quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Enquete - Que critérios você adota para escolher seu candidato

Nesta edição, o Nossa Terra foi as ruas perguntar aos eleitores, os critérios adotados na escolha dos candidatos. O objetivo foi conferir o exercício da cidadania e se existe o voto consciente. Veja as respostas e envie sua sugestão de pauta ou enquête para: jnossaterra@gmail.com
- Verifico o caráter e se o político não tem nenhum processo. Não só eu, mas todos devem observar o que o candidato fez em sua gestão e também na vida pessoal. Isso é um reflexo na vida pública. A internet e o bate-papo com amigos é válido e ajuda muito na escolha. – Aparecida Silva, auxiliar de 30 anos e moradora do Centro.
- Observo o que o candidato fez na vida política e egressa. É fundamental saber se ele tem um passado limpo, se é coerente e ético. Temos que saber o seu histórico e o que fez pela cidade. Outro ponto a ser analisado, são as propostas coerentes e não absurdas. – Jair Soares, estudante de 18 anos e morador da Vila Ribeiro.
- Não adoto nenhum critério para o voto. Geralmente escolho meu candidato por indicação de amigos, voto naquele que conheço ou que mora perto de minha casa. Acho que isso não prejudica em nada. – Reverson da Costa, eletricista de 24 anos e morador do Jardim São Francisco.
- Cabe a mim, como eleitora, escolher o melhor candidato. Temos que ser conscientes e votar naquele que mais fez e nunca roubou. Se existe o político que rouba mais faz, também existe o político que não rouba e que fez mais pela nossa cidade. Gleice da Silva, doméstica de 20 anos e moradora do Centro.
- Devemos votar no político honesto e que está ao lado do povo. Se você não usufruir do voto consciente, estará amarrado por quatro anos com alguém que não tem compromisso sério e que não seja honrado. – Keila Rodrigues, dona de casa de 31 anos e moradora do Centro.
- Temos que saber a origem e descendência dos candidatos. O que fez no passado e o quem pode fazer para nos dar futuro. Cabe a todos nós, eleitores, avaliar se o candidato é bom ou ruim. Assim, exercemos plenamente o direito a cidadania. – Timóteo Guerreiro, auxiliar de produção de 36 anos e morador do Centro.

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