quinta-feira, 28 de julho de 2016

Gerando mais de 50 empregos, Toninho Vieira afirma que o desenvolvimento do turismo ecológico e rural ajudaria o comércio local em Jataizinho.


A Família Vieira chegou a Jataizinho em meados de 1950, quando o patriarca Antônio Vieira estabeleceu um comércio de cereais e deixou uma herança para os filhos Antônio, Rosa e Bernadete administrar. Hoje, a família de Antônio José Vieira Júnior atua nos ramos de agropecuária (milho, soja e gado), combustíveis, restaurantes e hotel, empregando cerca de 50 pessoas. Com a rotina extensa ele inicia as atividades às cinco da manhã e finaliza ás 23 horas, geralmente todos os dias. “O trabalho é fundamental e dignifica o homem, ainda mais em tempos de crise”, diz. Representante dos empresários locais, na atualidade ele observa que a corrupção deve ser coibida, uma vez que ela “corrói” o sistema.                                                                                                             
Além de empresário, Antônio Vieira Júnior tem um espírito aventureiro, que incluiu passeios de bicicleta, nadar no Tibagi, a participação no Clube do Carro Antigo e até a filmagem de um “western” na Fazenda Santo Onofre. Casado com Márcia Vieira e pai do Armando e do Antônio Neto (este último mora nos Estados Unidos), “Toninho Vieira” nasceu em Jataizinho e vê com importância a história da cidade, porta de entrada na colonização do Norte do Paraná. Mantendo a humildade e a simplicidade, ele freqüenta bares e restaurantes, onde conversa com todos e vê a cidade como uma grande família. “Tenho como amigo o Odemir Briola da Rádio Nova Geração e Folha de Jataizinho. E além de gerar empregos, quando posso ajudo creches, asilos e outras instituições, seja com valores, comida, roupas ou patrocinando eventos, como o Carro Antigo e a Festa Junina, esta que foi muito tradicional em meados dos anos 80”, declara.

Com a visão direcionada ao desenvolvimento local, ele observa o potencial turístico de Jataizinho nos passeios a barco, canoagem, rafting e bóia cross no Rio Tibagi; as ilhas de São Luiz Quitério e do Baiano; as olarias e como se faz tijolos; os hotéis e restaurantes e; passeios de carroça e cavalgada. “Deve se criar um roteiro onde o visitante fique sábado e domingo na cidade explorando o turismo rural e de natureza. Os órgãos públicos devem investir e criar estrutura para ajudar o comércio local”, pontua.                                



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