Eleito com 2546 votos e com gastos que não ultrapassam R$850,00, Roberto da Farmácia é o exemplo de que o londrinense é crítico e escolhe políticos sérios.
Todos os dias José Roberto Fortini está atrás do balcão de sua modesta farmácia, localizada no Vivi Xavier, atendendo seus clientes. Entre as reclamações estão os pedidos de paliativos contra dores causadas por varizes e dores de cabeça, injeções e mães procurando por “pente-fino” colorido com o intuito de eliminar piolhos. Com seu avental branco e a barba impecável, ele estampa um sorriso e se o cliente não tem dinheiro para comprar a vista, ele marca numa caderneta para pagamento daqui a trinta dias.
Há 28 anos é assim a rotina de José Roberto Fortini, conhecido na Câmara dos Vereadores como “Roberto da Farmácia”, eleito com 2546 votos, sendo 1444 apenas no Vivi Xavier e que não deixou o poder subir a cabeça. Tamanha simplicidade também é demonstrada nos gastos de campanha, que não passou dos R$850,00, vindos de seu bolso. Junto às doações partidárias e de coligações, a soma não ultrapassa R$4.500,00.
Atendendo-nos numa cadeira de plástico, no Bar do Zequinha, que fica ao lado da farmácia, Roberto conta que os moradores do Vivi Xavier sempre pediram a ele que entrasse na política, devido à sensibilidade e para ajudar os mais carentes. “Aceitei a proposta em favor do bairro e me filiei ao Partido Trabalhista Cristão, o PTC. Voltado ao trabalho de base, a comunidade se engajou na campanha através do boca-a-boca. Fui o nono candidato mais votado com eleitores em todos os cantos de Londrina. Isso é um feito da renovação política e mostra que o londrinense é consciente”, afirma.
Bacharel em Direito e em Administração, com especialização em Direito Processual e Civil, Roberto da Farmácia diz que a formação acadêmica lhe dá ferramentas e embasamento jurídico quanto às pautas da Câmara dos Vereadores. Mas, ele é cauteloso. “Como o quadro foi renovado em 70% e não há definição do Poder Executivo, devemos trabalhar com transparência e discussões amplas para não existir divergências futuras. Em Londrina, todos os vereadores estão no consenso de atender a população. A renovação foi necessária e benéfica devido a novos projetos e com um legislativo forte, transparente e justo. O londrinense é crítico e participa da vida política”, conclui.
Atual presidente da Comissão de Finanças, ele controla, fiscaliza e acompanha gastos do município, e se mantêm atento a possíveis irregularidades. “O eleitor confia em meu trabalho e deve existir o principio da ética e da moralidade”. A favor do enxugamento da máquina pública, seu gabinete é composto por uma secretária, o chefe de gabinete e um assessor, reduzindo os gastos a níveis compatíveis com a realidade econômica do país.
Além de presidir a Comissão de Finanças, Roberto da Farmácia é vice-presidente de mais três comissões: Justiça, Desenvolvimento Urbano e Obras e Seguridade Social. O vereador cita que a Comissão de Justiça é a mais atuante e diversos são as pautas como a doação de terrenos, projetos de lei e apuração de projetos para encaminhamentos e aprovação.
Com a participação e vivencia nos movimentos populares, sua atuação aumentou e ele se mantêm junto à sociedade para acompanhar e vivenciar os problemas, fazendo a comunidade sua principal fonte.
domingo, 31 de maio de 2009
Zona Norte: Uma região de potencial
Entre os pontos citados quanto a Zona Norte de Londrina, Roberto da Farmácia lembra que ele fornece de 70 a 80% da mão-de-obra do município. “Confio nesta região. Principalmente no seu povo e comércio. Temos força para crescer e vou brigar, junto com o próximo prefeito, para trazermos indústrias, emprego e renda. Isso fortalece e agrega a outros segmentos que podem ser incorporados”, diz.
O vereador cita que a diversidade é tão grande e que ninguém esperava esta explosão comercial, devido à intenção da região ser habitacional. “Cada dia se vê a fixação de empresários e comerciantes. Temos potencial e um futuro brilhante pela frente”, finaliza.
O vereador cita que a diversidade é tão grande e que ninguém esperava esta explosão comercial, devido à intenção da região ser habitacional. “Cada dia se vê a fixação de empresários e comerciantes. Temos potencial e um futuro brilhante pela frente”, finaliza.
Drogas, álcool e cigarro: Decidiu largar? Como não ser ludibriado pela mente para não recair?
A Síndrome de Dependência de Substâncias Psicoativas é uma “doença do cérebro”. Isso significa que, uma vez instalado o quadro de dependência química, inúmeras alterações funcionais cerebrais têm já ocorrido, principalmente em sistemas neuronais relacionados com o prazer e a recompensa.
Essa é uma das razões pela qual a Dependência Química deve ser adequadamente tratada por equipe especializada, contanto com médico e psicólogo especialistas. Além do uso de medicações que podem reduzir a “vontade” de consumir as substâncias (principalmente nos casos das Síndromes de Dependência de Álcool, Opióides e Nicotina), modelos de abordagem comportamental e cognitiva são essenciais durante o processo para evitar o uso e manter a abstinência.
O processo de recuperação inicia-se com a abstinência da substância abusada, bem como com modificações interpessoais e intrapessoais para manter esse processo por tempo prolongado. São essas modificações e a vigilância continuada sobre o comportamento e pensamento que podem driblar a fissura, a vontade para o consumo das substâncias.
As mudanças exigidas para esse processo de recuperação podem ser mais ou menos específicas para cada paciente, envolvendo várias áreas de funcionamento individual, tais como: física, psicológica, comportamental, interpessoal, familiar, social, financeira, espiritual, etc. O processo de recuperação também é mediado pela gravidade da dependência e nível de danos provocados pelo consumo inadequado dessas substâncias, pela presença de outras doenças físicas e psiquiátricas, pela percepção do paciente a respeito de sua doença, pela motivação para a mudança comportamental e cognitiva e pelo seu sistema de apoio. Não há fórmula mágica para driblar a Síndrome de Dependência. Trata-se de uma doença médica que precisa ser adequadamente tratada por equipe especializada.
Essa é uma das razões pela qual a Dependência Química deve ser adequadamente tratada por equipe especializada, contanto com médico e psicólogo especialistas. Além do uso de medicações que podem reduzir a “vontade” de consumir as substâncias (principalmente nos casos das Síndromes de Dependência de Álcool, Opióides e Nicotina), modelos de abordagem comportamental e cognitiva são essenciais durante o processo para evitar o uso e manter a abstinência.
O processo de recuperação inicia-se com a abstinência da substância abusada, bem como com modificações interpessoais e intrapessoais para manter esse processo por tempo prolongado. São essas modificações e a vigilância continuada sobre o comportamento e pensamento que podem driblar a fissura, a vontade para o consumo das substâncias.
As mudanças exigidas para esse processo de recuperação podem ser mais ou menos específicas para cada paciente, envolvendo várias áreas de funcionamento individual, tais como: física, psicológica, comportamental, interpessoal, familiar, social, financeira, espiritual, etc. O processo de recuperação também é mediado pela gravidade da dependência e nível de danos provocados pelo consumo inadequado dessas substâncias, pela presença de outras doenças físicas e psiquiátricas, pela percepção do paciente a respeito de sua doença, pela motivação para a mudança comportamental e cognitiva e pelo seu sistema de apoio. Não há fórmula mágica para driblar a Síndrome de Dependência. Trata-se de uma doença médica que precisa ser adequadamente tratada por equipe especializada.
O que é preciso para se livrar da síndrome de abstinência?
Em termos gerais, recuperar-se de uma Síndrome de Dependência de Substâncias Psicoativas requer:
a) ter informações sobre o problema;
b) aumentar e reforçar a conscientização sobre o problema;
c) desenvolver habilidades para driblar o uso em quaisquer situações, principalmente naquelas mais arriscadas;
d) participar adequadamente de um programa de recuperação.
Evitar situações e grupos onde o consumo viceja, entender que a Dependência Química é uma doença e que deve ser tratada, seguir o plano de tratamento formulado pela equipe especializada, aprender com os erros, adquirir novas habilidades para o manejo de situações de estresse são alguns dos ingredientes básicos durante o processo de recuperação.
Existem algumas situações onde o consumo de substâncias pode ocorrer e que devem ser manejadas ou, se possível, evitadas. Abaixo, forneço uma lista de situações e “motivos” frequentemente declarados por pessoas portadoras de Síndrome de Dependência de Substâncias Psicoativas que favorecem as recaídas ou mesmo lapsos durante o processo de recuperação. Essas alíneas são baseadas no Inventário das Situações de beber (ISB):
a) ter informações sobre o problema;
b) aumentar e reforçar a conscientização sobre o problema;
c) desenvolver habilidades para driblar o uso em quaisquer situações, principalmente naquelas mais arriscadas;
d) participar adequadamente de um programa de recuperação.
Evitar situações e grupos onde o consumo viceja, entender que a Dependência Química é uma doença e que deve ser tratada, seguir o plano de tratamento formulado pela equipe especializada, aprender com os erros, adquirir novas habilidades para o manejo de situações de estresse são alguns dos ingredientes básicos durante o processo de recuperação.
Existem algumas situações onde o consumo de substâncias pode ocorrer e que devem ser manejadas ou, se possível, evitadas. Abaixo, forneço uma lista de situações e “motivos” frequentemente declarados por pessoas portadoras de Síndrome de Dependência de Substâncias Psicoativas que favorecem as recaídas ou mesmo lapsos durante o processo de recuperação. Essas alíneas são baseadas no Inventário das Situações de beber (ISB):
32 "justificativas" que levam a pessoa a recair
1) Quando o indivíduo se sente desapontado, frustrado;
Dia Mundial sem Tabaco
O tabagismo passivo é definido como a inalação da fumaça de derivados do tabaco (cigarro, charuto, cigarrilhas, cachimbo, narguilé e outros que produzem fumaça) por indivíduos não-fumantes, mas que convivem com fumantes em ambientes fechados.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia (Center for Tobacco Control Research), após uma revisão dos estudos publicados desde 1995, alertam que o tabagismo passivo aumenta o risco de doença cardíaca coronariana, ou seja, a formação de placas de gordura na parede das artérias (aterosclerose), em cerca de 30%.
Os derivados do tabaco provenientes do tabagismo passivo, acumulam-se rapidamente no sistema cardiovascular, afetando o relaxamento dos vasos, aumentando a atividade das plaquetas do sangue e o processo inflamatório. A conseqüência destes achados é o desenvolvimento do processo de aterosclerose nas artérias do coração.
Os efeitos do tabagismo passivo, mesmo que breve (minutos a poucas horas), são muitas vezes tão importantes quanto o tabagismo ativo . Os pesquisadores concluem em sua revisão que os efeitos do tabagismo passivo são rápidos e significativos, explicando a magnitude dos riscos que foram observados nestes estudos epidemiológicos.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia (Center for Tobacco Control Research), após uma revisão dos estudos publicados desde 1995, alertam que o tabagismo passivo aumenta o risco de doença cardíaca coronariana, ou seja, a formação de placas de gordura na parede das artérias (aterosclerose), em cerca de 30%.
Os derivados do tabaco provenientes do tabagismo passivo, acumulam-se rapidamente no sistema cardiovascular, afetando o relaxamento dos vasos, aumentando a atividade das plaquetas do sangue e o processo inflamatório. A conseqüência destes achados é o desenvolvimento do processo de aterosclerose nas artérias do coração.
Os efeitos do tabagismo passivo, mesmo que breve (minutos a poucas horas), são muitas vezes tão importantes quanto o tabagismo ativo . Os pesquisadores concluem em sua revisão que os efeitos do tabagismo passivo são rápidos e significativos, explicando a magnitude dos riscos que foram observados nestes estudos epidemiológicos.
Danos do tabagismo em fumantes
A nicotina (responsável pela dependência física), o monóxido de carbono (o mesmo dos escapamentos de automóveis), as substâncias cancerígenas e radioativas ( que causam câncer), podem ser responsáveis pelas seguintes doenças:
- bronquite e enfisema;
- câncer de pulmão, laringe, boca, esôfago, pâncreas, rim, bexiga e colo de útero;
- infarto do coração, derrame cerebral e doenças dos vasos sangüíneos;
- úlcera de estômago.
- bronquite e enfisema;
- câncer de pulmão, laringe, boca, esôfago, pâncreas, rim, bexiga e colo de útero;
- infarto do coração, derrame cerebral e doenças dos vasos sangüíneos;
- úlcera de estômago.
Danos do tabagismo em não-fumantes
Um cigarro aceso produz 2 tipos de fumaça: a que o fumante aspira e devolve depois que é filtrada no seu pulmão, e a chamada lateral, aquela com a qual o fumante passivo entra em contato. Esta última sai diretamente do cigarro e, por não passar pelo filtro do pulmão de quem está fumando, possui as mesmas substâncias tóxicas que a primeira, em concentrações ainda maiores.
A fumaça lateral contém 3 vezes mais nicotina, 3 vezes mais monóxido de carbono e 50 vezes mais substâncias cancerígenas. Diversas pesquisas vêm sendo elaboradas a respeito desse tema e, desde já, cientistas mostram que a incidência de câncer de pulmão entre os fumantes passivos é duas vezes maior do que a encontrada na população geral, e que as esposas dos fumantes têm o dobro de chance de desenvolverem este tipo de doença quando comparadas com as esposas dos fumantes têm o dobro de chance de desenvolverem este tipo de doença quando comparadas com as esposas de não-fumantes.
Filhos de fumantes estão mais suscetíveis a doenças respiratórias que os demais, sem falar que o exemplo de Ter pais fumantes é muitas vezes seguidos por eles mais tarde.
A fumaça lateral contém 3 vezes mais nicotina, 3 vezes mais monóxido de carbono e 50 vezes mais substâncias cancerígenas. Diversas pesquisas vêm sendo elaboradas a respeito desse tema e, desde já, cientistas mostram que a incidência de câncer de pulmão entre os fumantes passivos é duas vezes maior do que a encontrada na população geral, e que as esposas dos fumantes têm o dobro de chance de desenvolverem este tipo de doença quando comparadas com as esposas dos fumantes têm o dobro de chance de desenvolverem este tipo de doença quando comparadas com as esposas de não-fumantes.
Filhos de fumantes estão mais suscetíveis a doenças respiratórias que os demais, sem falar que o exemplo de Ter pais fumantes é muitas vezes seguidos por eles mais tarde.
Como combater o fumo
- Procure parar de fumar e consiga adeptos.
- Respeite e exija respeito para que não se fume em ambientes coletivos.
- Não se exponha à poluição da fumaça do cigarro.
- Oriente crianças e adolescentes a não começarem a fumar.
- Não promova nem afixe propaganda de cigarros.
- Lembre-se: a moda, agora, é não fumar.
- Procure parar de fumar e consiga adeptos.
- Respeite e exija respeito para que não se fume em ambientes coletivos.
- Não se exponha à poluição da fumaça do cigarro.
- Oriente crianças e adolescentes a não começarem a fumar.
- Não promova nem afixe propaganda de cigarros.
- Lembre-se: a moda, agora, é não fumar.
16 passos para largar o cigarro
1ª) Faça a despedida do cigarro. Isto mesmo, organize um ritual de despedida ao seu estilo, pode ser algo mais reservado ou uma comemoração com os familiares. O importante é que você se prepare para esta nova vida sem cigarros e a despedida será um marco desta mudança. Que tal hoje?
4ª) Mude a sua rotina. Identifique quais são os cigarros do dia que você mais gosta e pense em estratégias para substituir estes momentos de vontade intensa de fumar. Fumar após o almoço é seu cigarro mais gostoso? Levante da mesa e vá escovar os dentes rapidamente. Café e cigarro são inseparáveis? Não tome café nas primeiras 2 semanas, substitua por chá, suco ou água.
5ª) A fase mais difícil sem cigarros geralmente corresponde as 3 primeiras semanas sem fumar. Você está mudando seus hábitos de vida, e além disso as descargas dos neurônios e a vontade intensa de fumar são mais frequentes. Após a terceira semana tudo tende a ficar mais fácil e você já começa a incorporar as novas rotinas no seu dia-a-dia.
6ª) Seja positivo! Nada de ficar chorando de saudade do cigarro, valorize suas conquistas e benefícios alcançados! Perceba a melhora da respiração, observe o melhor controle da sua pressão arterial e a diminuição dos seus batimentos cardíacos por minuto, perceba a melhora do seu paladar e o perfume da sua roupa.
7ª) Peça ajuda. Seus familiares estão torcendo por você e querem te ajudar. Compartilhe o calendário de dias sem fumar com a família e relate suas conquistas, falar sobre o que está sentindo ajuda bastante. Tem algum outro fumante em casa? Peça para que não deixe o cigarro a mostra pela casa, dificilmente alguém irá se negar a ajudá-lo(a).
11ª) Quando o seu organismo se dá conta de que não tem essa droga, ele reage violentamente, provocando uma química de desejo incontrolável. Mas fique tranquilo, essa vontade tão forte é muito rápida, dura mais ou menos um minuto. Este desejo virá novamente, mas com o passar do tempo, o numero dessas solicitações, orgânicas e mentais, irão diminuir.
12ª) O hábito do fumar traz consigo outros hábitos, como a necessidade de movimento com a boca e com as mãos em mexer no cigarro, acendê-lo, bater as cinzas... Portanto, tenha alguma coisa para levar à boca, como balas por exemplo. E para manter as mãos em movimento, você poderá manusear uma caneta ou um lápis.
14ª) Procure se preparar para os efeitos da abstinência. Quando parar de fumar, você ficará mais irritado, terá mais fome e poderá sentir ânsia de vômito pela ausência da nicotina. Vai sentir tanta fome que seu peso aumentará. As dificuldades serão muitas, mas a cada dia, a cada semana, você sentirá mudanças no seu organismo.
15º) Cuidado com as recaídas! Quando perdemos alguém querido, passamos por dificuldades financeiras, problemas no trabalho, rompemos um relacionamento, a resposta automática pode ser o cigarro. Procure se acalmar e entender que momentos difíceis sempre vão ocorrer e fumar não vai resolver seus problemas!
SERVIÇO
Para aqueles que estão dispostos ou pelo menos manifestam intenção de parar de fumar, informo que o site do INCA http://www.inca.gov.br/tabagismo e o telefone do Disque - Saúde do Ministério da Saúde 0800-611997 oferecem dicas e ajuda para os dependentes do tabaco. O Hospital do Câncer em São Paulo oferece também ajuda através do Grupo de Apoio ao Tabagista. Informações podem ser obtidas no site http://www.hcanc.org.br/dmeds/psiq/psic2.html.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Sandra Moya assume Secretaria de Cultura tendo por objetivo intensificar parceiras e intercâmbios
A vice-prefeita, Sandra Moya, assumiu a pasta da Secretaria de Cultura. Não é de hoje que Sandra se dedica à área cultural. Ela atuou como professora de dança, coordenou e fundou a Escola de Ballet da Fundação Cultural na gestão do José Maria e também foi Secretária de Cultura na gestão anterior. Além da secretaria, Sandra Moya vai trabalhar no executivo, elaborando projetos junto às secretarias, em busca de recursos para o município.
Quanto a Cultura, em entrevista ao Nossa Terra, Sandra diz que estará intensificando ainda mais as relações com outras entidades culturais a exemplo do Bolshoi, com parcerias e intercâmbios para oferecer aos alunos e artistas de Ibiporã novos horizontes e até mesmo a profissionalização na área artística. Atualmente a secretaria recebe apoio da Universidade Estadual de Londrina e de outras instituições de ensino superior.
A Secretaria de Cultura, junto com a Fundação Cultural, que tem a frente o arquiteto Júlio Dutra, estarão fomentado e ampliando projetos em bairros, com oficinas, cursos e projetos para todos os cantos do município. Segundo Dutra, o período de 2005 a 2008foi importante, pois "através do Governo Federal consegui-se reformar todo o espaço, ampliou-se o atendimento e organizou-se a casa". Agora o investimento poderá ser maior nos projetos, com o atendimento a um coeficiente maior de alunos.
O Complexo Cultural que abrigará a Secretaria de Cultura e Turismo será inaugurado em breve e o antigo prédio da Fundação Cultural dará lugar ao Centro de Artesanato e ao Espaço Memória, que cuida com carinho da história e dos relatos de pioneiros de Ibiporã.
Segundo o diretor e a secretária, quando José Maria foi prefeito, a cultura teve uma atenção especial, pois foi ele que implantou a Fundação Cultural e deu condições de bom funcionamento ao espaço. "José Maria implantou o projeto Museu ao Ar Livre, que hoje possui obras de arte em espaços públicos. Muitos talentos que despontam em nível internacional foram oportunizados na gestão de José Maria", diz Sandra.
Dutra contou que Ibiporã terá um grande complexo cultural com estrutura invejável para muitas cidades. "No mesmo espaço haverá teatro, escola de música, de dança, de teatro, atelier livre de arte, a Secretaria de Cultura e Turismo, o Centro de Artesanato, Espaço Memória, a Casa de Artes e a Biblioteca Municipal. A proximidade da praça e da suntuosa Igreja acrescenta e oferece novos horizontes para a cultura do município. Ibiporã é privilegiada e tida como exemplo para outras cidades pelo seu intenso trabalho cultural", salienta o arquiteto.
A secretária de Cultura e vice-prefeita Sandra Moya, afirma que as portas da cultura estão abertas a todos através de cursos, oficinas, atividades e eventos. A responsabilidade é ainda maior como vice-prefeita. A cada dia a cultura estará descobrindo, resgatando e apoiando talentos de Ibiporã. "Assim faremos um trabalho integrado junto a outras secretarias", finaliza.
Quanto a Cultura, em entrevista ao Nossa Terra, Sandra diz que estará intensificando ainda mais as relações com outras entidades culturais a exemplo do Bolshoi, com parcerias e intercâmbios para oferecer aos alunos e artistas de Ibiporã novos horizontes e até mesmo a profissionalização na área artística. Atualmente a secretaria recebe apoio da Universidade Estadual de Londrina e de outras instituições de ensino superior.
A Secretaria de Cultura, junto com a Fundação Cultural, que tem a frente o arquiteto Júlio Dutra, estarão fomentado e ampliando projetos em bairros, com oficinas, cursos e projetos para todos os cantos do município. Segundo Dutra, o período de 2005 a 2008foi importante, pois "através do Governo Federal consegui-se reformar todo o espaço, ampliou-se o atendimento e organizou-se a casa". Agora o investimento poderá ser maior nos projetos, com o atendimento a um coeficiente maior de alunos.
O Complexo Cultural que abrigará a Secretaria de Cultura e Turismo será inaugurado em breve e o antigo prédio da Fundação Cultural dará lugar ao Centro de Artesanato e ao Espaço Memória, que cuida com carinho da história e dos relatos de pioneiros de Ibiporã.
Segundo o diretor e a secretária, quando José Maria foi prefeito, a cultura teve uma atenção especial, pois foi ele que implantou a Fundação Cultural e deu condições de bom funcionamento ao espaço. "José Maria implantou o projeto Museu ao Ar Livre, que hoje possui obras de arte em espaços públicos. Muitos talentos que despontam em nível internacional foram oportunizados na gestão de José Maria", diz Sandra.
Dutra contou que Ibiporã terá um grande complexo cultural com estrutura invejável para muitas cidades. "No mesmo espaço haverá teatro, escola de música, de dança, de teatro, atelier livre de arte, a Secretaria de Cultura e Turismo, o Centro de Artesanato, Espaço Memória, a Casa de Artes e a Biblioteca Municipal. A proximidade da praça e da suntuosa Igreja acrescenta e oferece novos horizontes para a cultura do município. Ibiporã é privilegiada e tida como exemplo para outras cidades pelo seu intenso trabalho cultural", salienta o arquiteto.
A secretária de Cultura e vice-prefeita Sandra Moya, afirma que as portas da cultura estão abertas a todos através de cursos, oficinas, atividades e eventos. A responsabilidade é ainda maior como vice-prefeita. A cada dia a cultura estará descobrindo, resgatando e apoiando talentos de Ibiporã. "Assim faremos um trabalho integrado junto a outras secretarias", finaliza.
Região Metropolitana mais segura
Representantes do Governo Federal apresentaram o PRONASCI aos prefeitos da Região Metropolitana de Londrina
Londrina e as cidades que compõem a sua região metropolitana serão privilegiadas pelo Governo Federal com a implantação do Programa Nacional de Segurança com Cidadania, o Pronasci. Celso Toscana Paz e Paulo Fuques, representantes do Ministério da Justiça, estiveram na cidade e detalharam as formas de obtenção de verbas federais para os municípios. A reunião contou com a participação do deputado federal Alex Canziani; do coordenador de Segurança Pública do Município, Pedro Marcondes; da coordenadora da Região Metropolitana, Elza Correia; do vereador Tito Valle; prefeitos da região, autoridades de segurança, e presidentes de Conselhos Comunitários de Segurança.
A vinda dos coordenadores do Pronasci a Londrina teve por objetivo orientar os municípios na elaboração de projetos na área de segurança pública que possam resultar em verbas federais para a execução. O Pronasci dispõe de R$ 6,7 bilhões em verbas a serem distribuídas entre os municípios e estados até 2.012. Para isso, bastam projetos detalhados para a liberação de recursos pelo Ministério da Justiça.
"Estamos otimistas com relação à obtenção de recursos do programa", disse o prefeito de Ibiporã, José Maria Ferreira, presente na reunião. Segundo Celso Paz, assim que os prefeitos oficializarem a intenção de participação junto ao Ministério da Justiça, os processos tramitam em no máximo um mês para análise dos técnicos da área. "É importante que os prefeitos desenvolvam projetos para atender a faixa etária de jovens de 15 a 24 anos, com ações voltadas a integração familiar e participação em programas de inclusão. O Pronasci também oferece recursos para urbanização de espaços públicos, comunicação comunitária e outros, e a liberação é feita após assinatura de um Termo de Parceria entre o Ministério da Justiça e os municípios", explicou Paz. Segundo o mesmo, a região pode obter valores superiores a R$ 6 milhões, de acordo com projetos que tenham viabilidade de liberação e consistência.
49% da população londrinense preocupam-se com a segurança pública e o fator representa proteção e dignidade. "A segurança é o resultado de ações que capacitam a prevenção contra a violência. O PRONASCI vem em boa hora, pois implica no envolvimento de toda a comunidade e ele obedece à opinião de intelectuais, policiais, trabalhadores e integrantes dos movimentos sociais, com o objetivo de aproximar a segurança com ações sociais e diminuir os índices de violência", disse o Prefeito de Ibiporã José Maria Ferreira.
Paulo Fuques lembrou que o PRONASCI funciona em diversas regiões metropolitanas e entre as ações consta a criação de penitenciarias femininas; a modernização das existentes; valorização dos profissionais através da educação e estimulo a habitação; além da criação das Guardas Municipais. Outras medidas são as tipificações do crime organizado; o combate a lavagem de dinheiro; reforma do processo penal; criação de leis orgânicas entre as policias civil e militar; combate e enfrentamento ao tráfico de drogas e de seres humanos. "O objetivo é criar cidadania", diz Fuques.
Londrina e as cidades que compõem a sua região metropolitana serão privilegiadas pelo Governo Federal com a implantação do Programa Nacional de Segurança com Cidadania, o Pronasci. Celso Toscana Paz e Paulo Fuques, representantes do Ministério da Justiça, estiveram na cidade e detalharam as formas de obtenção de verbas federais para os municípios. A reunião contou com a participação do deputado federal Alex Canziani; do coordenador de Segurança Pública do Município, Pedro Marcondes; da coordenadora da Região Metropolitana, Elza Correia; do vereador Tito Valle; prefeitos da região, autoridades de segurança, e presidentes de Conselhos Comunitários de Segurança.
A vinda dos coordenadores do Pronasci a Londrina teve por objetivo orientar os municípios na elaboração de projetos na área de segurança pública que possam resultar em verbas federais para a execução. O Pronasci dispõe de R$ 6,7 bilhões em verbas a serem distribuídas entre os municípios e estados até 2.012. Para isso, bastam projetos detalhados para a liberação de recursos pelo Ministério da Justiça.
"Estamos otimistas com relação à obtenção de recursos do programa", disse o prefeito de Ibiporã, José Maria Ferreira, presente na reunião. Segundo Celso Paz, assim que os prefeitos oficializarem a intenção de participação junto ao Ministério da Justiça, os processos tramitam em no máximo um mês para análise dos técnicos da área. "É importante que os prefeitos desenvolvam projetos para atender a faixa etária de jovens de 15 a 24 anos, com ações voltadas a integração familiar e participação em programas de inclusão. O Pronasci também oferece recursos para urbanização de espaços públicos, comunicação comunitária e outros, e a liberação é feita após assinatura de um Termo de Parceria entre o Ministério da Justiça e os municípios", explicou Paz. Segundo o mesmo, a região pode obter valores superiores a R$ 6 milhões, de acordo com projetos que tenham viabilidade de liberação e consistência.
49% da população londrinense preocupam-se com a segurança pública e o fator representa proteção e dignidade. "A segurança é o resultado de ações que capacitam a prevenção contra a violência. O PRONASCI vem em boa hora, pois implica no envolvimento de toda a comunidade e ele obedece à opinião de intelectuais, policiais, trabalhadores e integrantes dos movimentos sociais, com o objetivo de aproximar a segurança com ações sociais e diminuir os índices de violência", disse o Prefeito de Ibiporã José Maria Ferreira.
Paulo Fuques lembrou que o PRONASCI funciona em diversas regiões metropolitanas e entre as ações consta a criação de penitenciarias femininas; a modernização das existentes; valorização dos profissionais através da educação e estimulo a habitação; além da criação das Guardas Municipais. Outras medidas são as tipificações do crime organizado; o combate a lavagem de dinheiro; reforma do processo penal; criação de leis orgânicas entre as policias civil e militar; combate e enfrentamento ao tráfico de drogas e de seres humanos. "O objetivo é criar cidadania", diz Fuques.
Presente nas escolas, CADEVI inicia programa que inibe doenças oculares precoces
Funcionando há mais de 20 anos em Ibiporã, graças ao esforço de voluntários e com uma nova sede na Avenida dos Estudantes, próximo ao Fórum, o Centro de Atendimento ao Deficiente Visual de Ibiporã, CADEVI, lança para 2009, junto às escolas do município, o Programa de Prevenção Precoce de Doenças Oculares.
Segundo uma das coordenadores do centro, Maria Ivone Ferreira Ramielli, o programa funciona da seguinte maneira: uma professora do município, especialista em doenças oculares, vai a todas as escolas até a 4ª série, com o objetivo da prevenção a partir de um teste ocular gratuito. "Através da triagem, é detectado quando o aluno tem algum problema visual. Mas, existem circunstâncias empíricas que auxiliam no diagnóstico. Como por exemplo, dificuldades causadas pela refração da luz, o forçar da vista ou em casos de alunos que se sentam muito a frente nas cadeiras escolares. Porém, isso é empírico, tendo o teste mais confiança e exatidão quanto ao diagnóstico.
Feito o teste e detectada a necessidade de consulta, o aluno é encaminhado ao posto de saúde, onde já existe uma consulta agendada. Após a consulta, com o médico oftalmologista Luiz Fernando Cavalieri e diagnosticado alguma dificuldade, o paciente recebe um auxilio óptico, que pode ser tanto um óculos quanto uma lente de contato, conforme o caso.
Maria Ivone, professora da rede pública, explica que nos casos mais graves, como a catarata, leva o médico a realizar o exames mais detalhados na retina, em ambientes escurecidos e com aparelhos modernos. "Tudo isso pode ser evitado e revertido quanto mais cedo se descobre alguma dificuldade visual, propiciando aos alunos inclusão e inserção social", comenta.
Atingindo em unanimidade e buscando solução para todos os problemas, o CADEVI funciona através do poder público, atendendo 120 alunos. O programa dura o ano todo e visto a necessidade mais grave, o aluno é encaminhado ao centro para se tratar e fazer cursos, como o Braille ou a orientação e mobilidade pela percepção, que ensina aos deficientes visuais totais como ir e vir através da sensibilidade de sons ou fenômenos da natureza como vento e calor. Outra atividade conforme Maria Ivone é a educação musical através de instrumentos como o violão, cavaquinho, órgão e teclado, ministrados pela Fundação Cultural de Ibiporã, que disponibiliza professores especialistas. "Isso resgata a vida do ser humano, pois a igualdade se conquista a partir do respeito às diferenças".
Segundo uma das coordenadores do centro, Maria Ivone Ferreira Ramielli, o programa funciona da seguinte maneira: uma professora do município, especialista em doenças oculares, vai a todas as escolas até a 4ª série, com o objetivo da prevenção a partir de um teste ocular gratuito. "Através da triagem, é detectado quando o aluno tem algum problema visual. Mas, existem circunstâncias empíricas que auxiliam no diagnóstico. Como por exemplo, dificuldades causadas pela refração da luz, o forçar da vista ou em casos de alunos que se sentam muito a frente nas cadeiras escolares. Porém, isso é empírico, tendo o teste mais confiança e exatidão quanto ao diagnóstico.
Feito o teste e detectada a necessidade de consulta, o aluno é encaminhado ao posto de saúde, onde já existe uma consulta agendada. Após a consulta, com o médico oftalmologista Luiz Fernando Cavalieri e diagnosticado alguma dificuldade, o paciente recebe um auxilio óptico, que pode ser tanto um óculos quanto uma lente de contato, conforme o caso.
Maria Ivone, professora da rede pública, explica que nos casos mais graves, como a catarata, leva o médico a realizar o exames mais detalhados na retina, em ambientes escurecidos e com aparelhos modernos. "Tudo isso pode ser evitado e revertido quanto mais cedo se descobre alguma dificuldade visual, propiciando aos alunos inclusão e inserção social", comenta.
Atingindo em unanimidade e buscando solução para todos os problemas, o CADEVI funciona através do poder público, atendendo 120 alunos. O programa dura o ano todo e visto a necessidade mais grave, o aluno é encaminhado ao centro para se tratar e fazer cursos, como o Braille ou a orientação e mobilidade pela percepção, que ensina aos deficientes visuais totais como ir e vir através da sensibilidade de sons ou fenômenos da natureza como vento e calor. Outra atividade conforme Maria Ivone é a educação musical através de instrumentos como o violão, cavaquinho, órgão e teclado, ministrados pela Fundação Cultural de Ibiporã, que disponibiliza professores especialistas. "Isso resgata a vida do ser humano, pois a igualdade se conquista a partir do respeito às diferenças".
Alguns fatores para reconhecer crianças com déficit visual
- Aparência dos olhos alterada
- Queixa ou dificuldade para enxergar
- Cefaléia constante
- Aperto ou "arregalo" dos olhos para ver melhor
- Aproximação maior da TV ou dos livros para ler
- Quando ela evita brincadeiras ao ar livre
- Desinteresse pela leitura
- Mudança de comportamento
- Irritabilidade e indisciplina
- Caspas nos cílios, secreção ou lacrimejamento
- Estrabismo
- Tropeça ou esbarra nos móveis
- Queixa ou dificuldade para enxergar
- Cefaléia constante
- Aperto ou "arregalo" dos olhos para ver melhor
- Aproximação maior da TV ou dos livros para ler
- Quando ela evita brincadeiras ao ar livre
- Desinteresse pela leitura
- Mudança de comportamento
- Irritabilidade e indisciplina
- Caspas nos cílios, secreção ou lacrimejamento
- Estrabismo
- Tropeça ou esbarra nos móveis
Cuidados com os olhos dos recém nascidos
O que indica, nos olhos dos recém nascidos, alteração ocular?
- Presença de olhos vermelhos
- Pus e secreção
- Pupila (menina dos olhos) branca
- Lacrimejamento constante
- Olhos grandes que evitam a luz
- Estrabismo e olhos esbranquiçados
O leite materno cura conjuntivite?
- Não. Somente colírio pode ser usado nos olhos e caso o bebe tenha conjuntivite, a orientação é levá-lo ao oftalmologista.
Como limpar os olhos dos bebês?
- Usar gaze ou pano limpo, molhado em água filtrada ou fervida e fazer movimentos delicados sem apertar os olhos.
O sol faz mal aos olhos do bebê?
- Sim. Quando sair ao sol, proteja os olhos do bebê com uma fralda limpa ou chapéu. O sol das 7hs às 10hs é fundamental para os ossos do bebê, mas, se olhado diretamente a ele, torna-se prejudicial.
- Presença de olhos vermelhos
- Pus e secreção
- Pupila (menina dos olhos) branca
- Lacrimejamento constante
- Olhos grandes que evitam a luz
- Estrabismo e olhos esbranquiçados
O leite materno cura conjuntivite?
- Não. Somente colírio pode ser usado nos olhos e caso o bebe tenha conjuntivite, a orientação é levá-lo ao oftalmologista.
Como limpar os olhos dos bebês?
- Usar gaze ou pano limpo, molhado em água filtrada ou fervida e fazer movimentos delicados sem apertar os olhos.
O sol faz mal aos olhos do bebê?
- Sim. Quando sair ao sol, proteja os olhos do bebê com uma fralda limpa ou chapéu. O sol das 7hs às 10hs é fundamental para os ossos do bebê, mas, se olhado diretamente a ele, torna-se prejudicial.
Como relacionar-se com a pessoa que tem deficiência visual total?
- Trate-a com naturalidade e com o mesmo respeito e consideração que trata as demais pessoas;
- Ofereça auxilio e pergunte como poderia ajudar;
- Se precisar guiar uma pessoa cega, basta deixá-la segurar em seu cotovelo dobrado. Ele irá acompanhar o movimento do seu corpo enquanto você caminha;
- Avise com antecedência a existência de degraus, pisos escorregadios, buracos e obstáculos durante o trajeto;
- Num corredor estreito, onde só passa uma pessoa, coloque o seu braço para trás de modo que a pessoa com dificuldade possa seguir você;
- Jamais distraia um cão-guia;
- Não fale com a pessoa cega como se ela fosse surda. O fato de não ver, não significa que não ouça bem;
- Não diga que tem pena de um cego, nem lhe mostre exagerada solidariedade. Ela não precisa de piedade e sim de compreensão;
- Para sentar-se, guie-o ao assento, conduza a mão do cego ao encosto do mesmo e informe se o assento possui ou não braços de apoio. Quando encaminhá-lo a um veículo, abra a porta e conduza sua mão até o encosto do banco;
- Cuidado ao fechar portas de veículos, para que não prenda a mão até o encosto do banco;
- Fique a vontade para usar palavras como "veja", "olhe" pois eles também usam esses termos;
- Fale sempre e diretamente com o deficiente visual, chamando-o pelo nome. Isso ajuda a identificá-lo. Faça o mesmo quando precisar se afastar. Se possível, utilize um aperto de mão.
- Não deixe portas meio abertas onde haja uma pessoas cega. Conserve-as sempre fechadas ou bem encostadas à parede quando abertas. A porta meio aberta é um obstáculo perigoso ao cego.
- Ofereça auxilio e pergunte como poderia ajudar;
- Se precisar guiar uma pessoa cega, basta deixá-la segurar em seu cotovelo dobrado. Ele irá acompanhar o movimento do seu corpo enquanto você caminha;
- Avise com antecedência a existência de degraus, pisos escorregadios, buracos e obstáculos durante o trajeto;
- Num corredor estreito, onde só passa uma pessoa, coloque o seu braço para trás de modo que a pessoa com dificuldade possa seguir você;
- Jamais distraia um cão-guia;
- Não fale com a pessoa cega como se ela fosse surda. O fato de não ver, não significa que não ouça bem;
- Não diga que tem pena de um cego, nem lhe mostre exagerada solidariedade. Ela não precisa de piedade e sim de compreensão;
- Para sentar-se, guie-o ao assento, conduza a mão do cego ao encosto do mesmo e informe se o assento possui ou não braços de apoio. Quando encaminhá-lo a um veículo, abra a porta e conduza sua mão até o encosto do banco;
- Cuidado ao fechar portas de veículos, para que não prenda a mão até o encosto do banco;
- Fique a vontade para usar palavras como "veja", "olhe" pois eles também usam esses termos;
- Fale sempre e diretamente com o deficiente visual, chamando-o pelo nome. Isso ajuda a identificá-lo. Faça o mesmo quando precisar se afastar. Se possível, utilize um aperto de mão.
- Não deixe portas meio abertas onde haja uma pessoas cega. Conserve-as sempre fechadas ou bem encostadas à parede quando abertas. A porta meio aberta é um obstáculo perigoso ao cego.
Lembrete
Algumas conjuntivites são muito perigosas e, se não tratadas precocemente, podem levar a cegueira, como a conjuntivite da gonorréia.
Secretaria de Esportes inicia série de atividades para o ano de 2009
Objetivo, segundo diretor de esportes, é a participação da comunidade
Consolidada como um centro de treinamento e formação de atletas, Ibiporã possui uma estrutura invejável na área de ginásios e quadra poliesportivas, cabendo a população o usufruto destes locais. Pensando nisso, a Secretaria de Esportes, com o diretor Jaime Luiz Lino a sua frente, esta desenvolvendo um calendário para estimular diversos esportes, como exemplo os radicais, que agrupa skate, patins e bike. "Convidaremos atletas de várias modalidades para elaboração de provas. Vamos ouvir, em específico, o munícipe", afirmou.
Uma das primeiras atividades será o Campeonato Citadino de Futsal - Taça Cidade de Ibiporã, onde o congresso técnico, já realizado, definiu as 16 equipes adultas, divididas em quatro grupos de quatro equipes. A grande novidade, para 2009, é a criação da 1ª e 2ª divisão, onde os oito melhores times farão parte da 1ª divisão no 2º semestre. A outra categoria, sub-17, terá a participação de sete equipes e elas se enfrentarão em turno único, classificando-se as quatro melhores colocadas para a semifinal.
Para as categorias de base, Jaime explica que esportes como o basquete, vôlei de areia, tênis de quadra, xadrez, futsal e atividades para crianças, serão estimuladas com atividades nas escolas e no Ginásio de Esportes Carecão, em parceria com entidades como o SESC. "O esporte para as bases propicia uma série de benefícios. Auxilia o rendimento escolar, fator primordial para o desenvolvimento físico, além de ser meio de controle alimentar para crianças obesas", diz. Lino cita o esporte como fator de sociabilização, ao ensinar as crianças à vivência em grupo e o respeito à individualidade. "Ela aprende a dividir espaços e respeitar limites e regras".
O bem estar não se restringe apenas as categorias de base. Ele traz saúde principalmente aos idosos, que ao se envolverem em atividades físicas, conhecem pessoas e lugares diferentes. "Muitos se sentem a sós e a atividade física propicia o auxilio psicológico e emocional", diz.
Outro ponto, citado pelo professor, é o fato de toda prática física, obrigatoriamente, deve ser orientada por profissionais formados em Educação Física. Os mesmos aprendem na faculdade a trabalhar com todas as faixas etárias de maneira segura e sadia, por conhecer e respeitar os limites dos indivíduos.
Consolidada como um centro de treinamento e formação de atletas, Ibiporã possui uma estrutura invejável na área de ginásios e quadra poliesportivas, cabendo a população o usufruto destes locais. Pensando nisso, a Secretaria de Esportes, com o diretor Jaime Luiz Lino a sua frente, esta desenvolvendo um calendário para estimular diversos esportes, como exemplo os radicais, que agrupa skate, patins e bike. "Convidaremos atletas de várias modalidades para elaboração de provas. Vamos ouvir, em específico, o munícipe", afirmou.
Uma das primeiras atividades será o Campeonato Citadino de Futsal - Taça Cidade de Ibiporã, onde o congresso técnico, já realizado, definiu as 16 equipes adultas, divididas em quatro grupos de quatro equipes. A grande novidade, para 2009, é a criação da 1ª e 2ª divisão, onde os oito melhores times farão parte da 1ª divisão no 2º semestre. A outra categoria, sub-17, terá a participação de sete equipes e elas se enfrentarão em turno único, classificando-se as quatro melhores colocadas para a semifinal.
Para as categorias de base, Jaime explica que esportes como o basquete, vôlei de areia, tênis de quadra, xadrez, futsal e atividades para crianças, serão estimuladas com atividades nas escolas e no Ginásio de Esportes Carecão, em parceria com entidades como o SESC. "O esporte para as bases propicia uma série de benefícios. Auxilia o rendimento escolar, fator primordial para o desenvolvimento físico, além de ser meio de controle alimentar para crianças obesas", diz. Lino cita o esporte como fator de sociabilização, ao ensinar as crianças à vivência em grupo e o respeito à individualidade. "Ela aprende a dividir espaços e respeitar limites e regras".
O bem estar não se restringe apenas as categorias de base. Ele traz saúde principalmente aos idosos, que ao se envolverem em atividades físicas, conhecem pessoas e lugares diferentes. "Muitos se sentem a sós e a atividade física propicia o auxilio psicológico e emocional", diz.
Outro ponto, citado pelo professor, é o fato de toda prática física, obrigatoriamente, deve ser orientada por profissionais formados em Educação Física. Os mesmos aprendem na faculdade a trabalhar com todas as faixas etárias de maneira segura e sadia, por conhecer e respeitar os limites dos indivíduos.
Jogadoras de Voleibol, formadas em Ibiporã, brilham na Liga Nacional
A tradição de Ibiporã no voleibol paranaense foi conquistada graças ao trabalho do professor Claudinei Benedito, há quatorze anos atuando na iniciação e treinamento de adolescentes. A iniciação, aberta a todos, tem por objetivo o lado social. Dentro deste trabalho, as atletas com maior destaque e aptidão, são convocadas para treinamentos. A partir desta seleção são formadas as equipes representantes de Ibiporã na Liga Estadual e nos jogos oficiais como os da Juventude e os Abertos do Paraná.
A representatividade do município é reconhecida através da conquista dos títulos destes dois últimos eventos no ano passado. "Isso se deve a seqüência do trabalho, investimento e apoio recebidos do município", diz Claudinei.
Apesar de ser um projeto de cunho social, onde as atletas têm as atividades orientadas, algumas alunas foram convidadas, devido à exposição de trabalhos, a jogar em grandes times brasileiros, como o São Caetano e o Alagoas. "É importante os pais incentivarem os filhos a participar. Isso traz a convivência, a sociabilização, conhecimento, e propicia a interação com equipes de outras cidades. Um dos objetivos da Secretaria de Esportes e da Prefeitura é focar o lado social para formar atletas e cidadãos", finaliza.
A representatividade do município é reconhecida através da conquista dos títulos destes dois últimos eventos no ano passado. "Isso se deve a seqüência do trabalho, investimento e apoio recebidos do município", diz Claudinei.
Apesar de ser um projeto de cunho social, onde as atletas têm as atividades orientadas, algumas alunas foram convidadas, devido à exposição de trabalhos, a jogar em grandes times brasileiros, como o São Caetano e o Alagoas. "É importante os pais incentivarem os filhos a participar. Isso traz a convivência, a sociabilização, conhecimento, e propicia a interação com equipes de outras cidades. Um dos objetivos da Secretaria de Esportes e da Prefeitura é focar o lado social para formar atletas e cidadãos", finaliza.
De pai para filho
A tradição da restauração de móveis antigos está presente em nossa cidade e na oficina da família Torquatto, esta arte é passada de pai para filho, persistindo há duas gerações. Elton Torquatto, de 34 anos, filho de Alécio Torquatto Martins, de 63 anos, lembra o início de tudo, quando o pai foi trabalhar na antiga loja de móveis Brasil, que funcionava na Avenida Paraná. "Isso foi há mais de meio século", diz Elton. Adquirindo experiência, Alécio se viu preparado para montar o próprio negócio, no atual prédio, onde um dia funcionou a sede da primeira cooperativa agrícola ibiporãense.
Apesar de ser um trabalho pouco reconhecido, a família Torquatto, pioneira no Norte do Paraná, é procurada por cidadãos com apreço a móveis de seus antepassados. "O objetivo é colocar o móvel com as características do passado. Muitas peças não têm valor comercial, mas sentimental, por ser de alguém com laços muitos fortes, como exemplo pais ou avós que fazem parte da nossa história de vida. São lembranças de valor incalculável", diz o restaurador.
Entre as peças reformadas, aparecem com freqüência guarda-roupas do modelo Luis XV, com este nome devido o formato dos pés em S, ou modelos não mais fabricados de cristaleiras, bares e balcões. Porém, Elton se lembra de algumas peças com grande valor comercial, onde dificilmente os donos se desfariam. "Certo cliente nos trouxe um armário de cozinha do modelo mão de leão, talhado artesanalmente. O nome se dá a madeira sustentatória da parte de cima, parecida com as patas de um leão", afirma. Tal raridade é vista, quando a família Torquatto recebe móveis do século 18 e 19 para restaurar. Existem peças com valor mínimo R$800,00 e algumas podem ultrapassar o R$5.000,00.
Mas, não reforma apenas peças antigas. Elton trabalha com móveis modernos, porém persiste em dizer que os antigos possuem charme, glamour e linhas decorativas de uma época que não volta mais. "O restaurador deve conhecer o modelo da época para não perder os traços. Caso isso não ocorra, não terá valor algum. É como trabalhar num quadro antigo", diz.
Com peças a venda na internet, alguns clientes são atraídos por móveis com a função decorativa. "Há peças tão caras, onde o valor daria para mobiliar uma casa inteira. Geralmente os compradores consultam arquitetos e decoradores para avaliar o valor destas relíquias", finaliza.
Apesar de ser um trabalho pouco reconhecido, a família Torquatto, pioneira no Norte do Paraná, é procurada por cidadãos com apreço a móveis de seus antepassados. "O objetivo é colocar o móvel com as características do passado. Muitas peças não têm valor comercial, mas sentimental, por ser de alguém com laços muitos fortes, como exemplo pais ou avós que fazem parte da nossa história de vida. São lembranças de valor incalculável", diz o restaurador.
Entre as peças reformadas, aparecem com freqüência guarda-roupas do modelo Luis XV, com este nome devido o formato dos pés em S, ou modelos não mais fabricados de cristaleiras, bares e balcões. Porém, Elton se lembra de algumas peças com grande valor comercial, onde dificilmente os donos se desfariam. "Certo cliente nos trouxe um armário de cozinha do modelo mão de leão, talhado artesanalmente. O nome se dá a madeira sustentatória da parte de cima, parecida com as patas de um leão", afirma. Tal raridade é vista, quando a família Torquatto recebe móveis do século 18 e 19 para restaurar. Existem peças com valor mínimo R$800,00 e algumas podem ultrapassar o R$5.000,00.
Mas, não reforma apenas peças antigas. Elton trabalha com móveis modernos, porém persiste em dizer que os antigos possuem charme, glamour e linhas decorativas de uma época que não volta mais. "O restaurador deve conhecer o modelo da época para não perder os traços. Caso isso não ocorra, não terá valor algum. É como trabalhar num quadro antigo", diz.
Com peças a venda na internet, alguns clientes são atraídos por móveis com a função decorativa. "Há peças tão caras, onde o valor daria para mobiliar uma casa inteira. Geralmente os compradores consultam arquitetos e decoradores para avaliar o valor destas relíquias", finaliza.
PRF reassume trechos de rodovias federais no PR
A partir do dia 20 de maio, começou a operação da Polícia Rodoviária Federal para a passagem de serviço no trecho de 3,4 mil quilômetros, que por 30 anos eram fiscalizados pelo Batalhão Rodoviário da Polícia Militar. Além do efetivo da Instituição no Estado do Paraná, cerca de 300 policiais de outras cinco unidades da federação foram deslocados para atender a nova demanda. Os mais de três mil quilômetros de novos trechos contarão com a presença de policiais rodoviários federais.
Para atender as necessidades da nova missão, os policias vão dispor de aproximadamente 70 viaturas, dois helicópteros, motocicletas, etilômetros, radares fotográficos móveis, computadores de mão – que permitem a consulta de ficha criminal e o registro de infrações de trânsito - além de um planejamento logístico realizado pela Superintendência Regional junto com Departamento de Polícia Rodoviária Federal.
A operação, chamada “Gralha azul” tem por objetivo a continuidade do bom trabalho que o BPR realizou durante anos nas rodovias federais. A chegada da PRF, que tem 81 anos de experiência no policiamento rodoviário, a estas rodovias acontece com uma transição harmônica e coordenada, de modo que não só a sociedade paranaense, mas todos os usuários do sistema rodoviário possam continuar usufruindo da fiscalização e do combate à criminalidade como dispositivos para a prevenção de acidentes de trânsito e provimento da segurança da sociedade.
Em Ibiporã, o Posto Rodoviário da Polícia Militar, está sob o comando do 1º Sargento Pagnan, que gentilmente cedeu uma sala a PRF para ajudar a fiscalizar trechos da BR 369. “Quem ganha com isso é a população, devido o aumento do efetivo. Porém, essa transição não impede a Policia Militar de autuar nas estradas federais”, finaliza Pagnan.
Para atender as necessidades da nova missão, os policias vão dispor de aproximadamente 70 viaturas, dois helicópteros, motocicletas, etilômetros, radares fotográficos móveis, computadores de mão – que permitem a consulta de ficha criminal e o registro de infrações de trânsito - além de um planejamento logístico realizado pela Superintendência Regional junto com Departamento de Polícia Rodoviária Federal.
A operação, chamada “Gralha azul” tem por objetivo a continuidade do bom trabalho que o BPR realizou durante anos nas rodovias federais. A chegada da PRF, que tem 81 anos de experiência no policiamento rodoviário, a estas rodovias acontece com uma transição harmônica e coordenada, de modo que não só a sociedade paranaense, mas todos os usuários do sistema rodoviário possam continuar usufruindo da fiscalização e do combate à criminalidade como dispositivos para a prevenção de acidentes de trânsito e provimento da segurança da sociedade.
Em Ibiporã, o Posto Rodoviário da Polícia Militar, está sob o comando do 1º Sargento Pagnan, que gentilmente cedeu uma sala a PRF para ajudar a fiscalizar trechos da BR 369. “Quem ganha com isso é a população, devido o aumento do efetivo. Porém, essa transição não impede a Policia Militar de autuar nas estradas federais”, finaliza Pagnan.
Cadevi e Apadevi realizam Chá Beneficente
Com mais de 350 participantes, o Chá Beneficente promovido pela Apadevi (Associação dos Pais e Amigos dos Deficientes Visuais), proporcionou momentos de alegria para alunos e familiares presentes no último dia 12 de maio. Na oportunidade, perfilam-se todos os antigos presidentes da entidade, que atuaram todos estes anos como voluntários e realizou-se uma distribuição de prêmios que incluiu pintura, relógio, microondas e TV. Pareado a isso, houve mais de 150 prêmios doados por comerciantes, comunidade e pais de alunos. “Isso é o reconhecimento da comunidade”, diz Maria Ivone Ferreira, professora do Cadevi (Centro de Apoio ao Deficiente Visual), escola mantida pela Apadevi.
Além do Chá Beneficente, no mês de maio o Cadevi expôs e colocou a venda no Shopping Catuaí, diversos produtos artesanais, como tapetes, toalhas, sapatos, bijuterias, tortas e caixas de presente, confeccionados pelos alunos e voluntários da comunidade. O espaço cedido pelo Catuaí faz parte do projeto Gente Contente, que todos os meses levam uma entidade diferente ao shopping.
Presidentes da APADEVI – Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Visuais.
1ª Presidente: Cecília Peruco Deliberador (1989 a 1994)
2º Presidente: Osmar Neiva de Resende (1994 a 2002)
3ª Presidente: Paula Elizabeth Botti Bassi (2002 a 2005)
4º Presidente: Roberval dos Santos (2005)
5ª Presidente: Luciane Maria Damásio Teixeira (2005 até os dias atuais)
Além do Chá Beneficente, no mês de maio o Cadevi expôs e colocou a venda no Shopping Catuaí, diversos produtos artesanais, como tapetes, toalhas, sapatos, bijuterias, tortas e caixas de presente, confeccionados pelos alunos e voluntários da comunidade. O espaço cedido pelo Catuaí faz parte do projeto Gente Contente, que todos os meses levam uma entidade diferente ao shopping.
Presidentes da APADEVI – Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Visuais.
1ª Presidente: Cecília Peruco Deliberador (1989 a 1994)
2º Presidente: Osmar Neiva de Resende (1994 a 2002)
3ª Presidente: Paula Elizabeth Botti Bassi (2002 a 2005)
4º Presidente: Roberval dos Santos (2005)
5ª Presidente: Luciane Maria Damásio Teixeira (2005 até os dias atuais)
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Lei municipal proíbe venda de armas de brinquedo
Na semana em que Londrina recebe a Caravana Comunidade Segura 2009, a cidade poderá comemorar grandes avanços em prol da promoção da cultura e da educação para a paz. Com a criação da ONG Londrina Pazeando em 2002, segmentos representativos da cidade iniciaram um processo de debate sobre o tema fortalecendo, a cada ano, o Movimento pela Paz e Não-Violência.
No Legislativo londrinense o assunto ganhou forma "legal" com aprovação de leis que instituíram a Semana da Paz em 2001 e o Conselho Municipal da Cultura de Paz, em 2007. Mas não é só. Em 2003, a vereadora Sandra Graça (PP) foi a autora da lei municipal 9.188, que proibiu a comercialização de armas de brinquedo no município de Londrina. Para surpresa da vereadora uma pesquisa recente realizada pela sua assessoria mostrou que muitas lojas da cidade não comercializam mais este tipo de brinquedo em respeito à legislação municipal. A pesquisa foi realizada no dia 15 de abril, data na qual se comemora "O desarmamento infantil".
"Fiquei muito feliz com a informação principalmente porque demonstra o respeito por uma lei aprovada por esta Ca sa. A adesão dos comerciantes ainda não é total mas certamente aqueles que respeitam a legislação, contribuem para disseminação de uma cultura de paz", disse Sandra Graça. E completou: "Este é o verdadeiro fruto de uma atuação política saudável e a serviço da comunidade". A ex-vereadora Márcia Lopes também assina a matéria. O texto completo da Lei 9188/2007 pode ser encontrado no site http://www.cml.pr.gov.br/.
No Legislativo londrinense o assunto ganhou forma "legal" com aprovação de leis que instituíram a Semana da Paz em 2001 e o Conselho Municipal da Cultura de Paz, em 2007. Mas não é só. Em 2003, a vereadora Sandra Graça (PP) foi a autora da lei municipal 9.188, que proibiu a comercialização de armas de brinquedo no município de Londrina. Para surpresa da vereadora uma pesquisa recente realizada pela sua assessoria mostrou que muitas lojas da cidade não comercializam mais este tipo de brinquedo em respeito à legislação municipal. A pesquisa foi realizada no dia 15 de abril, data na qual se comemora "O desarmamento infantil".
"Fiquei muito feliz com a informação principalmente porque demonstra o respeito por uma lei aprovada por esta Ca sa. A adesão dos comerciantes ainda não é total mas certamente aqueles que respeitam a legislação, contribuem para disseminação de uma cultura de paz", disse Sandra Graça. E completou: "Este é o verdadeiro fruto de uma atuação política saudável e a serviço da comunidade". A ex-vereadora Márcia Lopes também assina a matéria. O texto completo da Lei 9188/2007 pode ser encontrado no site http://www.cml.pr.gov.br/.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Secretária de Formação e Política Sindical do SINDSERV, diz que a solução para a educação em Londrina está no ensino em período integral
Quando o assunto é educação, diversas são as propostas, mas poucas são as ações concretas para o ensino público gratuito nas escolas ganhar maior qualidade. Segundo a professora da rede municipal e secretária de Formação e Política Sindical do Sindicato dos Servidores de Londrina, o SINDSERV, Giovana Neila Cevallo Crosxiati, as escolas públicas do município precisam de atenção e investimento. "Londrina possui quatro escolas de madeira com precariedades e dificuldades ergonômicas aos professores", diz. Ela afirma que isso causa disfunção e acidentes de trabalho como a LER (Lesão por Esforço Repetitivo).
Além da estrutura física, ela observa a necessidade da expansão do ensino integral, hoje funcionando nos CAIC´s e nas escolas municipais do Farid Libos e do Eucaliptos. "O ensino integral deve acontecer naturalmente, como uma fase de evolução da escola pública. Hoje, muitas famílias trabalham fora o dia todo em busca da sobrevivência. Cabe ao município dar suporte as famílias, para a criação dos filhos", ressalta. Giovana diz que não existe nenhum projeto em Londrina e cabe ao próximo prefeito estudos para a implantação da medida.
Na opinião da professora, formada em Pedagogia, o ensino integral agregaria pontos e conhecimentos à educação convencional, como aulas de música, alimentação garantida em todos os períodos, desenvolvimento de aptidões, além do apoio dado pelo município quanto à segurança e bem estar das crianças e famílias que precisam trabalhar. "O trabalho dá dignidade, além de aumentar a renda e o poder aquisitivo das famílias", comenta a pedagoga, que lembra o exemplo de Cambé, onde a escola do Jardim Silvino oferece o ensino integral. "É um local simples, mas com resultados. Exemplos como este devem ser implantados em Londrina", diz.
Porém, a professora cita a infraestrutura inadequada das escolas de Londrina o que levaria a estudos e investimentos para a criação de polos de sustentação as escolas municipais. "Além disso, é preciso contratar mais professores e capacitar os existentes. Pois são eles os educadores dos filhos de Londrina", finaliza.
Além da estrutura física, ela observa a necessidade da expansão do ensino integral, hoje funcionando nos CAIC´s e nas escolas municipais do Farid Libos e do Eucaliptos. "O ensino integral deve acontecer naturalmente, como uma fase de evolução da escola pública. Hoje, muitas famílias trabalham fora o dia todo em busca da sobrevivência. Cabe ao município dar suporte as famílias, para a criação dos filhos", ressalta. Giovana diz que não existe nenhum projeto em Londrina e cabe ao próximo prefeito estudos para a implantação da medida.
Na opinião da professora, formada em Pedagogia, o ensino integral agregaria pontos e conhecimentos à educação convencional, como aulas de música, alimentação garantida em todos os períodos, desenvolvimento de aptidões, além do apoio dado pelo município quanto à segurança e bem estar das crianças e famílias que precisam trabalhar. "O trabalho dá dignidade, além de aumentar a renda e o poder aquisitivo das famílias", comenta a pedagoga, que lembra o exemplo de Cambé, onde a escola do Jardim Silvino oferece o ensino integral. "É um local simples, mas com resultados. Exemplos como este devem ser implantados em Londrina", diz.
Porém, a professora cita a infraestrutura inadequada das escolas de Londrina o que levaria a estudos e investimentos para a criação de polos de sustentação as escolas municipais. "Além disso, é preciso contratar mais professores e capacitar os existentes. Pois são eles os educadores dos filhos de Londrina", finaliza.
Frentes comunitárias populares
A organização comunitária se mostra a cada dia mais eficiente e traz resultados aos inseridos na comunidade. Assim é o exemplo da Rosemary da Silva Brás, moradora do São Jorge e coordenadora de um grupo, com cerca de oitenta membros, entre jovens, adultos e idosos, que buscam a melhoria do bairro através de ações voltadas a saúde, educação e geração de renda. Conforme Rosemary, pessoas especializadas em diversas áreas são convidadas para ministrarem cursos de artesanato, é feito bazar de roupas usadas e feijoadas. "O valor arrecadado é investido em diversas coisas, como viagens no fim do ano para a praia", diz com alegria.
Mostrando organização, o grupo é composto por moradores dos bairros daquela região: São Jorge, Novo Horizonte, Chefe Newton, José Giordano, Parigot de Souza, Continental, Residencial do Café, Tocantins, Paraty e Ilha do Mel, e a reunião acontece na Igreja Santa Terezinha. Porém, uma das bandeiras do grupo é a luta para a constituição de um estatuto e a conquista de uma sede própria. "Isso trará mais identidade ao grupo", afirma Rosemary, que trabalha como agente comunitária de saúde, visitando as casas e procurando dar solução aos problemas de quem precisa.
É de grande valia citar, que entre os trabalhos do grupo, estão o de atenção as mulheres, no auxilio e combate a agressão, e o Conselho Escolar, que pede melhorias na Escola Atanásio Leonel. "Infelizmente os alambrados da escola estão destruídos, a quadra está descoberta e é preciso a ampliação imediata das escolas e o ensino integral para as nossas crianças não ficarem sem vagas. Deve haver interesse do poder público. Se para as demais camadas sociais, isso não tem para valor, aqui no São Jorge faz muita diferença", finaliza a agente comunitária.
Mostrando organização, o grupo é composto por moradores dos bairros daquela região: São Jorge, Novo Horizonte, Chefe Newton, José Giordano, Parigot de Souza, Continental, Residencial do Café, Tocantins, Paraty e Ilha do Mel, e a reunião acontece na Igreja Santa Terezinha. Porém, uma das bandeiras do grupo é a luta para a constituição de um estatuto e a conquista de uma sede própria. "Isso trará mais identidade ao grupo", afirma Rosemary, que trabalha como agente comunitária de saúde, visitando as casas e procurando dar solução aos problemas de quem precisa.
É de grande valia citar, que entre os trabalhos do grupo, estão o de atenção as mulheres, no auxilio e combate a agressão, e o Conselho Escolar, que pede melhorias na Escola Atanásio Leonel. "Infelizmente os alambrados da escola estão destruídos, a quadra está descoberta e é preciso a ampliação imediata das escolas e o ensino integral para as nossas crianças não ficarem sem vagas. Deve haver interesse do poder público. Se para as demais camadas sociais, isso não tem para valor, aqui no São Jorge faz muita diferença", finaliza a agente comunitária.
Ligação correta
A Sanepar desenvolve um importante trabalho socioambiental na Bacia do Cabrinha, desde outubro de 2007, visando à regularização das ligações de esgoto.
Por lei, sempre que a rede coletora de esgoto estiver disponível (em frente ao imóvel) a interligação é obrigatória e, com ela, a eliminação da fossa séptica.
Persistir com o uso da fossa; ligar o esgoto nas galerias pluviais (que escoam água da chuva direto para rios e lagos e cuja gestão é do município) ou lançar água da chuva na rede coletora de esgoto são as três principais irregularidades.
Entre 2007 e 2008 foram vistoriados - apenas na Bacia do Cabrinha - 3.670 imóveis. Foram localizadas 815 irregularidades. Destas, após orientação e prazo para adequações, restaram 227 casos. A Sanepar encaminhou os endereços destes imóveis para a Secretaria Municipal de Meio Ambiente que deverá tomar outras providências, dentre elas a aplicação de multas.
Por lei, sempre que a rede coletora de esgoto estiver disponível (em frente ao imóvel) a interligação é obrigatória e, com ela, a eliminação da fossa séptica.
Persistir com o uso da fossa; ligar o esgoto nas galerias pluviais (que escoam água da chuva direto para rios e lagos e cuja gestão é do município) ou lançar água da chuva na rede coletora de esgoto são as três principais irregularidades.
Entre 2007 e 2008 foram vistoriados - apenas na Bacia do Cabrinha - 3.670 imóveis. Foram localizadas 815 irregularidades. Destas, após orientação e prazo para adequações, restaram 227 casos. A Sanepar encaminhou os endereços destes imóveis para a Secretaria Municipal de Meio Ambiente que deverá tomar outras providências, dentre elas a aplicação de multas.
Três talentos da Zona Norte se destacam pelo mundo e se juntam na peça "Quando eu morrer, quem vai chorar por mim?"
O ator Paulo Negrini, o dramaturgo Valdir Rodrigues e o compositor Aldo Moraes tem em comum o reconhecimento fora de Londrina e até do país. Ambos viveram a infância e adolescência na região do Cinco Conjuntos, na Zona Norte de Londrina. Os três amigos se conheceram há cerca de 12 anos, mas em busca de novos caminhos, cada um seguiu sua trajetória:
Paulo Negrini se radicou no Rio de Janeiro e se estabeleceu realizando comerciais para grandes empresas nacionais (Petrobras, Bradesco Seguros e Banco do Brasil) e participações em novelas da Record (Chamas da Vida, Os Mutantes e Luz do Sol) e Rede Globo (Páginas da Vida, Amazônia, Toma lá dá cá e Alma Gêmea).
Valdir Rodrigues ministrava cursos de teatro em Londrina, quando em 2007 decidiu se aventurar pela Europa, permanecendo quase 02 anos em Portugal. Lá se consagrou como poeta e dramaturgo escrevendo para companhias de teatro de Portugal e Europa. Fez cursos com renomados diretores da Itália e EUA (Broadway) e recebeu criticas favoráveis nos maiores jornais europeus.
Aldo Moraes voltou para Londrina, no final dos anos 90 depois de anos em São Paulo e de ter percorrido o interior do Brasil coletando material de folclore. Fundou o projeto Batuque na caixa para crianças carentes e prosseguiu sua trajetória de compositor erudito e de canções. Neste período, ganhou o Concurso do VII Encontro de Compositores Latino-Americanos, da Fundação Peter Mieg (na Suíça) e teve peças apresentadas em concertos no Rio, São Paulo, Belo Horizonte, França, Itália, Espanha e Portugal.
No final de 2008, os três se reencontraram em Londrina e decidiram unir forças para montar uma das peças que Rodrigues apresentou em Portugal, com a atuação de Negrini e trilha original escrita por Aldo Moraes. A peça teve estréia em dezembro/08 na cidade de Jaguapitã e segue a partir de abril, em tournée pelo interior do Paraná e São Paulo.
Contatos: Aldo 8417-7239/Valdir 8412-3112/Paulo 3329-3015
Paulo Negrini se radicou no Rio de Janeiro e se estabeleceu realizando comerciais para grandes empresas nacionais (Petrobras, Bradesco Seguros e Banco do Brasil) e participações em novelas da Record (Chamas da Vida, Os Mutantes e Luz do Sol) e Rede Globo (Páginas da Vida, Amazônia, Toma lá dá cá e Alma Gêmea).
Valdir Rodrigues ministrava cursos de teatro em Londrina, quando em 2007 decidiu se aventurar pela Europa, permanecendo quase 02 anos em Portugal. Lá se consagrou como poeta e dramaturgo escrevendo para companhias de teatro de Portugal e Europa. Fez cursos com renomados diretores da Itália e EUA (Broadway) e recebeu criticas favoráveis nos maiores jornais europeus.
Aldo Moraes voltou para Londrina, no final dos anos 90 depois de anos em São Paulo e de ter percorrido o interior do Brasil coletando material de folclore. Fundou o projeto Batuque na caixa para crianças carentes e prosseguiu sua trajetória de compositor erudito e de canções. Neste período, ganhou o Concurso do VII Encontro de Compositores Latino-Americanos, da Fundação Peter Mieg (na Suíça) e teve peças apresentadas em concertos no Rio, São Paulo, Belo Horizonte, França, Itália, Espanha e Portugal.
No final de 2008, os três se reencontraram em Londrina e decidiram unir forças para montar uma das peças que Rodrigues apresentou em Portugal, com a atuação de Negrini e trilha original escrita por Aldo Moraes. A peça teve estréia em dezembro/08 na cidade de Jaguapitã e segue a partir de abril, em tournée pelo interior do Paraná e São Paulo.
Contatos: Aldo 8417-7239/Valdir 8412-3112/Paulo 3329-3015
História e Cultura Afro-Brasileira
A Lei 10.639 de janeiro de 2003 modificou a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) ao instituir a obrigatoriedade do Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica, nos estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio, oficiais e particulares. Esta Lei esta incluída num conjunto de ações para combater a desigualdade e promover a igualdade racial, a inclusão do negro na cultura, educação, saúde, habitação, emprego.
O objetivo principal da lei é romper o silêncio que paira sobre a discriminação racial existente em nossa sociedade, começando dentro da instituição escolar com ações afirmativas que busquem igualdade de direitos e respeito às diferenças. Através da lei será possível conhecer e trabalhar com a história e cultura afro brasileira, que nos foi negada durante mais de 500 anos de história do Brasil. Nada aprendemos sobre a História do continente Africano, seus impérios e suas contribuições para humanidade. Caberá a escola tomar medidas e mudanças reavaliando a prática diária, refletindo sobre valores e conceitos guardados e /ou escondidos sobre a cultura negra.
O currículo escolar deve levar em conta a identidade dos negros, respeitar seu modo de ser e de pensar o mundo, considerar a imensa influência que a cultura africana sempre exerceu sobre o modo de ser do brasileiro, com seus mais de 40% de população negra e mestiça. Valorizar as diferentes etnias e suas culturas, contemplando a todos, nos cartazes, murais, literatura e principalmente nos livros didáticos que ainda trazem muito preconceito e estereótipos que buscam inferiorizar o negro. É importante que a criança reconheça-se no espaço escolar e social para criar sua identidade. Segundo Kabengele Munanga, A identidade é para os indivíduos a fonte de sentido e experiência. Negar qualquer etnia, além de esconder uma parte da história, leva os indivíduos à sua negação. Cabe lembrar que as Secretarias de Educação (Estadual e Municipal) são responsáveis pela capacitação de seus professores para trabalhar a lei.
Ela inclui no calendário escolar o dia 20 de novembro como "Dia Nacional da Consciência Negra. Na sua escola e na escola de seu filho esta lei esta sendo trabalhada? Procure informar-se e garanta o direito às ações que promovem a Igualdade Racial.
Sandra Regina Rocha - Grupo Africanidades
O objetivo principal da lei é romper o silêncio que paira sobre a discriminação racial existente em nossa sociedade, começando dentro da instituição escolar com ações afirmativas que busquem igualdade de direitos e respeito às diferenças. Através da lei será possível conhecer e trabalhar com a história e cultura afro brasileira, que nos foi negada durante mais de 500 anos de história do Brasil. Nada aprendemos sobre a História do continente Africano, seus impérios e suas contribuições para humanidade. Caberá a escola tomar medidas e mudanças reavaliando a prática diária, refletindo sobre valores e conceitos guardados e /ou escondidos sobre a cultura negra.
O currículo escolar deve levar em conta a identidade dos negros, respeitar seu modo de ser e de pensar o mundo, considerar a imensa influência que a cultura africana sempre exerceu sobre o modo de ser do brasileiro, com seus mais de 40% de população negra e mestiça. Valorizar as diferentes etnias e suas culturas, contemplando a todos, nos cartazes, murais, literatura e principalmente nos livros didáticos que ainda trazem muito preconceito e estereótipos que buscam inferiorizar o negro. É importante que a criança reconheça-se no espaço escolar e social para criar sua identidade. Segundo Kabengele Munanga, A identidade é para os indivíduos a fonte de sentido e experiência. Negar qualquer etnia, além de esconder uma parte da história, leva os indivíduos à sua negação. Cabe lembrar que as Secretarias de Educação (Estadual e Municipal) são responsáveis pela capacitação de seus professores para trabalhar a lei.
Ela inclui no calendário escolar o dia 20 de novembro como "Dia Nacional da Consciência Negra. Na sua escola e na escola de seu filho esta lei esta sendo trabalhada? Procure informar-se e garanta o direito às ações que promovem a Igualdade Racial.
Sandra Regina Rocha - Grupo Africanidades
“O homem está muito só por culpa do individualismo”
Filho de pastor evangélico pentecostal, Júnior vê que o ser humano está muito apegado ao material, esquecendo-se do lado espiritual. “As pessoas precisam de atenção e afeto, pois estão muito a sós. Falta a presença do amigo, irmão e companheiro. O homem foi criado para viver em comunhão, algo essencial da vida em comunidade. A falta disso provoca o egoísmo, dilaceramento e ruína das famílias, implicando em fatores negativos como a corrupção, homicídios, destruição de lares, etc.”, diz.
Júnior Santos Rosa lembra que os povos e a sociedade devem se comprometer e assumir a responsabilidade como indivíduos e cidadãos, com isso, se levantaram novos políticos, homens e mulheres para haver uma transformação social. “Todos devem ter a concepção de fazer política para inferir no processo de transformação. Através da participação todos fazem a diferença”, diz o evangelista, ressaltando que o crescimento da corrupção desacredita o brasileiro, onde muitos eleitores se afastam da política. Porém, isso deve ser mudado e combatido através do voto.
Júnior Santos Rosa lembra que os povos e a sociedade devem se comprometer e assumir a responsabilidade como indivíduos e cidadãos, com isso, se levantaram novos políticos, homens e mulheres para haver uma transformação social. “Todos devem ter a concepção de fazer política para inferir no processo de transformação. Através da participação todos fazem a diferença”, diz o evangelista, ressaltando que o crescimento da corrupção desacredita o brasileiro, onde muitos eleitores se afastam da política. Porém, isso deve ser mudado e combatido através do voto.
Jovem e negro, Júnior é comparado a mais nova liderança mundial: Barack Obama
Simpatizante da política, atuando como cabo eleitoral e tendo relacionamento com assessores e políticos influentes, Júnior foi convidado a se filiar no PSDB. Ali, descobriu quer ser membro de ck Obama.um partido político é diferente da atuação nos grêmios estudantis, devido à discussão de questões no âmbito municipal, estadual e federal.
Com muito humor, lembra que devido o estilo político e carisma, foi comparado, pelo Senador Álvaro Dias, companheiros de partido, pastores e amigos, a uma grande liderança mundial: Barack Obama, o primeiro presidente negro dos Estados Unidos.
Com muito humor, lembra que devido o estilo político e carisma, foi comparado, pelo Senador Álvaro Dias, companheiros de partido, pastores e amigos, a uma grande liderança mundial: Barack Obama, o primeiro presidente negro dos Estados Unidos.
“A transformação social se dá através da política”
Segundo Júnior Santos Rosa, “o homem foi criado para viver em comunhão, algo essencial para a vida em comunidade.”
Com apenas 24 anos, poucos recursos financeiros, mas uma vontade imensa de trabalhar em prol dos menos favorecidos, Júnior Santos Rosa obteve a surpreendente marca de 1487 votos na última eleição para vereador. Número expressivo para quem lançou a candidatura pela 1ª vez.
Filho do Pastor Benedito Santos Rosa, Júnior relata que na sua casa, a política sempre foi um assunto a ser esclarecido e levado a sério pelo pai, líder da Igreja Missões Mundiais do Brasil, localizada na Avenida Gines Parra, no Maria Cecília. E, devido o pastor Benedito ser envolvido com ONG´s e associações evangélicas, a influência fez com que os filhos discutissem política na escola e entre amigos.
A familiaridade com o tema trouxe a Júnior, estudante de Teologia, o envolvimento com o movimento estudantil e a participação nos grêmios escolares. Ali mostrou liderança com a promoção de debates pautados em melhorias na escola e na comunidade. “O objetivo era a mudança da sociedade além do estímulo aos esportes e aos estudos. Isto é de grande valia na área pedagógica e deve ser trabalhado por professores e diretores devido à conseqüência ser a formação de jovens lideranças”, diz. Nascido e criado num lar cristão, Júnior desempenha o papel de líder na Igreja Missões Mundiais do Brasil, atuando no Ministério de Louvor e como evangelista, levando a palavra de Deus. “Política e religião caminham juntos, pois ambos são servos da comunidade”, relata.
Com uma sólida base de eleitores e planos para as eleições municipais de 2012, Júnior aprendeu com o pai a necessidade de ajudar a quem precisa através do apoio moral e fortalecimento da estrutura familiar. Porém isso não se constrói apenas com palavras, mas com ações concretas, como a construção de infraestrutura (creches, escolas, postos de saúde, etc.) voltadas ao povo.
Ele reconhece que a marca de 1487 votos se deve aos eleitores conhecerem sua vida, trabalho, família e origens. “Apesar de jovem, não é de hoje o reconhecimento do meu trabalho. Os cristãos são muito unidos e tive imenso apoio deste segmento”, afirma. Para o evangelista, o fator integridade e honestidade contam muito na política. “No atual momento de Londrina, os eleitores devem votar no político com experiência comprovada”, finaliza.
Com apenas 24 anos, poucos recursos financeiros, mas uma vontade imensa de trabalhar em prol dos menos favorecidos, Júnior Santos Rosa obteve a surpreendente marca de 1487 votos na última eleição para vereador. Número expressivo para quem lançou a candidatura pela 1ª vez.
Filho do Pastor Benedito Santos Rosa, Júnior relata que na sua casa, a política sempre foi um assunto a ser esclarecido e levado a sério pelo pai, líder da Igreja Missões Mundiais do Brasil, localizada na Avenida Gines Parra, no Maria Cecília. E, devido o pastor Benedito ser envolvido com ONG´s e associações evangélicas, a influência fez com que os filhos discutissem política na escola e entre amigos.
A familiaridade com o tema trouxe a Júnior, estudante de Teologia, o envolvimento com o movimento estudantil e a participação nos grêmios escolares. Ali mostrou liderança com a promoção de debates pautados em melhorias na escola e na comunidade. “O objetivo era a mudança da sociedade além do estímulo aos esportes e aos estudos. Isto é de grande valia na área pedagógica e deve ser trabalhado por professores e diretores devido à conseqüência ser a formação de jovens lideranças”, diz. Nascido e criado num lar cristão, Júnior desempenha o papel de líder na Igreja Missões Mundiais do Brasil, atuando no Ministério de Louvor e como evangelista, levando a palavra de Deus. “Política e religião caminham juntos, pois ambos são servos da comunidade”, relata.
Com uma sólida base de eleitores e planos para as eleições municipais de 2012, Júnior aprendeu com o pai a necessidade de ajudar a quem precisa através do apoio moral e fortalecimento da estrutura familiar. Porém isso não se constrói apenas com palavras, mas com ações concretas, como a construção de infraestrutura (creches, escolas, postos de saúde, etc.) voltadas ao povo.
Ele reconhece que a marca de 1487 votos se deve aos eleitores conhecerem sua vida, trabalho, família e origens. “Apesar de jovem, não é de hoje o reconhecimento do meu trabalho. Os cristãos são muito unidos e tive imenso apoio deste segmento”, afirma. Para o evangelista, o fator integridade e honestidade contam muito na política. “No atual momento de Londrina, os eleitores devem votar no político com experiência comprovada”, finaliza.
Com o apoio do Governo Federal, número de empresas dobrou no país.
As mudanças que ocorreram no simples nacional nos últimos anos aumentaram a adesão dos micros e pequenos empresários ao programa. Um levantamento feito pelo Governo mostra que em junho de 2007, o programa especial para micro e pequenas empresas cresceu de 1,4 milhões para 3,1 milhões de empresas que optaram pelo regime especial. Somente em janeiro, 407 mil empresas aderiram ao Simples.
A Lei especial para o micro empreendedor é o caminho para se obter a legalização, os benefícios previdenciários, acesso a crédito, capacidade para emitir nota fiscal e conquistar a cidadania. Uma pesquisa revelou que os trabalhadores autônomos, um grupo estimado em 11 milhões de brasileiros, aprovam as iniciativas como estas.
A meta do Governo Federal, a partir de 1º de julho, é colocar na formalidade de 700 mil a dois milhões de autônomos informais, até o fim de 2010.
A Lei especial para o micro empreendedor é o caminho para se obter a legalização, os benefícios previdenciários, acesso a crédito, capacidade para emitir nota fiscal e conquistar a cidadania. Uma pesquisa revelou que os trabalhadores autônomos, um grupo estimado em 11 milhões de brasileiros, aprovam as iniciativas como estas.
A meta do Governo Federal, a partir de 1º de julho, é colocar na formalidade de 700 mil a dois milhões de autônomos informais, até o fim de 2010.
Lei especial beneficia pequenos empresários.
A partir do dia 1º de julho, entra em vigor a lei complementar 02/08, dando autonomia aos micro empreendedores ao tirá-los da informalidade. Os microempresários que faturam até R$36 mil reais e tenham em seu quadro funcional apenas um empregado, poderão abrir empresas gratuitamente e serão isentos de quase todos os impostos. Quem se enquadrar nestas condições irão contribuir com uma taxa mensal de R$45,65 ao Instituto Nacional de Seguro Social. Para o Imposto de Circulação sobre Mercadorias e Serviços, o valor de contribuição é de apenas um real e aos prestadores de serviços, o taxa é de R$5.
O objetivo da medida, segundo o Governo Federal, é a criação de novas empresas e qualificar o país, colocando-o no ranking dos países com mais empresas. A medida deverá atender pequenos comerciantes e autônomos, que poderão solicitar a inscrição da microempresa nas juntas reguladoras de comércio.
Outros pontos positivos são as possibilidades da emissão de nota fiscal a pessoas jurídicas, baixa tributação, contabilidade gratuita para a abertura de empresa e isenção junto a Receita Federal. Tais benefícios tiram da informalidade o comerciante e cria renda em diversificados setores.
O objetivo da medida, segundo o Governo Federal, é a criação de novas empresas e qualificar o país, colocando-o no ranking dos países com mais empresas. A medida deverá atender pequenos comerciantes e autônomos, que poderão solicitar a inscrição da microempresa nas juntas reguladoras de comércio.
Outros pontos positivos são as possibilidades da emissão de nota fiscal a pessoas jurídicas, baixa tributação, contabilidade gratuita para a abertura de empresa e isenção junto a Receita Federal. Tais benefícios tiram da informalidade o comerciante e cria renda em diversificados setores.
Sanepar treina agentes para atender na língua de sinais
Curso básico de Libras deve ampliar acessibilidade de clientes portadores de deficiência auditiva
Vinte e dois agentes comerciais da Sanepar de Londrina estão participando do curso de formação básica na língua de sinais e Libras. Até o mês de junho, as terças e quintas-feiras, eles se reunirão para aprender a linguagem que dará maior acessibilidade aos portadores de deficiência auditiva aos serviços da empresa.
"Fomos pioneiros na implantação das contas em braile. Agora queremos avançar mais, ir ao encontro das pessoas com outras necessidades especiais, como os deficientes auditivos. É uma política de inserção e de respeito ao direito do cidadão", argumenta o gerente geral da Região Metropolitana de Londrina, Sérgio Bahls. Ele acredita que é preciso aceitação e adaptação por parte das pessoas em geral. "Devemos conhecer o mundo dos deficientes, sua cultura e suas limitações. Podemos ajudar e fazer com que tenham melhor qualidade de vida não só no convívio social, mas também, no nosso caso específico, garantindo a prestação de serviços de acordo com suas necessidades", destaca.
As expectativas são grandes tanto para os que atendem nos escritórios quanto para os que vão a campo. Alan Machado Pizzo tem seis anos de experiência no escritório de Atendimento ao Cliente da Avenida Higienópolis e há 10 dias recebeu um deficiente auditivo. ´"Tentei efetuar o atendimento com o auxílio da escrita, mas ele demonstrou não ter conhecimento daquela linguagem. Ele não entendia. Foi frustrante, mas hoje seria diferente", afirma. Professor de Matemática do Ensino Médio, ele avalia que esta capacitação também poderá ajudá-lo na segunda profissão. "É difícil absorver tudo agora. São sinais específicos para cada ação e há detalhes importantes como a postura e as expressões faciais", aponta.
Juliana Maria Gonçalves entrou na Sanepar em junho do ano passado e é colega de Alan no atendimento. Este é o segundo contato dela com Libras. Aos 11 anos de idade aprendeu sinais básicos para interagir com as pessoas que freqüentavam sua igreja. "Muitos deficientes não conhecem o português, nem o falado nem o escrito. Eu só vi o básico e, mesmo assim, já não me lembro de todos os sinais que aprendi. Acho que todos nós vamos ter boas lições", comenta. Juliana avalia que o mundo não está preparado para deficientes. "É preciso investir na inserção social. É uma nova cultura e nós é que devemos nos aproximar destas pessoas", destaca.
O agente de campo Jean Caio Scotton Alves está na Sanepar há três anos e acredita que o curso é uma grande oportunidade de crescimento pessoal. "Há alguns anos trabalhei em uma unidade onde exames médicos da rede pública eram agendados. Sempre tive contato com deficientes auditivos, porém nunca fui capaz de estabelecer um diálogo", lamenta. Ele acha que serão raros os contatos com clientes deficientes durante o processo leitura, porém quer estar apto para uma eventualidade. "Se houver demanda, terei condições de fazer um atendimento bem feito. Quero continuar o aprendizado. Quando a gente se dispõe a aprender, não tem dificuldade que não possa ser vencida", comenta.
Vinte e dois agentes comerciais da Sanepar de Londrina estão participando do curso de formação básica na língua de sinais e Libras. Até o mês de junho, as terças e quintas-feiras, eles se reunirão para aprender a linguagem que dará maior acessibilidade aos portadores de deficiência auditiva aos serviços da empresa.
"Fomos pioneiros na implantação das contas em braile. Agora queremos avançar mais, ir ao encontro das pessoas com outras necessidades especiais, como os deficientes auditivos. É uma política de inserção e de respeito ao direito do cidadão", argumenta o gerente geral da Região Metropolitana de Londrina, Sérgio Bahls. Ele acredita que é preciso aceitação e adaptação por parte das pessoas em geral. "Devemos conhecer o mundo dos deficientes, sua cultura e suas limitações. Podemos ajudar e fazer com que tenham melhor qualidade de vida não só no convívio social, mas também, no nosso caso específico, garantindo a prestação de serviços de acordo com suas necessidades", destaca.
As expectativas são grandes tanto para os que atendem nos escritórios quanto para os que vão a campo. Alan Machado Pizzo tem seis anos de experiência no escritório de Atendimento ao Cliente da Avenida Higienópolis e há 10 dias recebeu um deficiente auditivo. ´"Tentei efetuar o atendimento com o auxílio da escrita, mas ele demonstrou não ter conhecimento daquela linguagem. Ele não entendia. Foi frustrante, mas hoje seria diferente", afirma. Professor de Matemática do Ensino Médio, ele avalia que esta capacitação também poderá ajudá-lo na segunda profissão. "É difícil absorver tudo agora. São sinais específicos para cada ação e há detalhes importantes como a postura e as expressões faciais", aponta.
Juliana Maria Gonçalves entrou na Sanepar em junho do ano passado e é colega de Alan no atendimento. Este é o segundo contato dela com Libras. Aos 11 anos de idade aprendeu sinais básicos para interagir com as pessoas que freqüentavam sua igreja. "Muitos deficientes não conhecem o português, nem o falado nem o escrito. Eu só vi o básico e, mesmo assim, já não me lembro de todos os sinais que aprendi. Acho que todos nós vamos ter boas lições", comenta. Juliana avalia que o mundo não está preparado para deficientes. "É preciso investir na inserção social. É uma nova cultura e nós é que devemos nos aproximar destas pessoas", destaca.
O agente de campo Jean Caio Scotton Alves está na Sanepar há três anos e acredita que o curso é uma grande oportunidade de crescimento pessoal. "Há alguns anos trabalhei em uma unidade onde exames médicos da rede pública eram agendados. Sempre tive contato com deficientes auditivos, porém nunca fui capaz de estabelecer um diálogo", lamenta. Ele acha que serão raros os contatos com clientes deficientes durante o processo leitura, porém quer estar apto para uma eventualidade. "Se houver demanda, terei condições de fazer um atendimento bem feito. Quero continuar o aprendizado. Quando a gente se dispõe a aprender, não tem dificuldade que não possa ser vencida", comenta.
O início de uma parceria inédita
O Hospital Dr. Anísio Figueiredo está recebendo desde abril, Internos do quinto ano de medicina da UEL, que vão realizar atividades médicas dentro de um grande projeto denominado Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - PET Saúde, do Ministério da Saúde (abrangendo os cursos de Medicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Odontologia), com a rede SUS municipal e estadual, dentro das cidades de Londrina, Cambé e Ibiporã.
Além do cuidado com os pacientes, os estudantes, professores e profissionais do Hospital desenvolverão projeto de pesquisa que visa melhorar a atenção à saúde desses municípios.
Os internos de medicina estarão sob supervisão de médicos do hospital que fazem parte do projeto.
Além do cuidado com os pacientes, os estudantes, professores e profissionais do Hospital desenvolverão projeto de pesquisa que visa melhorar a atenção à saúde desses municípios.
Os internos de medicina estarão sob supervisão de médicos do hospital que fazem parte do projeto.
Páscoa: um modelo de vida para aceitar com amor as dificuldades
Recentemente comemorou-se a Páscoa. Mas o que ela significa? Segundo o padre João Carlos Vecchiato a Páscoa é a passagem de algo negativo para positivo. Esta realidade foi celebrada desde tempos antiguíssimos no mundo agrícola, como passagem do inverno para a primavera. "Quando a natureza despertava para uma nova vida aconteceu aqui à grande passagem (Páscoa) da escravidão do Egito para a liberdade na terra prometida", diz Vecchiato.
O padre recorda que este fato, lembrado na Bíblia, foi celebrado por milênios e ainda hoje é celebrado pelos Judeus. Com a vinda de Jesus, o fato histórico de sua morte e ressurreição mudaram para os cristãos o sentido da Páscoa. "Para nós, hoje a Páscoa significa o fato histórico da cruz e do sepulcro vazio de Cristo. Lembra também a espiritualidade da passagem do pecado para a salvação do cristão", afirma.
Quanto ao sentido bíblico é a única festa que se desenvolve em três dias, onde se começa na sexta-feira santa. Na noite de sábado, lembra o túmulo. Domingo celebra-se a ressurreição. "Os evangélicos dizem que Jesus ressuscitou num domingo, enquanto se celebra o fato no sábado de aleluia. Trata-se da fidelidade ao dado histórico da vida de Jesus nos seus tempos, onde os dias começavam e terminavam às 18 horas e não às 24 horas, como é hoje", diz
Por fim, ele lembra que a Páscoa nos dá uma modelo de vida: aceitar com amor as dificuldades, tendo a firme esperança que a vida vencerá. A morte não seria a ultima palavra, mas a vida plena de Jesus no céu.
O padre recorda que este fato, lembrado na Bíblia, foi celebrado por milênios e ainda hoje é celebrado pelos Judeus. Com a vinda de Jesus, o fato histórico de sua morte e ressurreição mudaram para os cristãos o sentido da Páscoa. "Para nós, hoje a Páscoa significa o fato histórico da cruz e do sepulcro vazio de Cristo. Lembra também a espiritualidade da passagem do pecado para a salvação do cristão", afirma.
Quanto ao sentido bíblico é a única festa que se desenvolve em três dias, onde se começa na sexta-feira santa. Na noite de sábado, lembra o túmulo. Domingo celebra-se a ressurreição. "Os evangélicos dizem que Jesus ressuscitou num domingo, enquanto se celebra o fato no sábado de aleluia. Trata-se da fidelidade ao dado histórico da vida de Jesus nos seus tempos, onde os dias começavam e terminavam às 18 horas e não às 24 horas, como é hoje", diz
Por fim, ele lembra que a Páscoa nos dá uma modelo de vida: aceitar com amor as dificuldades, tendo a firme esperança que a vida vencerá. A morte não seria a ultima palavra, mas a vida plena de Jesus no céu.
De 21 a 28 de agosto ocorre a Semana do Excepcional
Todos os anos no mês de agosto acontece a Semana do Excepcional e este ano a semana tem o seguinte tema: “Quebre a resistência e tome uma atitude. Construa acessibilidade para a pessoa com deficiência intelectual”. O evento será no Cine Teatro Pe. Zanelli e congregará o Festival Regional Nossa Arte das APAEs.
Apesar do esforço das APAE´s, MEC tenta desvalorizá-las
Nestes 40 anos em Ibiporã, a APAE proporcionou suporte aos alunos e suas famílias. Porém, de acordo o diretor da entidade, Paulo Silvério Pereira, o Ministério da Educação deseja apresentar um projeto que obriga o deficiente intelectual a ser matriculado no ensino comum e no contra turno freqüentar o ensino especial. De acordo com o diretor a medida deixaria as APAE´s fragilizadas. “As escolas especiais devem ser resgatadas e valorizadas, além de trazer o valor real à sociedade. O 3º setor não pode ser desqualificado e devem-se as famílias devem questionar o papel feito pelos governantes no passado. Somos contra o desmanche e a favor da manutenção”.
Ele alega que as escolas normais não possuem professores qualificados para tratar com o aluno deficiente, além da falta de preparo psicológico e estrutura física, que auxilia na inclusão.
Ele alega que as escolas normais não possuem professores qualificados para tratar com o aluno deficiente, além da falta de preparo psicológico e estrutura física, que auxilia na inclusão.
APAE comemora 40 anos focada na capacitação profissional
A capacitação profissional é um dos requisitos aos trabalhadores que desejam se inserir no mercado de trabalho ou galgar melhores postos e salários. Pensando nisso, a APAE de Ibiporã, que recentemente comemorou 40 anos, propicia a seus alunos a participação em oficinas profissionalizantes. Conforme o pedagogo e diretor da entidade Paulo Silvério Pereira, a APAE de Ibiporã começou com um trabalho profissionalizante se preocupando para o deficiente ser inserido no mercado de trabalho, atendendo todas as necessidades básicas, que é estar apto e ter resistência para executar o trabalho. Outro ponto é a obediência a hierarquia e as regras, além do respeito aos outros funcionários. “Este modelo coloca a APAE a frente de outras instituições de trabalho”, afirma.
De acordo com Carolina Francieli Domingues Lino, professora e responsável pelo SECAP (Centro de Serviço e Encaminhamento, Colocação e Acompanhamento Profissional da Pessoa com Deficiência) o objetivo da entidade é encaminhar todos os alunos ao mercado de trabalho. Após a inserção faz-se o acompanhamento e todas as decisões tramita pelo Conselho de Trabalho, composto por psicólogos, assistentes sociais e diretoria. “Articulamos o direito a inclusão e cotas. A inclusão social é um direito do deficiente”, afirma.
Carolina ressalta que os alunos da APAE estudam o ensino fundamental na entidade e, concluído esta fase são direcionados a educação profissional. “A maior parte dos alunos foram matriculados quando crianças. Dentro da família a pessoa com deficiência é monitorada, porém deve-se acreditar no potencial para o deficiente adquirir a condição de eficiente”, diz. A professora ressalta a APAE faz um trabalho minucioso de pré-profissionalização e alfabetização. Constatado a existência do perfil para o mercado de trabalho, o aluno acima de 17 anos, é inserido no estágio onde desempenha as funções de atendente, recepcionista, serviços gerais, gráfica, cozinha e vendas na loja instalada na escola. O salário é equiparado, os valores variam conforme a empresa e hoje a APAE conta com 15 alunos no mercado de trabalho e mais 153 estão em processo de formação. “Mesmo quem possui deficiência severa ou grave são encaminhados”, ressalta a professora.
A professora da APAE, Lourdes Narciso, ressalta que para a colocação no mercado de trabalho é preciso alguns critérios, como estar preparado e apto para exercer a função de acordo com a educação especial. Outro ponto é a abertura de vagas, mas não apenas para o cumprimento da lei, mas com a intenção de contribuir para o desenvolvimento social e a inclusão. “Há um choque na família e no aluno referente ao rompimento e a ida para o mercado de trabalho. Ao se romper o paradigma da deficiência para a eficiência, percebe-se a felicidade, realização e satisfação dos alunos, além da família e da empresa acolhedora”, diz.
Esta quebra de paradigma é constatada nas palavras do Gerente de Produção da PVC Brasil, José Nésio Martins. “O deficiente é uma pessoa que precisa de oportunidades. Cabe isso aos empresários, pois a não inclusão levaria muitos a ficar na margem da sociedade. Todo deficiente é eficiente e o resultado se constata pela produção”, finaliza.
Cota para deficiente nas empresas
- Até 200 funcionários: 2%
- De 201 a 500: 3%
- De 501 a 1000: 4%
- + de 1001: 5%
De acordo com Carolina Francieli Domingues Lino, professora e responsável pelo SECAP (Centro de Serviço e Encaminhamento, Colocação e Acompanhamento Profissional da Pessoa com Deficiência) o objetivo da entidade é encaminhar todos os alunos ao mercado de trabalho. Após a inserção faz-se o acompanhamento e todas as decisões tramita pelo Conselho de Trabalho, composto por psicólogos, assistentes sociais e diretoria. “Articulamos o direito a inclusão e cotas. A inclusão social é um direito do deficiente”, afirma.
Carolina ressalta que os alunos da APAE estudam o ensino fundamental na entidade e, concluído esta fase são direcionados a educação profissional. “A maior parte dos alunos foram matriculados quando crianças. Dentro da família a pessoa com deficiência é monitorada, porém deve-se acreditar no potencial para o deficiente adquirir a condição de eficiente”, diz. A professora ressalta a APAE faz um trabalho minucioso de pré-profissionalização e alfabetização. Constatado a existência do perfil para o mercado de trabalho, o aluno acima de 17 anos, é inserido no estágio onde desempenha as funções de atendente, recepcionista, serviços gerais, gráfica, cozinha e vendas na loja instalada na escola. O salário é equiparado, os valores variam conforme a empresa e hoje a APAE conta com 15 alunos no mercado de trabalho e mais 153 estão em processo de formação. “Mesmo quem possui deficiência severa ou grave são encaminhados”, ressalta a professora.
A professora da APAE, Lourdes Narciso, ressalta que para a colocação no mercado de trabalho é preciso alguns critérios, como estar preparado e apto para exercer a função de acordo com a educação especial. Outro ponto é a abertura de vagas, mas não apenas para o cumprimento da lei, mas com a intenção de contribuir para o desenvolvimento social e a inclusão. “Há um choque na família e no aluno referente ao rompimento e a ida para o mercado de trabalho. Ao se romper o paradigma da deficiência para a eficiência, percebe-se a felicidade, realização e satisfação dos alunos, além da família e da empresa acolhedora”, diz.
Esta quebra de paradigma é constatada nas palavras do Gerente de Produção da PVC Brasil, José Nésio Martins. “O deficiente é uma pessoa que precisa de oportunidades. Cabe isso aos empresários, pois a não inclusão levaria muitos a ficar na margem da sociedade. Todo deficiente é eficiente e o resultado se constata pela produção”, finaliza.
Cota para deficiente nas empresas
- Até 200 funcionários: 2%
- De 201 a 500: 3%
- De 501 a 1000: 4%
- + de 1001: 5%
Almeida Mercado inaugura sede em Ibiporã
Ao todo foram gerados setenta empregos diretos
Ibiporã ganhou nesta semana a sexta sede do Almeida Mercado e junto com ele foram gerados setenta empregos diretos. Conforme o gerente geral Geraldo Pereira, o Almeida de Ibiporã é um mercado de pequeno porte e sua expectativa é atender os consumidores da região da Avenida Paraná (onde está localizado na antiga sede do Mercado Universal) e do Centro. Funcionando de segunda a sábado das 8hs30 às 21 horas e aos domingos até as 13 horas e com lojas em Londrina, Cambé, Sertanópolis e Primeiro de Maio, (que empregam mais de 450 funcionários), o Almeida de Ibiporã tem seu enfoque no açougue e no setor de frutas e verduras, que segundo o gerente, “não abrem mão da qualidade”. “O movimento da primeira semana foi acima do esperado e fomos bem aceitos e recebidos por Ibiporã”, comemora.
Com um projeto de crescimento e apostando no conforto dos clientes através de comodidades como estacionamento, caixa rápido, ar condicionado e carrinho para crianças, Geraldo Pereira relata que a loja de Ibiporã possui um sistema eficiente de consumo de energia, propiciando economia e revertendo isso aos clientes. “Através da economia de energia com balcões, freezers e caixas, temos o consumo eficiente, além de respeitarmos a clientela”, finaliza.
Ibiporã ganhou nesta semana a sexta sede do Almeida Mercado e junto com ele foram gerados setenta empregos diretos. Conforme o gerente geral Geraldo Pereira, o Almeida de Ibiporã é um mercado de pequeno porte e sua expectativa é atender os consumidores da região da Avenida Paraná (onde está localizado na antiga sede do Mercado Universal) e do Centro. Funcionando de segunda a sábado das 8hs30 às 21 horas e aos domingos até as 13 horas e com lojas em Londrina, Cambé, Sertanópolis e Primeiro de Maio, (que empregam mais de 450 funcionários), o Almeida de Ibiporã tem seu enfoque no açougue e no setor de frutas e verduras, que segundo o gerente, “não abrem mão da qualidade”. “O movimento da primeira semana foi acima do esperado e fomos bem aceitos e recebidos por Ibiporã”, comemora.
Com um projeto de crescimento e apostando no conforto dos clientes através de comodidades como estacionamento, caixa rápido, ar condicionado e carrinho para crianças, Geraldo Pereira relata que a loja de Ibiporã possui um sistema eficiente de consumo de energia, propiciando economia e revertendo isso aos clientes. “Através da economia de energia com balcões, freezers e caixas, temos o consumo eficiente, além de respeitarmos a clientela”, finaliza.
Insalubridade
Salário mínimo permanece em uso até a regulamentação. O STF fixou entendimento de que, após a constituição de 1988, o salário mínimo não pode ser usado como indexador de base de calculo para insalubridade. Suspendeu a súmula 228 do TST, mas determinou que o salário mínimo ainda deverá continuar servindo de base de cálculo até que a questão seja objeto de lei ou de convenção coletiva.
Parcelamento
Revogado dispositivo que impedia as empresas parcelarem débitos enquanto não integralmente pago parcelamento anterior, relativo ao mesmo tributo, contribuição ou qualquer outra exação. Isto era um entrave burocrático que impediu milhares de empresas de parcelarem e pagarem competências diferentes e não para o todo.
INSS Menor
Com a nova tabela de contribuição para a Previdência Social o desconto do INSS ficará menor a partir de março. Algumas faixas de salários que antes tinham 9% ou 11% de desconto agora terão 8% ou 9%. Quem pagava o valor fixo de R$334,29 terá de recolher agora 11%.
Juros Bancários
Agora é possível a qualquer interessado acompanhar de forma clara e fácil o ranking das taxas médias de juros cobradas por Bancos e Financeiras. Basta acessar a página do Banco Central. Além da prestação de mais um serviço, a intenção é estimular a concorrência entre as instituições e tentar reduzir o spread bancário. http://www.bcb.gov.br/?TXJUROS.
Alvarás e Habite-se informados
As prefeituras municipais, por intermédio do órgão competente, fornecerão mensalmente à Secretaria da Receita Federal do Brasil a relação de alvarás para construção civil e documentos de “habite-se” concedidos. A referida obrigação deverá ser atendida mesmo nos meses em que não houver concessão de alvarás e documentos de “habite-se”. O descumprimento, penalidade I do art. 57 da MP 2.158/01. MP 449.
Casas e prédios
Mão de Obra não comprovada, como pedreiros, pintores, e demais. O montante dos salários pagos pela execução de obra de construção civil pode ser obtido mediante cálculo da Mao de obra empregada, proporcional à área construída, de acordo com os critérios estabelecidos pela Receita Federal, cabendo ao proprietário, dono da obra, condômino da unidade, imobiliária ou empresa co-responsável o ônus da prova em contrário. MP 449.
Aumento em INSS em causas trabalhistas
As próximas causas trabalhistas terão custo mais salgado. A conta vai aumentar em função do valor de INSS que conforme a MP 449 será cobrado com juros e multa desde o mês ou ano em que o serviço foi prestado, incidindo multa e juros desde aquela época. Em determinadas reclamatórias o valor do INSS passará de 50% do valor.
Cobrança de boletos
O Banco Central proibiu a cobrança da “Taxa de boleto”. O PROCON vem movendo ações contra empresas que ainda insistem em cobrar valores do boleto, mesmo que seja um real.
Notas importantes
Pronto Socorro: Não é permitida a exigência de cheques, caução ou qualquer coisa para internação de doentes em situação de emergência. Mesmo que esta internação seja em hospital privado. Lei 3.359/02.
Seguro-desemprego com 7 parcelas
O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador aprovou por meio de resolução 592 o aumento em mais dois meses, ou seja, mais duas parcelas, de seguro-desemprego. Mas o aumento só será válido para alguns setores. Os critérios e trabalhadores que serão beneficiados será feito pelo Ministério do Trabalho que se utilizará do CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Nos últimos três meses com base nesse cadastro, o MTE identificou alguns setores como passíveis de atenção especial para a ampliação. Tais como: Extrativa Mineral, Indústria de Produtos Minerais não Metálicos; Indústria Metalúrgica; Indústria Mecânica; Indústria de Material Elétrico e Comunicação; Indústria de Material de Transporte; Indústria de Madeira e Mobiliário; Indústria de Papel, Papelão, Editoração; Indústria de Borracha, Fumo e Couros; Indústria Química, Produtos Farmacêuticos Veterinários; Indústria Têxtil, Vestuário; Indústria de Calçados; Indústria de Produtos Alimentícios e Bebidas; Serviços Industriais de Utilidade Pública; Construção Civil; Comércio Varejista; Comércio Atacadista; Instituições Financeiras; Ensino; Agricultura, Silvicultura, Suinocultura, Piscicultura e alguns setores de serviços. É preciso ter trabalhado seis meses para obter o benefício. O valor do seguro varia entre R$465 e R$870,00.
Novas regras para consórcio
O consumidor terá mais flexibilidade e seus direitos mais resguardados. Agora poderá trocar de bem a ser adquirido se este estiver dentro do mesmo segmento. Aumentou o número de serviços abrangidos pelos consórcios (serviços de qualquer natureza). Pode-se até comprar carro usado após a contemplação ou final do pagamento. Pode-se até quitar todo o saldo devedor. O consorciado que sair do consórcio continuará a participar dos sorteios e caso seja sorteado receberá o dinheiro de volta corrigido. O uso do FGTS para quitar foi vetado, assim como o prazo de 60 dias para a devolução do dinheiro em caso de desistência também. Lei 11.795/08.
Pendências na Receita
Nem precisa ter certificado digital para pessoas físicas ou jurídicas consultarem ou regularizarem pendências fiscais, através da página da RFB (www.receita.fazenda.gov.br). A consulta é feita por meio de código de acesso e permite, entre outras opções, obter o detalhamento dos processos administrativos, inclusive parcelamentos do contribuinte. Segundo a secretária da receita Federal, Lina Maria Vieira, trata-se de mais uma etapa do programa de melhoria do atendimento da RFB.
INMETRO protesta empresas
O Instituto sauí na frente da Procuradoria da Fazenda e iniciou o protesto de seus créditos que estão estocados em dívida ativa. O índice de recuperação chegou a 42%. Ao impedir o acesso das empresas a qualquer tipo de crédito, o protesto é uma medida coercitiva muito mais convincente do que as ações de execução que levam em média 14 anos para chegar ao fim no judiciário. O Inmetro elevou a arrecadação de 2004 que era de 4 milhões para 23,5 milhões em 2008. Advogados consultados entendem ser uma medida abusiva, desproporcional às empresas, pois os valores são pequenos e seria uma espécie de sansão política. A bronca já foi parar no STJ em outras duas situações semelhantes. Ambas com decisões favoráveis para as empresas.
Secretário de Saúde entrega veículos a hospitais públicos e anuncia concurso para o segundo semestre
O secretário estadual de Saúde, Gilberto Martin, entregou na última sexta-feira (22) aos hospitais da Zona Norte e Zona Sul, dois furgões Master, no valor de R$ 62 mil cada. Os veículos auxiliarão na logística dos hospitais públicos.
A partir de agora o Zona Norte contará com duas ambulâncias e o novo veículo incorpora a frota nos procedimentos de almoxarifado, localizado fora do hospital. “Haverá conforto e segurança aos funcionários, além de maior agilidade”, ressalta Andressa Daher, diretora do Zona Norte.
Na oportunidade, Gilberto Martin, anunciou que esteve reunido com o prefeito Barbosa Neto, onde recebeu um ofício, solicitando a implantação, em Londrina, de duas a quatro clínicas para atender mulheres e crianças.
De acordo com o secretário, há uma preocupação, por parte do Governo Estadual, com a saúde pública. Para isso, estão sendo feitos investimentos através de obras, equipamentos, recursos e contratação de pessoal, como o concursos públicos a ser lançado no segundo semestre. “Devemos lutar pelo SUS (Sistema Único de Saúde), ele é a grande conquista da sociedade brasileira dos últimos vinte anos”, finaliza.
Marcelo Souto
A partir de agora o Zona Norte contará com duas ambulâncias e o novo veículo incorpora a frota nos procedimentos de almoxarifado, localizado fora do hospital. “Haverá conforto e segurança aos funcionários, além de maior agilidade”, ressalta Andressa Daher, diretora do Zona Norte.
Na oportunidade, Gilberto Martin, anunciou que esteve reunido com o prefeito Barbosa Neto, onde recebeu um ofício, solicitando a implantação, em Londrina, de duas a quatro clínicas para atender mulheres e crianças.
De acordo com o secretário, há uma preocupação, por parte do Governo Estadual, com a saúde pública. Para isso, estão sendo feitos investimentos através de obras, equipamentos, recursos e contratação de pessoal, como o concursos públicos a ser lançado no segundo semestre. “Devemos lutar pelo SUS (Sistema Único de Saúde), ele é a grande conquista da sociedade brasileira dos últimos vinte anos”, finaliza.
Marcelo Souto
Proposta da caravana do desmamento em Londrina e região
A Caravana Comunidade Segura 2009, irá percorrer o Brasil pela sexta, passando por todas as 27 capitais do país (e Londrina interior do Paraná) . Continuam como seus objetivos principais a qualificação do debate sobre segurança pública e a aproximação de atores públicos e sociais, uma tendência nacional que vem se consolidando por vários processos paralelos e caminha para seu clímax na Conferencia Nacional de Segurança Pública em Agosto. Após ter divulgado boas práticas e desenvolvido os temas: Controle de Armas, Desenvolvimento Institucional das Políci as, Juventude e Violência Armada e Política de Drogas, a Caravana 2009 terá como foco a política nacional de controle de armas e seu cumprimento, além do desarmamento continuado da população, buscando qualificar a mobilização para as conferencias municipais, estaduais, livres e nacional de segurança pública e garantir a inserção desta temática. O problema da segurança pública no Brasil passa por estes quatro temas, por isso a sua integração será abordada, apontando para exemplos práticos e indicadores de acompanhamento.
A Rede Desarma Brasil e o Ministério da Justiça, nesta parceria pela continuidade e ampliação da Caravana, pretendem criar as condições para futuras campanhas de desarmamento, ampliação da Rede e fortalecimento de seus Comitês. O fomento d o engajamento de ONGs, grupos religiosos e movimentos sociais e a contínua capacitação destes setores para o debate sobre segurança pública e possíveis parcerias com o setor público, é uma tarefa fundamental a ser cumprida conjuntamente pelo governo e sociedade civil organizada. O sucesso da aprovação e implementação do Estatuto do Desarmamento, que comprovadamente reduz as mortes por armas de fogo, viabilizada pela reunião do poder público com a Rede Desarma Brasil é uma comprovação da importância destas iniciativas agregadoras.
A Caravana Comunidade Segura 2009, é uma realização da OSCIP Viva Comunidade e da Rede Desarma Brasil, com o apoio do Viva Rio e financiamento da Secretaria Nacional de Segurança Pública - Ministério da Justiça.
PROPOSTA DE ATIVIDADES EM LONDRINA:
29 de maio de 2009 SEXTA - 18:30 até 21:00hs
Sede do CEAL - Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina / Sinduscon
Av. Maringá nº 2.400 (próximo rotatória ig apó 2)
- Apresentação pela Rede Desarma Brasil do propósito da Caravana do Desarmamento.
Heather Sutton
Coordenadora de Mobilização, Área de Controle de Armas, Mobilization Coordinator, Arms Control e Instituto Sou da Paz
- Pronasci - Londrina Primeira região metropolitana do Brasil e se integrar ao Pronasci-PR
Benjamim Zanlorenci
Coordenador Estadual do Pronasci
A Rede Desarma Brasil e o Ministério da Justiça, nesta parceria pela continuidade e ampliação da Caravana, pretendem criar as condições para futuras campanhas de desarmamento, ampliação da Rede e fortalecimento de seus Comitês. O fomento d o engajamento de ONGs, grupos religiosos e movimentos sociais e a contínua capacitação destes setores para o debate sobre segurança pública e possíveis parcerias com o setor público, é uma tarefa fundamental a ser cumprida conjuntamente pelo governo e sociedade civil organizada. O sucesso da aprovação e implementação do Estatuto do Desarmamento, que comprovadamente reduz as mortes por armas de fogo, viabilizada pela reunião do poder público com a Rede Desarma Brasil é uma comprovação da importância destas iniciativas agregadoras.
A Caravana Comunidade Segura 2009, é uma realização da OSCIP Viva Comunidade e da Rede Desarma Brasil, com o apoio do Viva Rio e financiamento da Secretaria Nacional de Segurança Pública - Ministério da Justiça.
PROPOSTA DE ATIVIDADES EM LONDRINA:
29 de maio de 2009 SEXTA - 18:30 até 21:00hs
Sede do CEAL - Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina / Sinduscon
Av. Maringá nº 2.400 (próximo rotatória ig apó 2)
- Apresentação pela Rede Desarma Brasil do propósito da Caravana do Desarmamento.
Heather Sutton
Coordenadora de Mobilização, Área de Controle de Armas, Mobilization Coordinator, Arms Control e Instituto Sou da Paz
- Pronasci - Londrina Primeira região metropolitana do Brasil e se integrar ao Pronasci-PR
Benjamim Zanlorenci
Coordenador Estadual do Pronasci
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