Nos últimos meses, chegou à Ibiporã 24 haitianos que vão trabalhar junto ao Sindicato dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias em Geral. A vinda dos trabalhadores foi devido ao acordo entre o cônsul do Haiti no Brasil, George Antoine e o presidente do sindicato, Marcio Rodrigues dos Santos. De acordo com a entidade, o objetivo é trazer mais 150 trabalhadores nos próximos meses.
Para acomodar os trabalhadores, homens entre 25 e 40 anos, foi providenciada uma moradia gratuita e alimentação subsidiada pelo sindicato. Todos são amparados pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
Em Ibiporã, os haitianos estão filiados ao sindicato e vão trabalhar na movimentação de mercadorias para cerca de dez diferentes empresas. Atualmente, mais de cem pessoas prestam o serviço no município e, cada haitiano, receberá R$ 50 pelo dia de trabalho, além do sindicato garantir o pagamento de R$ 1 mil por mês. Uma exigência do sindicato, para empregar os haitianos, é que tenham carteira de trabalho e estejam com a documentação regularizada para a permanência no Brasil.
O Haiti, em 2010, foi arrasado por um terremoto e, nos últimos meses, cerca de quatro mil haitianos entraram no Brasil para fugir da miséria e do caos. Desses, 1,6 mil conseguiram visto de residência humanitária, emitido pelo Ministério do Trabalho. As principais portas de entrada dos haitianos são Brasileia, no Acre, e Tabatinga, no Amazonas.
Para acomodar os trabalhadores, homens entre 25 e 40 anos, foi providenciada uma moradia gratuita e alimentação subsidiada pelo sindicato. Todos são amparados pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
Em Ibiporã, os haitianos estão filiados ao sindicato e vão trabalhar na movimentação de mercadorias para cerca de dez diferentes empresas. Atualmente, mais de cem pessoas prestam o serviço no município e, cada haitiano, receberá R$ 50 pelo dia de trabalho, além do sindicato garantir o pagamento de R$ 1 mil por mês. Uma exigência do sindicato, para empregar os haitianos, é que tenham carteira de trabalho e estejam com a documentação regularizada para a permanência no Brasil.
O Haiti, em 2010, foi arrasado por um terremoto e, nos últimos meses, cerca de quatro mil haitianos entraram no Brasil para fugir da miséria e do caos. Desses, 1,6 mil conseguiram visto de residência humanitária, emitido pelo Ministério do Trabalho. As principais portas de entrada dos haitianos são Brasileia, no Acre, e Tabatinga, no Amazonas.
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