Com formação recente, mas integrantes experientes a Gafanhotos Blindados é alusão a uma poesia do artista plástico londrinense Agenor Evangelista, que a batizou num bate-papo ao fim de tarde na praça em frente ao Teatro Ouro Verde, no calçadão de Londrina. A Gafanhotos Blindados tem Flávio Lira, 21, o Carioca, que mora em Londrina há menos de um ano, na guitarra; Tiago Nirvana, baixista de 27 anos e morador do Semiramis; a vocalista Vanusa Carvalho, 20, também do Semiramis e Diego Rodrigues, 18, baterista e morador do Parque das Indústrias.
Segundo Tiago Nirvana, a banda surgiu após uma conversa com Flávio, no bar Potiguá. Flávio veio do Rio de Janeiro para Londrina depois de fazer muita musica no bairro de Guadalupe, na Cidade Maravilhosa. ”Na minha rua muita gente tocava violão. Aprendi só de olhar”, comenta Carioca. “Toquei na banda de garagem Descontrole, que adotava o estilo mais agressivo”. Com ensaios ao menos uma vez por semana, eles ainda não se apresentaram e esperam se entrosar para subir aos palcos. “A música é meu mundo. Gosto do cheiro do estúdio. Fiz muitas amizades em Londrina, logo no primeiro encontro houve empatia e simpatia entre todos ao mesmo tempo”, completa Carioca.
Outro músico da Gafanhotos Blindados é Diego Rodrigues. Para ele, tudo começou cedo, logo aos 13 anos, quando escutou Basket Case do GreenDay. “A bateria se destaca muito nessa música”. Porém, o que chama atenção foi sua entrada inusitada para a banda. “Conversava com o Tiago a respeito de música e percebemos o mesmo gosto. Cada um estava com seu instrumento e decidimos, naquele momento, entrar num estúdio. Afinamos os instrumentos e começamos a tocar. Essa parceria já dura mais de um ano”, lembra Diego, ao lado da única mulher do grupo, Vanusa Carvalho. Com passagem por algumas bandas de garagem, muitas vezes o público a chama de Pitty, porque ela interpreta algumas canções da cantora de rock que faz muito sucesso entre os adolescentes. “Com doze anos tocava violão e meu pai sempre gostou. É diferente uma mulher fazer isso”, diz.
“Nosso som busca a critica social e alerta a sociedade contra as desigualdades. O que vemos, fazemos como historia de vida”. Essas são as palavras de Tiago da Silva Moreira, conhecido como Tiago Nirvana e que passou por diversas bandas, como a Garage 38, Nirvana Cover, The Back Three e Crau. Tiago toca desde os 16 anos. “Tinha um mini-sistem quebrado e o troquei por um baixo Magnus vermelho. Nele tirei minha primeira musica: Polly, do Nirvana”, recorda-se. “Cresci ouvindo músicas de Roberto Carlos, Alice Copper, Beatles, Creedance e ABBA. Meu pai ainda tem todos esses vinis guardados em casa”. Com influências do grunge, ele tem o seguinte pensamento: “Você tem que ter atitude. Não pode existir medo de expressar o que pensa e sente, já que na vida nunca pode existir preconceitos”.
Segundo Tiago Nirvana, a banda surgiu após uma conversa com Flávio, no bar Potiguá. Flávio veio do Rio de Janeiro para Londrina depois de fazer muita musica no bairro de Guadalupe, na Cidade Maravilhosa. ”Na minha rua muita gente tocava violão. Aprendi só de olhar”, comenta Carioca. “Toquei na banda de garagem Descontrole, que adotava o estilo mais agressivo”. Com ensaios ao menos uma vez por semana, eles ainda não se apresentaram e esperam se entrosar para subir aos palcos. “A música é meu mundo. Gosto do cheiro do estúdio. Fiz muitas amizades em Londrina, logo no primeiro encontro houve empatia e simpatia entre todos ao mesmo tempo”, completa Carioca.
Outro músico da Gafanhotos Blindados é Diego Rodrigues. Para ele, tudo começou cedo, logo aos 13 anos, quando escutou Basket Case do GreenDay. “A bateria se destaca muito nessa música”. Porém, o que chama atenção foi sua entrada inusitada para a banda. “Conversava com o Tiago a respeito de música e percebemos o mesmo gosto. Cada um estava com seu instrumento e decidimos, naquele momento, entrar num estúdio. Afinamos os instrumentos e começamos a tocar. Essa parceria já dura mais de um ano”, lembra Diego, ao lado da única mulher do grupo, Vanusa Carvalho. Com passagem por algumas bandas de garagem, muitas vezes o público a chama de Pitty, porque ela interpreta algumas canções da cantora de rock que faz muito sucesso entre os adolescentes. “Com doze anos tocava violão e meu pai sempre gostou. É diferente uma mulher fazer isso”, diz.
“Nosso som busca a critica social e alerta a sociedade contra as desigualdades. O que vemos, fazemos como historia de vida”. Essas são as palavras de Tiago da Silva Moreira, conhecido como Tiago Nirvana e que passou por diversas bandas, como a Garage 38, Nirvana Cover, The Back Three e Crau. Tiago toca desde os 16 anos. “Tinha um mini-sistem quebrado e o troquei por um baixo Magnus vermelho. Nele tirei minha primeira musica: Polly, do Nirvana”, recorda-se. “Cresci ouvindo músicas de Roberto Carlos, Alice Copper, Beatles, Creedance e ABBA. Meu pai ainda tem todos esses vinis guardados em casa”. Com influências do grunge, ele tem o seguinte pensamento: “Você tem que ter atitude. Não pode existir medo de expressar o que pensa e sente, já que na vida nunca pode existir preconceitos”.
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