- Ênfase no desempenho e não nas pessoas: Objetivando somente resultados, a empresa pode ser levada a dar maior destaque ao desempenho esperado do que valorizar os empregados.
- Excesso de Programação: Os mecanismos de procedimentos são determinados em função da APO. Inclusive o treinamento pode ter um sentido muito de automação, visando apenas o desempenho e não o autodesenvolvimento pessoal.
- Exagero nos controles e nos resultados: Não deve ocorrer; afinal não é administração por pressão. Se tal fato acontecer deverá ser revista e corrigir seu rumos.
- Ênfase exagerada na promoção: Isto faz com que as pessoas preocupem-se individualmente com o seu futuro dentro da empresa. A valorização pessoal deve ser considerada, mas sem exageros, sem vinculação a resultados.
- Permite as empresas conseguirem mais dos funcionários, esquecendo o lado humano: Esse método administrativo é acusado de ser uma armadilha utilizada pelos patrões para conseguir sempre mais dos empregados, esquecendo os objetivos individuais dos mesmos.
- Baseia-se em recompensas e punições, sendo a avaliação super valorizada: A empresa ao enfatizar somente os resultados, recompensas e punições, ter-se-á na verdade desvantagens, já que intensifica a pressão sobre a pessoa.
- A avaliação individual não deve ser enfatizada. Os métodos devem ser flexíveis de comum acordo. As avaliações, recomenda-se, devem ser em todos os níveis. De cima para baixo e de baixo para cima.
- A APO põe em descoberto as fraquezas da empresa: Trata-se de uma verdade, diz Jairo Santos. Ao se fazer um prospecção administrativa, primeiro passo para a implantação da APO, faz-se uma análise do mercado e da empresa, em termos de potencial e de presente e futuro. Coloca-se em descoberto não só as forças positivas da empresa, como também as fraquezas e falhas.
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