As empresas, que detêem o monopólio do transporte coletivo em Londrina, viabilizaram ônibus sem cobradores. Além de diminuir o tamanho dos coletivos, foram implantadas na cidade as catracas eletrônicas. Diferente dos cobradores, as catracas geram um custo bem menor. Em contrapartida tiram centenas de empregos e diminuem a segurança do motorista, que percorre o trajeto sem o "companheiro" e corre maior risco de ser assaltado.
O salário de um cobrador gira em torno de R$ 740,00 e muitos sustentam famílias com a renda. "Não sei o que fazer se perder o emprego", diz um cobrador que prefere não se identificar. Com escolaridade de nível médio, ele faz a contabilidade do ônibus e auxilia o motorista.
A assessoria de imprensa da Transportes Coletivos Grande Londrina foi procurada para falar sobre o assunto. Afirmou, em nota, que os ônibus articulados que serviam Londrina foram deslocados para Maringá, devido os altos custos da frota. Quanto a implantação das catracas eletrônicas, a empresa preferiu não se pronunciar.
Um comentário:
Gostei da materia e seu conteúdo voce tem um grande futuro garoto!
Postar um comentário