A estrutura do jornalismo norte-americano se baseia na liberdade de imprensa e objetividade. Tais assuntos são discutidos com freqüência na sociedade norte americana e entende-se por liberdade de imprensa o espaço democrático onde os indivíduos se expressam. O direito à liberdade de imprensa está assegurada pela Constituição daquele país. Acontecimentos relatam que o Presidente Thomas Jefferson foi um dos grandes defensores da liberdade de imprensa. Tanto que usou em sua campanha presidencial a liberdade para se expressar. Sendo eleito, revogou duas leis, libertou e indenizou sujeitos favoráveis a liberdade de imprensa e que foram presas por ser contra a censura.
As pesquisas de opinião também indicam a liberdade como algo a ser explorado. Elas mostram que a maioria da população (58%), concorda que deva existir liberdade acima de tudo. Esses fatos estam ligados diretamente a ideologia que vigora naquele país, a liberdade.
Outro fator marcante, é que diferente do Brasil, a política não tem tanta influencia sobre os veículos de comunicação, algo que dá aos jornalistas maior credibilidade.
Segundo fatos históricos, o jornalismo Norte Americano também sofreu oposição ao modelo que ditava a liberdade, sendo que u dos primeiros a ser registrado, foi no século 18, onde Aléxis de Tocqueville, questionava a liberdade.
Em relação ao questionamento a tais liberdades, após a Segunda Guerra Mundial, o pedagogo Robert Hutchins, criou a Teoria da Responsabilidade Social, onde dizia que a liberdade deve exzistir, porém deve se prezar pela participa;cão e atuação social.
O Brasil, que tem o seu jornalismo influenciado pelos modelo Europeu (Portugal, Esp[anha e França), a partir dos anos 20, começou a ter uma influencia dos Estados Unidos, isso devido a Tobias Monteiro. Já Barbosa Lima Sobrinho atenuava para o padrão ainda persistente no país. O jornalismo no país também pode ser marcado pela influencia marxista, já que nos anos 60, devido aos movimentos partidários exzistentes, muita influencia acabou indo para as redações, fato comum que mostra o atual jornnalismo que muitas vezes é combativo e de opinião.
No cam,pó da objetividade, Carlos Lacerda, adotava um modeloonde a linha de raciocínio simlar ara utilizada para chegar a conclusões parecidas.
Segundo alguns jornalistas, a objetividade é inexiste no Brasil, isso devido a valores culturais que são muito explorados, sendo que a emoção é algo deixa perder.
É possível dizer que a objetividade pode faltar em redações brasileiras.
Otavio Frias, foi um dos jornalistas que ajudaram a criar um conceito de objetividade no país, segundo alguns pesquisadores, o seu conceito vai bem mais além do que o dos Estados Unidos. Segundo Frias, não é possível ignorar que a objetividade clássica como os americanos ainda hoje a defendem, foi superada pelas criticas dos anos 60. Frias diz que “a experiencia recente da Folha de São Paulo se enquadra numa espécie de crítica à crítica da objetividade. Isso tem signiifacado três coisas: Primeiro, recuperar a dimensão factual no sentido de ser verificável fora da linguagem. Segundo, establecer um mnétodo, que pode ser bom ou mau, tanto faz, mas que por ter uma apl;icação rigorosa e impessoal fixa um mesmo olhar e permite assim que os contornos da realidade e seus acidentes, disfarçados pela nuvem da ideologia, apareçam para o leitor atento. Terceiro, utilizar a técnica do confronto ali onde não há experiência fasctual, no mundo das idéias e das versões, onde cada versão crítica uma outra, de forma que elas se combatem até que reste, algum dia, um esqueleto de verdade.
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