sábado, 22 de fevereiro de 2020

Valores cívicos e morais devem estar presentes não apenas na escola, mas é algo a ser ensinado dentro de casa


Há mais 40 anos no Magistério, Generosa Bogo atua no Colégio Adélia Antunes de Jataizinho. Formada em Pedagogia e pós-graduada em Gestão Escolar, ela veio de cascavel para Ibiporã e posteriormente começou a trabalhar em Jataizinho. “A pedagogia e a didática mudaram nestes 40 anos. O ensino era considerado tradicional e exigia mais do aluno, além de haver mais comprometimento da família. Na atualidade, alguns pais e alunos perderam o interesse pela escola. Isto de deve as novas tecnologias, onde o professor deve buscar mais qualificação para acompanhar tais mudanças”, cita.
Mas como isto pode ser feito? Conforme a professora a escola deve aplicar atividades que envolvam a informática e uso da internet, uma vez que elas possuem tais recursos e as novas tecnologias, como o celular, estão cada dia mais presente na vida de todos, causando o distanciamento do “mundo real”. Além disso, alguns meios eletrônicos não levam em consideração alguns valores éticos e morais. “A escola, além da família, pode incutir valores através de ações simples, como ordenar fila para entrar na sala de aula ou no intervalo, antes da merenda; fazer oração conjunta; colocar os alunos em posição de sentido, cantar o hino e hastear a bandeira. Este último ato é realizado no mínimo uma vez por semana. Eles cantam o hino de Jataizinho antes de entrar na sala de aula. É um valor cívico numa sociedade regida pela inversão de valores. Mas a cidadania também pode ser ensinada em demais ações simples, como o ato de dar bom dia, limpar o pátio e entregar objetos perdidos, como desde uma presilha a pequenos valores em dinheiro. Isto ajuda a formar cidadãos de bem. Neste arcabouço temos os alunos que morreram em situação de violência e de forma negativa, tornam-se exemplos a não serem seguidos pelos mais novos”, revela a professora.

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