Ambiente da
diversidade, ainda mais num país miscigenado como o Brasil, a escola deveria
dar crédito e condições para que floresçam experiências voltadas ao embate
intelectual, à tolerância, ao conhecimento do outro e, sobretudo à vivência do
saber.
O que se vê ao longo
do tempo é que a escola se transformou em prédio de embates físicos e de
previsibilidade, aonde os alunos já vão prontos a simplesmente buscarem seu
certificado de conclusão do curso, um estágio ou um emprego. Na maioria dos
casos não é nem mesmo a busca por uma profissão e valores como civismo,
cordialidade e respeito, desafios colocados para educadores e famílias.
Para a geração do
celular e do iphone, a escola não é terreno fértil para o experimento
científico, a criação ou a transmissão de um legado pacificador que poderia ser
ampliado com os recursos da tecnologia. Se os espaços físicos não são
estimuladores, o conhecimento humano e a dedicação devem pesar a favor da
escola e do aluno.
A escola do futuro
que deseja sobreviver como espaço da inteligência e integração humana precisa
ser repensada. Se reinventar baseada na experiência do educador e no diálogo
permanente com as crianças e os adolescentes.
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