quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Enquête: O que falta no seu bairro?

A falta de infra-estrutura traz empecilhos e diminui o conforto dos moradores de Ibiporã. Como forma de localizar esses problemas, o Nossa Terra saiu às ruas para questionar o que pode afligir nossos leitores. Confira as respostas.

O problema de Ibiporã é que temos poucos recursos relacionados á saúde. No Posto de Saúde do Bom Pastor faltam médicos e as consultas têm que ser agendadas no Centro de Saúde, o Postão. E o Cristo Rei? Tem um péssimo atendimento e em casos mais complexos, o paciente tem que ser encaminhado para Londrina. Isso é um absurdo. Imagina a criança chegar ao hospital e não ter pediatra? Qual pai não ficaria desesperado? Para os idosos a situação não é diferente. Além disso, o pronto-socorro vive lotado. – Gumercindo Fonseca, mecânico de 40 anos do Jardim Bom Pastor.

Devia ser dada mais atenção para a segurança, faltam médicos para idosos e clinico geral no Cristo Rei e no Posto de Saúde. O asfalto da cidade está precário e deviam melhorar as condições de trabalho e se criar mais chances, oportunidades e encaminhamento de trabalho para os jovens. A implantação de cursos de capacitação de elétrica, pintura e mecânica tiraria muitos das ruas ou não se envolveriam com a criminalidade. - Helena Milani da Silva, costureira de 59 anos, do Jardim Bom Pastor.

A saúde está um caos. Se precisar de algo urgente, tem que esperar mais de um mês. Imagine como o quadro clínico do doente não vai piorar? A saúde deve sempre estar em primeiro lugar. – Macabeu Alexandre Silva, aposentado de 69 e morador da Vila Ribeiro.

A saúde está precária tenho irmãos novos e vejo reclamações quanto à falta de pediatras. O asfalto está precário. Moro numa chácara e na minha rua não tem asfalto. Quando a prefeitura decide mexer na terra, fica impossível sair de casa. Você suja todo a moto e carros não passam na rua. Também falta trabalho para os mais novos e quanto à diversão, os jovens são obrigados a se arriscar nas estradas, para ir a outras cidades. Isso é uma pena. - Wesley Cândido, auxiliar de serigrafia de 23 anos e morador do Marajoara.

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