A violência entre traficantes e policiais assusta o mundo e nos leva a seguinte reflexão: a droga gera conflitos armados parecidos com guerras e condena vidas à cadeias e hospitais.
Porém há pessoas, que através de iniciativas e experiências, buscam soluções e tratamentos, representando o verdadeiro milagre, para vidas antes condenadas. Assim conta Marcelo Fortunato, 36 anos, da Amirev, Associação Missionária Recuperando Vidas, após ver dependentes químicos, antes sem expectativa de vida, ter um feliz regresso à família e à sociedade.
Voluntário de uma instituição que cuida de 38 pessoas, Marcelo cita que a Amirev surgiu através de iniciativa própria e sobrevive da contribuição de famílias, iniciativas sociais e promoções. “O dependente é visto como um doente, mas é alguém que está em vias de recuperação. E, a primeira ação é a vontade de se recuperar”, afirma. Apartir desta escolha, a Amirev, funcionando atualmente numa chácara, oferece um programa terapêutico de nove meses.
Voltada a evangelização, onde um padre e um pastor evangélico realizam atendimento espiritual, a Amirev desenvolve projetos de formação e ação social, envolvendo diretamente e indiretamente cerca de 150 voluntários em atividades e planos programados ao longo do ano. “É feita a evangelização, através de acampamentos, missas, retiros, eventos, grupos de oração. Esta etapa é o primeiro contato e vivência com a fé. Após isso, a Comunidade Restauração oferece uma experiência mais profunda com a fé, com o estudo da palavra e reflexão. Por fim, a Amirev coloca em prática seus ensinamentos por meio de parcerias com empresas ou voluntários. O projeto de apoio à dependentes químicos é um trabalho de esforço e dedicação, e vem consolidando-se como uma grande conquista, gerando resultados expressivos em todas as esferas da sociedade”, ressalta.
Com uma rotina iniciada as seis horas, no decorrer do dia são coordenadas as mais diferenciadas atividades, onde todos assumem responsabilidades, havendo disciplina e uma vida regrada, sem esquecer da reflexão sobre o evangelho e a vida humana. É a partir disto, o tripé oração, trabalho e disciplina, que se dá o processo de recuperação, onde o trabalho terapêutico é feito com o trato de animais e o cultivo a terra. Outras atividades envolvem os trabalhos sociais de inserção, focados na pintura, construção, reforma, além da Semana da Saúde, SIPAT e palestras. “Isso induz o esforço para haver recuperação, além da satisfação de servir a Deus”, conclui.
Porém há pessoas, que através de iniciativas e experiências, buscam soluções e tratamentos, representando o verdadeiro milagre, para vidas antes condenadas. Assim conta Marcelo Fortunato, 36 anos, da Amirev, Associação Missionária Recuperando Vidas, após ver dependentes químicos, antes sem expectativa de vida, ter um feliz regresso à família e à sociedade.
Voluntário de uma instituição que cuida de 38 pessoas, Marcelo cita que a Amirev surgiu através de iniciativa própria e sobrevive da contribuição de famílias, iniciativas sociais e promoções. “O dependente é visto como um doente, mas é alguém que está em vias de recuperação. E, a primeira ação é a vontade de se recuperar”, afirma. Apartir desta escolha, a Amirev, funcionando atualmente numa chácara, oferece um programa terapêutico de nove meses.
Voltada a evangelização, onde um padre e um pastor evangélico realizam atendimento espiritual, a Amirev desenvolve projetos de formação e ação social, envolvendo diretamente e indiretamente cerca de 150 voluntários em atividades e planos programados ao longo do ano. “É feita a evangelização, através de acampamentos, missas, retiros, eventos, grupos de oração. Esta etapa é o primeiro contato e vivência com a fé. Após isso, a Comunidade Restauração oferece uma experiência mais profunda com a fé, com o estudo da palavra e reflexão. Por fim, a Amirev coloca em prática seus ensinamentos por meio de parcerias com empresas ou voluntários. O projeto de apoio à dependentes químicos é um trabalho de esforço e dedicação, e vem consolidando-se como uma grande conquista, gerando resultados expressivos em todas as esferas da sociedade”, ressalta.
Com uma rotina iniciada as seis horas, no decorrer do dia são coordenadas as mais diferenciadas atividades, onde todos assumem responsabilidades, havendo disciplina e uma vida regrada, sem esquecer da reflexão sobre o evangelho e a vida humana. É a partir disto, o tripé oração, trabalho e disciplina, que se dá o processo de recuperação, onde o trabalho terapêutico é feito com o trato de animais e o cultivo a terra. Outras atividades envolvem os trabalhos sociais de inserção, focados na pintura, construção, reforma, além da Semana da Saúde, SIPAT e palestras. “Isso induz o esforço para haver recuperação, além da satisfação de servir a Deus”, conclui.
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