quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Focada na Gestão Ambiental, Londrina elegeu delegados e definiu as prioridades do CONSEMMA na VII Conferência do Meio Ambiente (Publicado no Jornal Nossa Terra de Ibiporã em dezembro de 2013)

No último dia 7, na Câmara dos Vereadores de Londrina, foram discutidas e elaboradas as diretrizes para o CONSEMMA (Conselho do Municipal do Meio Ambiente) para o biênio 2014-2015.Com o tema “Gestão Ambiental Compartilhada: os desafios de uma sociedade sustentável”, também foram eleitos os 58 delegados que representarão ao diferenciados segmentos da sociedade. O CONSEMMA é um órgão normativo, consultivo, deliberativo e fiscalizador das questões ambientais de Londrina, composto por representantes da sociedade civil e do poder público. Sua função é discutir e propor políticas públicas relacionadas à preservação e valorização do meio ambiente.
            
O secretário municipal do Ambiente, Cleuber Moraes Brito, afirmou que antes da conferência, foram realizadas seis pré-conferências, onde se levantou e discutiram-se propostas relacionadas a resíduos sólidos, educação ambiental, fauna, flora e legislação.
            
O secretário estadual de meio ambiente, Luiz Eduardo Cheida, esteve presente e citou que a primeira conferência, em 2001, o elegeu presidente do CONSEMMA. “Várias ações voltadas ao meio ambiente, em Londrina, foram originadas das conferências. Hoje a questão ambiental tornou-se social, não a resolvendo apenas com a tecnocracia, mas com envolvimento e participação das comunidades”, afirma.
            
Representando o poder público, a superintendente da ACESF (Autarquia de Cemitérios e Serviços Funerários de Londrina), Sônia Maria Nobre Gimenez, que é doutora em Química e atua como docente na Universidade Estadual de Londrina, afirmou que a conferência traz uma série de itens referentes à questão ambiental. “Deve haver a inserção dos cemitérios na discussão devido os resíduos que produzem, como micro e macro organismos, bactérias, insetos, baratas e escorpiões, além do ambiente propicio a proliferação de ratos, ocupação e contaminação de áreas. A educação ambiental e a gestão de resíduos devem ser observadas nos cemitérios”, ressalta. A superintendente afirma que a gestão compartilhada do meio ambiente deve ser levada as comunidades, colocá-la em prática e obter resultados. 

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