segunda-feira, 13 de julho de 2009

Enquete: Nas eleições, qual o critério adotado para escolher um candidato

- Verifico o caráter e se o político não tem nenhum processo. Não só eu, mas todos devem observar o que o candidato fez em sua gestão e também na vida pessoal. Isso é um reflexo na vida pública. A internet e o bate-papo com amigos é válido e ajuda muito na escolha. - Aparecida Silva, auxiliar de 30 anos e moradora do Centro.

- Observo o que o candidato fez na vida política e egressa. É fundamental saber se ele tem um passado limpo, se é coerente e ético. Temos que saber o seu histórico e o que fez pela cidade. Outro ponto a ser analisado, são as propostas coerentes e não absurdas. - Jair Soares, estudante de 18 anos e morador da Vila Ribeiro.

- Não adoto nenhum critério para o voto. Geralmente escolho meu candidato por indicação de amigos, voto naquele que conheço ou que mora perto de minha casa. Acho que isso não prejudica em nada. - Reverson da Costa, eletricista de 24 anos e morador do Jardim São Francisco.

- Cabe a mim, como eleitora, escolher o melhor candidato. Temos que ser conscientes e votar naquele que mais fez e nunca roubou. Se existe o político que rouba mais faz, também existe o político que não rouba e que fez mais pela nossa cidade. Gleice da Silva, doméstica de 20 anos e moradora do Centro.

- Devemos votar no político honesto e que está ao lado do povo. Se você não usufruir do voto consciente, estará amarrado por quatro anos com alguém que não tem compromisso sério e que não seja honrado. - Keila Rodrigues, dona de casa de 31 anos e moradora do Centro.

- Temos que saber a origem e descendência dos candidatos. O que fez no passado e o quem pode fazer para nos dar futuro. Cabe a todos nós, eleitores, avaliar se o candidato é bom ou ruim. Assim, exercemos plenamente o direito a cidadania. - Timóteo Guerreiro, auxiliar de produção de 36 anos e morador do Centro.

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