A informática tornou-se exigência fundamental para quem almeja ingressar no mercado de trabalho, conseguir melhores colocações, além de ser indispensável na sociabilização digital. Não se pode esquecer que cursos voltados à área administrativa e gerencial são de grande valia para a inserção no mesmo. Com o pensamento direcionado a este segmento, a Aliança Digital comemora dois anos em Ibiporã e, desde a sua fundação desenvolve cursos técnicos voltados ao emergente mercado de trabalho que a cada dia pede mais qualificação, capacitação e conhecimentos amplos nos mais diferenciados segmentos.
Aliança Digital possui em torno de 220 alunos, entre crianças, jovens e adultos e oferece os cursos de Auxiliar Administrativo, Web Designer, Gestão Empresarial, Hardware, Software, Designer Gráfico e Informática. Tudo isso, porque Marcelo Catulo, proprietário da escola, percebeu que em Ibiporã havia oportunidades de investimento e retorno neste campo. “A receptividade foi excelente, tanto que crescemos muito nestes dois anos”, afirma com orgulho.
Catulo lembra que um curso técnico cria 50% a mais de chances de se conquistar uma vaga no mercado de trabalho. Mas, apesar da grande demanda solicitada pelas empresas, a procura por eles poderia ser ainda maior e, pensando nisso, estabeleceu como prioridade da Aliança Digital oferecer formação de qualidade a preços populares.
Com vinte máquinas e softwares de última geração, como o Windows 7, três professores, dois laboratórios de informática e vários recursos audiovisuais, para um futuro bem próximo a Aliança Digital pretende construir sua primeira filial nas proximidades do Jardim San Rafael, mostrando uma boa iniciativa.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Vereador – Parabéns pelo seu dia
No dia 1º de outubro, comemora-se em todo Brasil o Dia do Vereador, pessoas dispostas a abandonar a sua vida privada, tornando-se pública e alvo de todas as atenções e cobranças.
Em Ibiporã temos nove vereadores e suas funções e atribuições estão expressas na Constituição Federal, na Lei Orgânica do Município e no Regimento Interno da Câmara Municipal. O Vereador é membro do poder Legislativo, eleito pelo povo, tendo como funções legislar, ou seja, criar leis que tornem a sociedade mais justa e humana; a fiscalização financeira e da execução orçamentária, mantendo o controle externo do Poder Executivo Municipal, e ainda, o julgamento das contas apresentadas pelo prefeito e praticando atos de administração interna.
Felizmente nos dias de hoje a população tem tomado consciência das legítimas obrigações do vereador, exigindo dele uma participação mais efetiva junto à sua comunidade. Os cidadãos já sabem, por exemplo, que asfaltar ruas, saneamento básico, atendimento médico, educação básica, é obrigação do Poder Executivo, do prefeito, cabendo ao vereador indicar e fiscalizar, ressaltando-se, entretanto, que o vereador tem a responsabilidade de aprovar as leis orçamentárias, momento em que poderá estabelecer políticas públicas que deverão ser cumpridas pelo Executivo.
O vereador é o legislador mais próximo do cidadão, uma vez que o deputado estadual se desloca para a capital do Estado, e o deputado federal e o senador ficam em Brasília. Em virtude desta proximidade com o povo, o vereador é o mais cobrado no atendimento dos anseios e necessidades dos munícipes, sendo um direito e dever dos cidadãos, demonstrando uma atitude de representatividade digna e competente, que visa interesses coletivos, usando da palavra e das atitudes de autoridades constituídas em defesa do município e de seus habitantes.
E os vereadores de Ibiporã? Como eles vêem a data, a importância da função e o que fazem em prol do município?
“Uma das principais funções é criar leis que ajudam o município, sugestão de idéias e discussões de projetos de lei, além da participação junto à comunidade são os papéis de um vereador”.Mari de Sá.
“O vereador fiscaliza diversos segmentos, como por exemplo, a segurança pública. Também recebemos diversos pedidos dos cidadãos quanto à melhoria da infra-estrutura. O vereador tem muitas responsabilidades”.Maria do Sindicato.
“Um vereador analisa projetos e deve estar junto à base, sindicatos, associações de moradores e entidades a fim de atender pedidos e solicitações”.Professor Pauletti.
“O vereador fortalece o município com reivindicações e busca de soluções no coletivo, intermediando as relações entre o legislativo e o executivo. Cabe ao vereador criar medidas com objetivo de melhorar a receita e a qualidade de vida através de projetos que capacitem os cidadãos para gerar emprego e renda”.João da Caixa.
Em Ibiporã temos nove vereadores e suas funções e atribuições estão expressas na Constituição Federal, na Lei Orgânica do Município e no Regimento Interno da Câmara Municipal. O Vereador é membro do poder Legislativo, eleito pelo povo, tendo como funções legislar, ou seja, criar leis que tornem a sociedade mais justa e humana; a fiscalização financeira e da execução orçamentária, mantendo o controle externo do Poder Executivo Municipal, e ainda, o julgamento das contas apresentadas pelo prefeito e praticando atos de administração interna.
Felizmente nos dias de hoje a população tem tomado consciência das legítimas obrigações do vereador, exigindo dele uma participação mais efetiva junto à sua comunidade. Os cidadãos já sabem, por exemplo, que asfaltar ruas, saneamento básico, atendimento médico, educação básica, é obrigação do Poder Executivo, do prefeito, cabendo ao vereador indicar e fiscalizar, ressaltando-se, entretanto, que o vereador tem a responsabilidade de aprovar as leis orçamentárias, momento em que poderá estabelecer políticas públicas que deverão ser cumpridas pelo Executivo.
O vereador é o legislador mais próximo do cidadão, uma vez que o deputado estadual se desloca para a capital do Estado, e o deputado federal e o senador ficam em Brasília. Em virtude desta proximidade com o povo, o vereador é o mais cobrado no atendimento dos anseios e necessidades dos munícipes, sendo um direito e dever dos cidadãos, demonstrando uma atitude de representatividade digna e competente, que visa interesses coletivos, usando da palavra e das atitudes de autoridades constituídas em defesa do município e de seus habitantes.
E os vereadores de Ibiporã? Como eles vêem a data, a importância da função e o que fazem em prol do município?
“Uma das principais funções é criar leis que ajudam o município, sugestão de idéias e discussões de projetos de lei, além da participação junto à comunidade são os papéis de um vereador”.Mari de Sá.
“O vereador fiscaliza diversos segmentos, como por exemplo, a segurança pública. Também recebemos diversos pedidos dos cidadãos quanto à melhoria da infra-estrutura. O vereador tem muitas responsabilidades”.Maria do Sindicato.
“Um vereador analisa projetos e deve estar junto à base, sindicatos, associações de moradores e entidades a fim de atender pedidos e solicitações”.Professor Pauletti.
“O vereador fortalece o município com reivindicações e busca de soluções no coletivo, intermediando as relações entre o legislativo e o executivo. Cabe ao vereador criar medidas com objetivo de melhorar a receita e a qualidade de vida através de projetos que capacitem os cidadãos para gerar emprego e renda”.João da Caixa.
Compromisso de mudanças na PR 090 é reafirmado pelo prefeito José Maria e a vereadora Mari de Sá.
Uma das constantes reclamações dos que utilizam a PR 090, que liga Ibiporã a Sertanópolis, é a falta de acostamento, iluminação e uma ciclovia. Não é de hoje que os cidadãos, de ambos municípios, e em torno de oitocentos trabalhadores que circulam na região, pedem melhorias para o local. A falta de infra-estrutura, ocasionalmente, provoca acidentes e insegurança.
Devido a rodovia pertencer ao governo estadual, tanto José Maria, quanto Mari de Sá, mostram vontade política e empenho para a readequação do trecho. Porém, após o envio de ofícios a Econorte, que administra as estradas, foi dado como resposta que ela não tem responsabilidade sobre o local. Com isso, a vereadora afirma que a iniciativa, para a melhoria, deverá partir do município.
Após a resposta, Mari e o prefeito reafirmaram o compromisso com os trabalhadores e moradores da região e disseram ao Jornal Nossa Terra, que darão continuidade aos trabalhos através de empenho na busca de recursos junto às esferas do poder. “Quando a PR 090 foi projetada, não foram observadas a necessidade de uma ciclovia, acostamento e iluminação. Porém, nestes últimos anos a região cresceu muito e é preciso readequações”, afirma.
Mari de Sá ressalta que no Plano Diretor de Ibiporã uma das prioridades será a melhoria da PR 090, onde nas imediações serão instalados diversos segmentos industriais a fim de gerar emprego e renda ao ibiporãenses.
A vereadora afirma que não houve maior celeridade quanto à criação de um projeto devido a queda no repasse da arrecadação para os municípios. Isso provocou o direcionamento das verbas para à área de saúde e a recuperação do parque de máquinas.
Devido a rodovia pertencer ao governo estadual, tanto José Maria, quanto Mari de Sá, mostram vontade política e empenho para a readequação do trecho. Porém, após o envio de ofícios a Econorte, que administra as estradas, foi dado como resposta que ela não tem responsabilidade sobre o local. Com isso, a vereadora afirma que a iniciativa, para a melhoria, deverá partir do município.
Após a resposta, Mari e o prefeito reafirmaram o compromisso com os trabalhadores e moradores da região e disseram ao Jornal Nossa Terra, que darão continuidade aos trabalhos através de empenho na busca de recursos junto às esferas do poder. “Quando a PR 090 foi projetada, não foram observadas a necessidade de uma ciclovia, acostamento e iluminação. Porém, nestes últimos anos a região cresceu muito e é preciso readequações”, afirma.
Mari de Sá ressalta que no Plano Diretor de Ibiporã uma das prioridades será a melhoria da PR 090, onde nas imediações serão instalados diversos segmentos industriais a fim de gerar emprego e renda ao ibiporãenses.
A vereadora afirma que não houve maior celeridade quanto à criação de um projeto devido a queda no repasse da arrecadação para os municípios. Isso provocou o direcionamento das verbas para à área de saúde e a recuperação do parque de máquinas.
Talento e determinação incorporam o vocabulário do professor Eduardo Henrique
Pela força de vontade, professor de teclado e piano descobriu que o aprendizado da música não é difícil, mas é algo que pode ser exercido por muitos.
Quem não fica admirado quando ouve um recital? Ou uma apresentação de coral acompanhada por piano? Essa foi a primeira impressão do Eduardo Henrique Godoy Barbosa, de 17 anos, aluno do 3º ano do Colégio Unidade Pólo, morador do Conjunto Municipal e professor de teclado e piano pela Fundação Cultural.
Talento precoce para a música e com vontade de aprender, ele recorda-se que tudo começou aos sete anos, quando fora convidado a vir para Fundação Cultural aprender teclado, após ver uma apresentação em seu bairro. Passaram-se três anos e ele já sabia tocar piano.
Hoje, dez anos depois, Eduardo atua no projeto Núcleos Culturais ministrando aulas de música para vinte alunos com idades que variam dos sete aos quarenta anos. Como multiplicador, ele sabe que sua responsabilidade perante os estudantes é imensa. “Como professor percebo que nos dias atuais nada é fácil, mas também nada é impossível, sendo que traçar metas e ser persistente são chaves para alcançar objetivos”.
Com grande habilidade e erudição, não pense o leitor que estas virtudes e o fato de tocar piano, façam Eduardo ter no repertório apenas músicas clássicas de Beethoven, Mozart, Chopin ou Carlos Gomes. O que mais faz sucesso entre os ouvintes são quando seus dedos desenham o som das músicas de cunho popular da cultura brasileira, como o choro, o samba e a bossa nova.
Com um grande futuro pela frente, o instrumentista do piano no coral, que se apresentou diversas vezes no Teatro Municipal Pe. José Zanelli, cita que sua trajetória não seria possível sem que “as portas fossem abertas”, ou lhe fosse concedida oportunidades pela Fundação Cultural. Ele, que também é aluno bolsista e desenvolve suas técnicas no Conservatório Carlos Gomes de Londrina, diz que o professor sempre será um espelho e fonte de inspiração para seus alunos. Algo único na vida das pessoas.
Quem não fica admirado quando ouve um recital? Ou uma apresentação de coral acompanhada por piano? Essa foi a primeira impressão do Eduardo Henrique Godoy Barbosa, de 17 anos, aluno do 3º ano do Colégio Unidade Pólo, morador do Conjunto Municipal e professor de teclado e piano pela Fundação Cultural.
Talento precoce para a música e com vontade de aprender, ele recorda-se que tudo começou aos sete anos, quando fora convidado a vir para Fundação Cultural aprender teclado, após ver uma apresentação em seu bairro. Passaram-se três anos e ele já sabia tocar piano.
Hoje, dez anos depois, Eduardo atua no projeto Núcleos Culturais ministrando aulas de música para vinte alunos com idades que variam dos sete aos quarenta anos. Como multiplicador, ele sabe que sua responsabilidade perante os estudantes é imensa. “Como professor percebo que nos dias atuais nada é fácil, mas também nada é impossível, sendo que traçar metas e ser persistente são chaves para alcançar objetivos”.
Com grande habilidade e erudição, não pense o leitor que estas virtudes e o fato de tocar piano, façam Eduardo ter no repertório apenas músicas clássicas de Beethoven, Mozart, Chopin ou Carlos Gomes. O que mais faz sucesso entre os ouvintes são quando seus dedos desenham o som das músicas de cunho popular da cultura brasileira, como o choro, o samba e a bossa nova.
Com um grande futuro pela frente, o instrumentista do piano no coral, que se apresentou diversas vezes no Teatro Municipal Pe. José Zanelli, cita que sua trajetória não seria possível sem que “as portas fossem abertas”, ou lhe fosse concedida oportunidades pela Fundação Cultural. Ele, que também é aluno bolsista e desenvolve suas técnicas no Conservatório Carlos Gomes de Londrina, diz que o professor sempre será um espelho e fonte de inspiração para seus alunos. Algo único na vida das pessoas.
As Mães Voluntárias do CAIC
Todos os dias Cleide e Maria Lúcia são responsáveis por cuidar dos filhos de centenas de mães e de os acompanhar no retorno às suas casas. Assim é o voluntariado, um ato que não dispensa ações de amor e carinho.
Dentre as ações de cidadania, o voluntariado destaca-se por ser uma atividade não remunerada, exercida pela dedicação dos que trabalham por uma causa ou em prol do bem comum. Este é o exemplo de Cleide Maria Grana, de 25 anos, moradora do Pedro Morelli e de Maria Lúcia Assis, de 35 anos e moradora da Vila Esperança. Ambas são mães voluntárias com filhas matriculadas no CAIC e que participam do projeto “Pais na Escola”.
Sem receber nenhuma remuneração, as mães voluntárias contam que a rotina é difícil, sempre começando em torno das cinco horas da manhã, quando preparam o café da manhã e almoço aos respectivos maridos e de fazer os serviços domésticos. Cleide diz que ao se dar conta, está próximo das seis e quarenta, horário que o ônibus escolar lhe busca junto com sua filha, aluna do pré. No itinerário, entre o Pedro Morelli e o CAIC, embarcam outras crianças com idades de três a quatro anos, onde o cuidado deve ser extremo para que fiquem sentadas no ônibus e não se machuquem.
No decorrer do dia elas atuam no CAIC observando e monitorando os alunos, seja no pátio ou dentro do ônibus, quando voltam as suas casas. “Para atravessar a rua, paramos os carros e fazemos uma fila para todos entrarem com segurança no coletivo e ter um destino seguro”, completa Maria Lúcia, mãe de uma aluna da 2ª série.
Com a jornada terminando em volta das 18hs40min (dezoito horas e quarenta minutos), elas vêem dificuldades para que os alunos, principalmente da zona rural, possam freqüentar o CAIC, uma escola pública, gratuita e de qualidade. “Sabemos que nossa ação deixa muitas outras mães tranqüilas quando suas crianças estão bem cuidadas. O reconhecimento origina-se tanto dos pais quanto dos alunos”, diz Maria Lúcia.
Há mais de oito meses no projeto “Pais na Escola”, Cleide ressalta que o maior incentivo à participação no projeto é a doação de tempo em prol dos outros, baseada no amor recebido dos alunos, mas não se esquecendo que com os estudos a vida pode melhorar. “A educação é fundamental na formação do cidadão para existir caráter e se construir um futuro brilhante”, finaliza.
Dentre as ações de cidadania, o voluntariado destaca-se por ser uma atividade não remunerada, exercida pela dedicação dos que trabalham por uma causa ou em prol do bem comum. Este é o exemplo de Cleide Maria Grana, de 25 anos, moradora do Pedro Morelli e de Maria Lúcia Assis, de 35 anos e moradora da Vila Esperança. Ambas são mães voluntárias com filhas matriculadas no CAIC e que participam do projeto “Pais na Escola”.
Sem receber nenhuma remuneração, as mães voluntárias contam que a rotina é difícil, sempre começando em torno das cinco horas da manhã, quando preparam o café da manhã e almoço aos respectivos maridos e de fazer os serviços domésticos. Cleide diz que ao se dar conta, está próximo das seis e quarenta, horário que o ônibus escolar lhe busca junto com sua filha, aluna do pré. No itinerário, entre o Pedro Morelli e o CAIC, embarcam outras crianças com idades de três a quatro anos, onde o cuidado deve ser extremo para que fiquem sentadas no ônibus e não se machuquem.
No decorrer do dia elas atuam no CAIC observando e monitorando os alunos, seja no pátio ou dentro do ônibus, quando voltam as suas casas. “Para atravessar a rua, paramos os carros e fazemos uma fila para todos entrarem com segurança no coletivo e ter um destino seguro”, completa Maria Lúcia, mãe de uma aluna da 2ª série.
Com a jornada terminando em volta das 18hs40min (dezoito horas e quarenta minutos), elas vêem dificuldades para que os alunos, principalmente da zona rural, possam freqüentar o CAIC, uma escola pública, gratuita e de qualidade. “Sabemos que nossa ação deixa muitas outras mães tranqüilas quando suas crianças estão bem cuidadas. O reconhecimento origina-se tanto dos pais quanto dos alunos”, diz Maria Lúcia.
Há mais de oito meses no projeto “Pais na Escola”, Cleide ressalta que o maior incentivo à participação no projeto é a doação de tempo em prol dos outros, baseada no amor recebido dos alunos, mas não se esquecendo que com os estudos a vida pode melhorar. “A educação é fundamental na formação do cidadão para existir caráter e se construir um futuro brilhante”, finaliza.
Artesanato de Ibiporã foi exposto no 3º Encontro de Ciência e Tecnologia do Paraná em comemoração ao Ano da França no Brasil
Entre os dias 07 a 09, a Loja do Centro de Artesanato esteve presente em dois stands, a convite da SETI (Secretaria de Estado, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior), no 3º Encontro de Ciência e Tecnologia do Paraná, realizado em Maringá.
O evento fez parte das comemorações do Ano da França no Brasil e permitiu a aproximação de autoridades brasileiras, francesas, além da comitiva do país europeu. As atividades foram no Parque de Exposições Francisco Feio Ribeiro e, o Centro do Artesanato de Ibiporã, que reúne atualmente oitenta artesãos e têm o apoio do governo municipal na comercialização e divulgação dos produtos, mostrou a representatividade do município num evento de tamanha importância, com a distribuição de material em português-francês, a fim de divulgar o Centro de Artesanato.
Quanto aos stands, estes ofereceram uma amostra do que a loja produz, sendo eles comercializados na feira. O encontro foi uma oportunidade única para reuniões e rodadas de negócios com o intuito de propagar o trabalho local e de os comercializar no exterior. A loja também recebeu visitantes da Itália, Estados Unidos, México e de outros estados brasileiros que levaram produtos com a marca ibiporãense.
“É com muito orgulho que trabalhamos em prol destes artesãos. A cada dia eles crescerão mais devido ao trabalho de qualidade que apresentam, tornando o apoio do poder público a esta atividade é uma referência a outras localidades”, afirma a vice-prefeita e secretária de cultura Sandra Moya.
O evento fez parte das comemorações do Ano da França no Brasil e permitiu a aproximação de autoridades brasileiras, francesas, além da comitiva do país europeu. As atividades foram no Parque de Exposições Francisco Feio Ribeiro e, o Centro do Artesanato de Ibiporã, que reúne atualmente oitenta artesãos e têm o apoio do governo municipal na comercialização e divulgação dos produtos, mostrou a representatividade do município num evento de tamanha importância, com a distribuição de material em português-francês, a fim de divulgar o Centro de Artesanato.
Quanto aos stands, estes ofereceram uma amostra do que a loja produz, sendo eles comercializados na feira. O encontro foi uma oportunidade única para reuniões e rodadas de negócios com o intuito de propagar o trabalho local e de os comercializar no exterior. A loja também recebeu visitantes da Itália, Estados Unidos, México e de outros estados brasileiros que levaram produtos com a marca ibiporãense.
“É com muito orgulho que trabalhamos em prol destes artesãos. A cada dia eles crescerão mais devido ao trabalho de qualidade que apresentam, tornando o apoio do poder público a esta atividade é uma referência a outras localidades”, afirma a vice-prefeita e secretária de cultura Sandra Moya.
Crescimento das religiões e do número de evangélicos propicia o surgimento de movimentos de cunho social
Crescimento da população e das denominações evangélicas pentecostais no Brasil. Ela é a segunda força religiosa, ficando atrás apenas do catolicismo.
O crescimento das igrejas se deve muito a orientação espiritual, afetiva e pessoal, além da sociabilidade presente em células e núcleos. Com isso, reconhecidamente a igreja assume uma parceria com o poder público, que muitas vezes não consegue identificar ou libertar pessoas usuárias de drogas, da prostituição, do alcoolismo ou problemas de cunho social. Elas ajudam na “reconstrução” de lares e na economia, ao retirar pessoas da rua ou ir aos presídios para aconselhamento espiritual.
Dentre as diversas organizações que representam os evangélicos e trabalham para ajudar a melhorar a sociedade, existe o Movimento Cristão Brasileiro, uma entidade que interpreta e defendes obreiros entre si, perante a opinião pública e vias de comunicação, além de divulgar ministérios. Segundo o atual presidente, Adilson Silva, O Movimento Cristão Brasileiro está em dez cidades do Paraná: Ibiporã, Cambé, Londrina, Rolândia, Arapongas, Ponta Grossa, Curitiba, Tibagi, Telêmaco Borba e Imbaú e nos estados de Mato Grosso, São Paulo e Rio de Janeiro. “A cada três evangélicos, dois são pentecostais devido aos cultos eloqüentes e avivados, onde o pastor e obreiros levam os fiéis a maior participação”, afirma o pastor Adilson, membro da denominação Brasil para Cristo.
Um dos projetos, de cunho social e sem fins lucrativos organizado pelo movimento, é o Ajudando o Próximo, existente há dois anos e formado de voluntários que se dispõe a doar uma parte do seu tempo em favor de pessoas menos favorecidas. “Em certa ocasião, visitando algumas famílias em assentamentos, observamos que muitos questionavam dizendo: Se Deus existe por quê eu e meu marido estamos desempregados? Ou, por que é que estamos passando fome e tantas outras necessidades? A partir de então começamos a buscar junto a colaboradores, doações para socorro a estas famílias, que além de mal assistidas vivem em condições de pobreza”, afirma o pastor. Ele ainda completa: “Hoje temos o sonho que é poder ajudar ainda mais outras famílias carentes, fornecendo-lhes não somente ajuda espiritual, mas também alimentos e outras necessidades básicas.”
A ajuda social e a parceira junto aos órgão públicos feita pelas igrejas é observada nos estudos contemporâneos das Ciências Sociais. O professor Fabio Lanza, doutor em Ciências Sociais pela PUC - SP e docente do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Londrina afirma que na temática das religiões ou religiosidades é relevante compreender que não existe uma teoria social que dê conta de abarcar toda a complexidade e diversidade das questões envolvidas. No entanto, cada realidade religiosa é expressão do contexto social, econômico, histórico e político em que está imersa ou inserida. “É possível acatar que inúmeras instituições religiosas permitem aspectos positivos e valiosos aos seus membros e seguidores. Mas não podemos utilizar essa afirmação como algo generalizante, porque há também situações contrárias em que outras organizações religiosas "exploram a boa fé" dos seus participantes, alerta.
Parceria inédita entre prefeitura e Ong E-lixo propicia a coleta seletiva de resíduos eletro-eletrônicos
Na Era da Informação as tecnologias tornam-se ultrapassadas em menor espaço de tempo, determinando o aumento da produção industrial e, por conseqüência de resíduos eletro-eletrônicos. Nas empresas, as tecnologias são trocadas há cada dois anos, sendo os componentes obsoletos encaminhados a outros setores e, numa terceira instância, descartados pelo baixo valor comercial. Faltam soluções e estudos adequados para destinar tais equipamentos. O cidadão, mal informado, joga estes resíduos, como computadores, máquinas de lavar roupa, liquidificador, baterias e pilhas, no lixo comum, propiciando a contaminação do meio ambiente. O tempo de decomposição de um monitor de computador, por exemplo, feito de vidro, metal, fios, sílica e plástico, é bem maior de que outros produtos.
A fim de encontrar uma solução para minimizar tais problemas ambientais e gerar renda a famílias mais humildes, foi criada em Londrina a ONG E-lixo. A mesma recebe doações de máquinas e equipamentos, evitando que estes acabem em aterros comuns, ocasionando danos ambientais. Ela oferece o serviço a toda região, que consiste em armazenar e reaproveitar peças e equipamentos, quando possível, garantindo que produtos não reutilizáveis sejam destinados a empresas especializadas na reciclagem dos metais e plásticos presentes nestes. E, numa parceira inédita entre a prefeitura e a Ong, foi iniciado o trabalho de coleta dos eletro-eletrônicos em Ibiporã.
Conforme Alex Gonçalves, idealizador da E-lixo e do técnico ambiental, Marcial Paulo Daniel, a ong surgiu da necessidade ante o poder público e privado não terem a destinação correta do lixo contínuo e crescente surgido com a evolução tecnológica e atualização periódica dos eletro-eletrônicos. “Isso foi algo jamais pensado, pois não havia um descarte correto a este material, diferente do plástico e do papelão”.
A parceria, sem algum custo ao município, consiste na coleta seletiva do e-lixo (geladeiras, secador de cabelo, liquidificador, celular, mp3, etc) e encaminhamento a central de reciclagem, localizada em Londrina. Os equipamentos, que podem ser reutilizados, após análise e conserto por técnicos especializados, são vendidos à valores acessíveis a camada mais simples da população e também doados a instituições beneficentes. Como o caso da EPESMEL, de Londrina.
Segundo a psicopedagoga da instituição, Doryane Weber Pinto, é iminente que a inclusão digital deve ser trabalhada nos currículos pedagógicos, porém a EPESMEL não possuía um grande efetivo de computadores para o desenvolvimento das aulas de informática. A partir de uma iniciativa dos professores foram montados, com sucata, cinqüenta computadores, nos quais 10% foram destinados à escola. “Muitos vivem da reciclagem e falta maior conscientização de como se faz a separação dos resíduos. As escolas desenvolvem este trabalho, mas a sociedade civil também deve dar conta através de ações”, cita. A importância da inclusão digital é tamanha, que a psicopedagoga relata que no século 21 a informática é fundamental na mediação do sujeito com o mercado de trabalho, além de selecionar em concursos, provas, testes e no próprio mercado de trabalho. “Mesmo com o uso de equipamentos antigos, a medida torna-se o primeiro passo na inclusão digital, além da reciclagem ser uma questão de cidadania e conscientização”, afirma Doryane.
Quanto à parceria, o secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Carlos Henrique Frederico, afirma que ela está firmada acerca de seis meses e tem como objetivo uma solução para o lixo eletro-eletrônico. Em 2009 foram diversas coletas e campanhas de conscientização, como carros de sons e panfletagem, informando aos munícipes dias e horários de coleta, intermediando o espaço entre o produtor do lixo e o reciclante. “As relações de trabalho dinâmicas não permite a ausência da tecnologias. Com a criação de segmentos do 3º setor que pensem na reciclagem deste produto, há maior preservação do meio ambiente e, por outro lado, propiciando a inclusão digital. A reciclagem também inclui ao dar oportunidades de trabalho e alertar sobre a preservação do planeta, pois os recursos, como o ferro e o petróleo são finitos e um dia vão acabam.
O secretário Carlos Henrique Frederico cita que dúvidas quanto à reciclagem de eletro-eletrônicos, como dias de coleta e o que pode ser destinado, podem ser solucionadas na Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, pelo telefone 31788400.
Vila Casoni: O bairro pioneiro de Londrina
Originalmente projetado para ser uma granja, bairro transformou-se em loteamento e mantém a arquitetura dos anos 40.
A Vila Casoni é um dos bairros mais antigos de Londrina, onde os mais velhos foram deixando seus lugares aos mais novos e aos que estão chegando. Ela foi objeto de pesquisa de antropólogos, que analisaram e detalharam a vida social dos bairro e mostraram as dificuldades enfrentadas pelos pioneiros. Os antropólogos desvendaram um cotidiano que representa a história do bairro e dos segmentos sociais, mostrando gente simples e conservadora.
A pequena vila, que antes de se tornar bairro era uma imensa chácara de fruticultura, foi plantada numa clareira aberta pelos colonos e desempenhou o papel de núcleo de um projeto de ocupação responsável pelo povoamento de um território de 500.000 alqueires, hoje conhecido por Londrina.
A Casoni aos poucos foi cedendo lugar aos primeiros contornos urbanos, nas décadas de 40 e 50, dados pelos pioneiros paulistas, mineiros e nordestinos que traziam as tradições italianas, portuguesas, espanholas, orientais e eslavas, como o exemplo da família Ruis. A matriarca Carolina Ruis, de 70 anos, lembra que seu avô, João Ruis, chegou a Londrina nos meados da década de 40, vindo de Joaquim Távora. Ele comprou partes das terras que hoje é o Jardim Ouro Verde, a fim de cultivar café.
Moradora da rua Tupiniquins, ela lembra que as cita que as dificuldades do norte pioneiro eram imensas e falta de trabalho obrigou a migração. “Meu avô tinha dez filhos e com a venda das terras, no atual Ouro Verde, comprou uma casa para cada um”, diz. Saudosista, Carolina diz que as profissões, eram as mais variadas possíveis como as de serralheiro, devido a abundância de madeira, carroceiro, leiteiro e que as plantações de café, predominantes na época, geravam muitos empregos e riqueza para Londrina.
Com tristeza ela lembra que muito mudou nestes 58 anos, como as ruas de terra e as casas de madeira, que ainda persistem, conservando os ares coloniais da década de 30, quando a matéria prima era barata e abundante. Porém, algo é evidente: o crescimento da Casoni estagnou-se e a violência aumentou. “Em outros pontos de Londrina, como na Vila Brasil, os bairros cresceram e a vila acabou esquecida. Aqui não tem correio, lotérica ou bancos, demonstrando a falta de segurança. Até as tradicionais festas na igreja, as quermesses, não existem mais”, lamenta a pioneira.
As casas de madeira, que abrigam até quatro gerações, tornaram-se comércios familiares das mais variadas especialidades, como tinturarias, bares, mercearias, ferro velhos e bazares, como o de Cristina Moraes, de 42 anos e que guarda os traços eslavos. Nascida e criada na Casoni, ela viu poucas mudanças e percebe que o bairro mantêm aspectos de cidades pequenas do norte paranaense, marcados pela arquitetura dos anos 30 e 40.
Ex-aluna do Colégio Estadual Dr. Willie Davids, fundado em 1º de agosto de 1947 com o nome de “Grupo Escolar da Vila Casoni”, num prédio de madeira, construído pela Prefeitura de Londrina, com quatro salas de aula, num terreno doado por Jorge Casoni, que até hoje permanece na rua Guaranis, Cristina guarda boas memórias do bairro. Mas, como Carolina, acredita que deve haver maiores investimentos num dos bairros que a porta de entrada do município. “A Casoni é um cartão postal de Londrina, onde tem a Rodoviária e o Estádio Vitorino Gonçalves Dias, o VGD”.
A Vila Casoni é um dos bairros mais antigos de Londrina, onde os mais velhos foram deixando seus lugares aos mais novos e aos que estão chegando. Ela foi objeto de pesquisa de antropólogos, que analisaram e detalharam a vida social dos bairro e mostraram as dificuldades enfrentadas pelos pioneiros. Os antropólogos desvendaram um cotidiano que representa a história do bairro e dos segmentos sociais, mostrando gente simples e conservadora.
A pequena vila, que antes de se tornar bairro era uma imensa chácara de fruticultura, foi plantada numa clareira aberta pelos colonos e desempenhou o papel de núcleo de um projeto de ocupação responsável pelo povoamento de um território de 500.000 alqueires, hoje conhecido por Londrina.
A Casoni aos poucos foi cedendo lugar aos primeiros contornos urbanos, nas décadas de 40 e 50, dados pelos pioneiros paulistas, mineiros e nordestinos que traziam as tradições italianas, portuguesas, espanholas, orientais e eslavas, como o exemplo da família Ruis. A matriarca Carolina Ruis, de 70 anos, lembra que seu avô, João Ruis, chegou a Londrina nos meados da década de 40, vindo de Joaquim Távora. Ele comprou partes das terras que hoje é o Jardim Ouro Verde, a fim de cultivar café.
Moradora da rua Tupiniquins, ela lembra que as cita que as dificuldades do norte pioneiro eram imensas e falta de trabalho obrigou a migração. “Meu avô tinha dez filhos e com a venda das terras, no atual Ouro Verde, comprou uma casa para cada um”, diz. Saudosista, Carolina diz que as profissões, eram as mais variadas possíveis como as de serralheiro, devido a abundância de madeira, carroceiro, leiteiro e que as plantações de café, predominantes na época, geravam muitos empregos e riqueza para Londrina.
Com tristeza ela lembra que muito mudou nestes 58 anos, como as ruas de terra e as casas de madeira, que ainda persistem, conservando os ares coloniais da década de 30, quando a matéria prima era barata e abundante. Porém, algo é evidente: o crescimento da Casoni estagnou-se e a violência aumentou. “Em outros pontos de Londrina, como na Vila Brasil, os bairros cresceram e a vila acabou esquecida. Aqui não tem correio, lotérica ou bancos, demonstrando a falta de segurança. Até as tradicionais festas na igreja, as quermesses, não existem mais”, lamenta a pioneira.
As casas de madeira, que abrigam até quatro gerações, tornaram-se comércios familiares das mais variadas especialidades, como tinturarias, bares, mercearias, ferro velhos e bazares, como o de Cristina Moraes, de 42 anos e que guarda os traços eslavos. Nascida e criada na Casoni, ela viu poucas mudanças e percebe que o bairro mantêm aspectos de cidades pequenas do norte paranaense, marcados pela arquitetura dos anos 30 e 40.
Ex-aluna do Colégio Estadual Dr. Willie Davids, fundado em 1º de agosto de 1947 com o nome de “Grupo Escolar da Vila Casoni”, num prédio de madeira, construído pela Prefeitura de Londrina, com quatro salas de aula, num terreno doado por Jorge Casoni, que até hoje permanece na rua Guaranis, Cristina guarda boas memórias do bairro. Mas, como Carolina, acredita que deve haver maiores investimentos num dos bairros que a porta de entrada do município. “A Casoni é um cartão postal de Londrina, onde tem a Rodoviária e o Estádio Vitorino Gonçalves Dias, o VGD”.
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