Aos nobres colegas jornalistas, que visitarem essa página, sugiro algumas pautas:
Pneus usados: Qual a destinação correta?: Não se sabe qual é a destinação dos pneus usados. Eles se acumulam em borracharias, quintais e rios, tornando-se um potencial criadouro de larvas da dengue. Qual medida a ser tomada pelo cidadão ou dono de borracharias quanto ao destino? Cabe uma matéria que oriente a população para tomar as providências cabíveis.
Possíveis fontes - Borracharias: Três borracheiros explicariam a destinação de pneus usados e dariam informe ao usuário. - SEMA: A Secretaria de Meio Ambiente daria informações sobre tratamento de resíduos e informações a respeito da multa a quem jogar detritos no meio ambiente.
- CMTU: Informações sobre local de destino. - Enquete com três usuários, com opinião sobre o que deve ser feito com quem joga pneu no meio ambiente e possíveis soluções sobre a destinação.
Estação da COPEL: No Jardim São Paulo, em Londrina, a loteadora Santa Alice doou um terreno a COPEL. Em contrapartida a Companhia deveria asfaltar o trecho de 200 metros da Avenida Salim Samon. Após cinco anos nada foi feito e a rua tornou-se depósito de lixo. Isso é motivo de reclamação no bairro e o objetivo da matéria é levar ao conhecimento público um parecer da COPEL.
Fontes: Robson, Santa Alice (loteadora). Fizeram a doação do terreno e da rua, mas a COPEL não tomou as medidas cabíveis para asfaltar.
- Copel (Assessoria de Imprensa): Questionar o porquê da não realização da obras e buscar uma resposta, prazo ou projeto.
- Opinião de três moradores da região/rua.
- CMTU/SEMA: Providências cabíveis e multas a serem aplicadas a quem está jogando lixo/entulho na via e no caso do não cumprimento, por parte da COPEL, averiguar se há implicações jurídicas. - Parecer da Secretaria de Obras, se há projeto e o que pode ser feito.
Coleta e destinação de entulhos: No próximo dia cinco, será lançada no Diário Oficial, a Resolução 307 (Conama), referente ao tratamento de resíduos da construção civil no âmbito municipal. Os transportadores terão que se cadastrar, fazer licenciamento e não destinar nenhum tipo de resíduo em fundo de vale. O gerador será identificado e notificado para que justifique o destino dos resíduos. Se não houver justificativa, será aplicada multa que varia de mil reais a cinqüenta milhões. A penalidade será aplicada ao gerador e transportador. A resolução implica que todo transportador deve ser cadastrado junto a SEMA (Secretaria de Meio Ambiente) e haverá estudos que indicaram o local de estacionamento das caçambas e sinalização. Quanto aos veículos de transportes, será considerado o estado de conservação. Quem produz até 1.000 litros, por trabalho, pode contratar um caçambeiro, após um valor maior, deve existir um projeto de planejamento, apresentado a SEMA. Aos que forem reformar ou construir, devem apresentar o projeto para obter alvará. Somente após a comprovação de destino a obra será regularizada. Isso vale a partir da data de publicação. Caso não haja comprovação, a multa consiste numa compensação ambiental, como por exemplo, limpar um fundo de vale. Segundo Gerson de Lima, Secretário de Meio Ambiente, haverá custos maiores na obra, mas é de responsabilidade do gerador a destinação dos resíduos e o valor deverá ser orçado na obra. O secretário diz que caberá ao engenheiro, o projeto de destinação dos resíduos.
Fontes:Fernando Barros (CONSEMA) 91083074 (engenheiro) – Barros está desenvolvendo o projeto para a Prefeitura e pode dar maiores informações.
- Kurika Ambiental: 33744400 (Joel ou Marcelo). A Kurika é a única empresa em Londrina que trará os resíduos, retornando-os ao meio produtivo.
- Engenheiro/Construtora: Qual é a opinião a respeito.
- Gerson de Lima (SEMA): Sobre as multas e implicações para quem não cumprir a futura lei. - Carroceiro: O que farão para destinar o entulho? Isso implica custos elevados?
- Duas ou três fontes que estejam construindo para opinar.
Cooperart: A Cooperart é uma cooperativa que monta grupos de trabalho para obter renda pela via do artesanato, venda de jóias e pedrarias. As mulheres que participam das oficinas muitas vezes têm crianças pequenas e não tem emprego. A cooperativa opera com pouco custo e hoje são em torno de 40 pessoas envolvidas. O trabalho é feito com associações e igrejas. Não há distinção mais se leva em consideração quem deseja produzir. Além do artesanato, é feito a customização de jeans. Devido à união de outros grupos, a Cooperart se fortalece e busca mercado, mas focada nas necessidades da comunidade.
Fonte: Luciana – 33374513/99572330/3320637 (Cooperart)
As energias renováveis são muito pesquisadas e referem-se ao uso da água (hidráulica), luz solar (captação por placas) e vento (eólica). Esses temas foram diversas vezes divulgados nos meios de comunicação. Devido ao não ineditismo, busquei empresas que usam de forma racional os recursos naturais. Foram encontradas nos mais diversificados segmentos: construtora que na execução de obras, racionaliza o uso da água; um projeto de mestrado que analisa a eficiência do consumo elétrico em edificações comerciais; e por fim, três empresas que reciclam e beneficiam chumbo, óleo e resíduos. O objetivo é demonstrar a diversidade, orientar a população quanto às soluções possíveis, além de mostrar que o desenvolvimento e a tecnologia podem estar ao lado do meio ambiente, sem causar estragos e prejuízos.
O primeiro exemplo está na diversificação e estudos que procuram soluções e alternativas para a utilização correta dos resíduos e recursos naturais, sem que afeta a natureza e diminua consideravelmente seus impactos. Na nossa região, a Kurica Ambiental S/A, trata e destina resíduos da construção civil, de residências, restaurantes e comércios através do reaproveitamento da matéria orgânica, pela reciclagem. O que antes era lixo orgânico é compostado, torna-se adubo, sendo aplicado em lavouras. Em Londrina, 68% dos resíduos diários são orgânicos, 14% recicláveis e outros 18% não podem ser reaproveitados. (www.kuricaambiental.com.br) 33744400/33422030.
A Bothanica é uma empresa que também apresenta alternativas conscientes de preservar a natureza e os resíduos, pela reutilização do óleo de cozinha. No ato de fritar alimentos, despeja-se o óleo nas pias. Isso entope encanamentos, contamina rios e lagos, impermeabiliza diversos tipos de terrenos, agrava problemas com enchentes, aumenta o número de insetos, roedores, bactérias e provoca doenças. A Bothanica recolhe o óleo e o transforma em sabão e adubo. Isso reduz a quantidade de gordura nas estações de tratamento de água e esgoto, deixa os rios e lagos mais limpos e promove a educação ambiental. (www.bothanicaambiental.com.br) 08004000397/33420397.
Nas indústrias de grande porte, a geração de chumbo e o lançamento de resíduos sólidos no ar são imensos. Para minimizar esses efeitos, a Tamarana Metais Ltda., desenvolveu um processo de antipoluição que filtra e lava todos os gases vindos de fornos de refino. O objetivo é diminuir o risco de impacto ambiental e faz monitoramento de solo, ar e água. (tamaranametais.com.br) – 33981385.
Na Universidade Estadual de Londrina, o curso de mestrado da Engenharia Civil, estuda a eficiência energética de edificações comerciais, baseado no clima da região, uso de espaços, além de decisões arquitetônicas para que não se perca o conforto e economize energia. A relevância do estudo está na crescente demanda por energia elétrica e a limitação futura das usinas hidrelétricas existentes. Segundo Miriam Jerônimo Barbosa, coordenadora do mestrado, o objetivo é contribuir, através do projeto arquitetônico, para maior eficiência e inclusão de normas racionais pela aplicação de métodos e implantação de equipamentos de consumo eficiente. (Miriam - Departamento de Engenharia Elétrica)
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