O líder palestino Iasser Arafat morreu, devido à falência múltipla dos órgãos, após 14 dias internado em Paris. A morte de Arafat significa uma mudança histórica para o mundo, já que o mesmo foi por mais de 40 anos o líder pela criação do Estado Independente Palestino entre Gaza e Cisjordânia, local ocupado por judeus do estado de Israel.
Sua morte implica diretamente em maiores dificuldades para o processo de construção de paz na Faixa de Gaza, local de maior perturbação nos conflitos e onde Israel conta com poderio militar e político que oprime.
A morte do líder representa a perca das forças de militantes, refugiados, desabrigados e de pessoas que foram expulsas de suas terras e que atualmente lutam pelo processo de independência em Gaza. É possível que grupos terroristas entrem num processo de paz, ou período de armistício jamais visto, entretanto as expectativas do surgimento dum novo líder para a paz palestina, não é visto.
Anunciada a morte, se vê expectativas no Ocidente para que seja reforçada a segurança nos locais de conflito, isso por entender que os países árabes filiados a OPEP (Organização Palestina de Exploração de Petróleo), são alvos constates de atentados, que em casos extremos causam mortes de inocentes e destruição de cidades inteiras. Fica claro que a morte de um líder pacifista de tamanha importância deixa uma lacuna difícil de reconstruir e abre os olhos do ocidente para os possíveis focos de guerra civil e atentados que possam desestabelecer a harmonia.
Portanto, é de se esperar com mais receio às atitudes que vierem do Oriente Médio, devido aos constates conflitos e pela indecisão no processo de paz. Além da perca de tamanha autoridade representar maiores implicações para as negociações pacifistas contra a escalada do terror.
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