As bases fundamentais do estilo americano de jornalismo são as seguintes: notícias escritas no modo indicativo, em ordem direta, na fórmula da pirâmide invertida, resposta ao lead, frase curtas e vocabulário simples. Já no Brasil este modelo muitas vezes é difícil de ser aplicado, já que em algumas redações o jornalismo pode ser considerado como uma mercadoria, algo reprovável. Porém em termos lingüísticos, no país o jornalismo pode ser apresentado de uma forma cheia de jargões, neologismos, eufemismos e muitas palavras estrangeiras, que muitas vezes não são traduzidas. É possível que um jornalismo desta forma pode muito desestimular o leitor.
Segundo Paulo Francis, (jornalista que já faleceu), no Brasil não existe a tradição de uma prosa simples e instruída e de linguagem. Sendo que a necessidade do jornalismo, é de que seja de uma linguagem coloquial, assim, os leitores teram maior prazer com a leitura e uma interação maior com as noticias que estão impressas.
Segundo Dalton Jobim, jornalista, as diferenças culturais podem esplicar estes fenômenos que ocorrem na língua portuguesa, com ênfase no Brasil: “Para os latinos, o que parece ser um excesso de detalhes nas mat’rias americanas é cansativo...No Brasil, se uma pessoas merece respeito, nós achamos que é uma falta de consideração falar a respeito de sua idade, cor do cabelo, fortuna ou outros detalhes pessoais, mesmo quando possam ser do interesse público. Fatos pessoais...só são mencionados em nossos jornais ou quando a pessoa é totalmente desconhecida pou quando é um criminoso ou vítima de um acidente”
O jornalista ainda fridsa que o estilode Jornalismo no Brasil, sofreu muiitqa innfluencias dos Estados Unidos, nas décadas de 20 a 50, sendo que o lead e a pirâmide invertida é de autoria deles.
O novo jornalismo, que teve inicio nos anos 50/60 também pode ser considerado como um estilo de se escrever, juntamente com o jornalismo literário, que foi criado na década de 80. O novo jornalismo busca dar uma dimensão pessoal, impressionista e rebuscada ao relato do fato jornalístico, permitindo-lhe até introduzir-se no terreno da ficção, algo parecido com os documentários de televisão, onde existe um prersonagem com um história, e posteriormente se desenvolve um enredo.
Já o jornslismo literário, qu é outro estilo, tem as personagens humanizadas, como se fossem livros de ficção, porém todo o drama esistente é encerrado, já que o fato é verídico e a personagem é real.
Por’m a relação entre a literatura e jornalismo, atualmte está se distanciando, já que a maior ênfase é para o factual. É fácil encontrar jornalistas que escrevem literatura ou at;é mesmmo poesias nos jornais brasileiros, fato que está ligado diretamente com a cultira do país.
Os manuais de redação são outras fontes que também marcam muito e dizem para os jornalistas, qual é maneira e como se deve escrever em tal publicação. Isso é comum, devido a padrões editorias que são adotados pelas redações.
O primeiro manual de redação que foi registrado no Brasil, foi de Gilberto Freyre, no jornasl a Província, do Recife. Uma de suas primeniras indicações era de que os redatores deveriam escrever com naturalidade e simplicidade. Pompeu de Souza, que escrevia no Diário Carioca, disse que “redigi alguns manuais, adaptação para o Brasil de handbooks americanos. Aí surge o meu segundo complexo de culpa, o lide. Quando da edição do meu manual de redação, introduzi no Brasil essa expressão. Eu reconheço essa culpa, mas garqanto que não foi minha intenção”..Já Carlos Lacerda, em seu manual de redação, recomendava a moderação, a síntese e a simplicidade.
Outro fdator da imprendsa Norte Americana que tem muita influrencia nod jornalis brasileiros, é em relação a diagrama’vao e arte gráfica, já que nos impressos americanos, o estilo dos jornais é cheio de mapas e gráficos, algo que acabou por uinflenciar no estilo dos jornais do Brasil e tamvbém de outras publcaçoes, como o Lê Monde.
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