Reduzir custos e economizar é vital. O problema é como fazer isso. Antes de cortar é preciso selecionar, implementar ações corretas, identificar atividades de custo elevado e definir causas. Para o casal, sócios e familiares que dividem o orçamento, a conta conjunta é uma opção para reduzir custos e economizar, num mercado onde as instituições financeiras são livres para estabelecer o valor de suas tarifas.
A principal modalidade de conta é a de depósito à vista, onde o dinheiro depositado fica à disposição para ser sacado a qualquer momento. Ela pode ser dividida em até quatro titulares e tem duas variações: conta solidária e não solidária. Na primeira, os titulares movimentam em conjunto ou isoladamente, não sendo necessária à concordância expressa de ambos para a movimentação. Na não solidária, os titulares não possuem poderes para movimentar isoladamente, mas apenas em conjunto.
Uma das facilidades da conta não solidária é a centralização das despesas. Assim ocorreu com o casal Adriana de Almeida e Ismael Antonio de Almeida, que só emitiam cheque após consentimento mútuo. Na opinião de Ismael a economia é grande, pois existe gasto apenas de um lado. “Se há duas contas, há despesas e tarifas em dobro a se pagar. Cartão de crédito e talão de cheque é como um casamento, onde se assumem responsabilidades e o gasto deve ser consciente”, ressalta. O bancário Murilo Yoshio Nagashima ressalta a idéia, ao afirmar que “os bancos não estão autorizados a cobrar tarifas para o serviço e no mercado atual a unificação de contas serve para organizar a vida financeira não apenas de casais, mas em comissões de formatura ou sociedades informais”.
Segundo o professor de Macroeconomia da Universidade Estadual de Londrina, Antonio Eduardo Nogueira, recomenda os interessados em ter uma conta conjunta primeiramente, ter um bom relacionamento. “A união das contas em uma só gera praticidade e economia, porém deve haver um orçamento familiar planejado e não pode existir independência nos gastos de uma parte, acarretando descontrole”, afirma. Correntista de uma conta conjunta, o professor observa apenas vantagens como redução em metade nas taxas operacionais, tanto para empréstimos como outras transações, além da praticidade de apenas um banco e uma conta.
O setor bancário é um dos que mais recebem reclamações, perdendo apenas para o de telefonia, segundo o PROCON-Londrina. De acordo com o órgão, para a abertura de conta conjunta não há valores adicionais e o cliente deve ter clareza que as maiores incidências de reclamações, dos bancos, são referentes às altas taxas e juros. E, quando abrimos uma conta deve-se haver conhecimento e ciência quanto às taxas, limite de extratos e quantidade de talões de cheques disponíveis, que varia conforme o banco.
A fim de haver maior disciplina, clareza e transparência, o Conselho Monetário Nacional criou regras para a cobrança de tarifas bancárias no país, com foco especial nos serviços mais utilizados por pessoas físicas. Isso permitiu ao consumidor comparar e verificar qual instituição atende melhor às suas necessidades, estimulando a concorrência no setor. As medidas tiveram o objetivo de aumentar a transparência, de forma que cada cliente saiba exatamente o que paga. Com isso, os serviços bancários considerados "essenciais" são gratuitos, observados em alguns casos, o número de utilização máximo previsto na regulamentação oferecidos ao consumidor sem cobrança.
Um exercício pleno da cidadania e busca por direitos é o correntista conhecer o produto contratado, se informar sobre valores de serviços e quanto pagará de taxas por mês. Para os usuários de cheque, a dica é estabelecer uma média a fim de não solicitar mais talões e também prestar atenção quanto aos juros do cheque especial, que ultrapassa 9% ao mês. Nas transações de contas conjuntas, onde o cheque não tiver fundo, quem assina fica com o CPF restrito no cadastro de cheque sem fundo, além do bloqueio da conta.
Um banco é uma empresa como qualquer outra e cada conta pode se adaptar ao consumidor. Ao correntista, nada impede de solicitar vantagens como isenção de taxas ou agrupamento de contas. “Do ponto de vista econômico, a conta conjunta é recomendável em relação à aplicação do dinheiro, porém, devem ser observadas as diferenças do casal”, salienta a bancária Marilza Ribeiro Longhi.
A principal modalidade de conta é a de depósito à vista, onde o dinheiro depositado fica à disposição para ser sacado a qualquer momento. Ela pode ser dividida em até quatro titulares e tem duas variações: conta solidária e não solidária. Na primeira, os titulares movimentam em conjunto ou isoladamente, não sendo necessária à concordância expressa de ambos para a movimentação. Na não solidária, os titulares não possuem poderes para movimentar isoladamente, mas apenas em conjunto.
Uma das facilidades da conta não solidária é a centralização das despesas. Assim ocorreu com o casal Adriana de Almeida e Ismael Antonio de Almeida, que só emitiam cheque após consentimento mútuo. Na opinião de Ismael a economia é grande, pois existe gasto apenas de um lado. “Se há duas contas, há despesas e tarifas em dobro a se pagar. Cartão de crédito e talão de cheque é como um casamento, onde se assumem responsabilidades e o gasto deve ser consciente”, ressalta. O bancário Murilo Yoshio Nagashima ressalta a idéia, ao afirmar que “os bancos não estão autorizados a cobrar tarifas para o serviço e no mercado atual a unificação de contas serve para organizar a vida financeira não apenas de casais, mas em comissões de formatura ou sociedades informais”.
Segundo o professor de Macroeconomia da Universidade Estadual de Londrina, Antonio Eduardo Nogueira, recomenda os interessados em ter uma conta conjunta primeiramente, ter um bom relacionamento. “A união das contas em uma só gera praticidade e economia, porém deve haver um orçamento familiar planejado e não pode existir independência nos gastos de uma parte, acarretando descontrole”, afirma. Correntista de uma conta conjunta, o professor observa apenas vantagens como redução em metade nas taxas operacionais, tanto para empréstimos como outras transações, além da praticidade de apenas um banco e uma conta.
O setor bancário é um dos que mais recebem reclamações, perdendo apenas para o de telefonia, segundo o PROCON-Londrina. De acordo com o órgão, para a abertura de conta conjunta não há valores adicionais e o cliente deve ter clareza que as maiores incidências de reclamações, dos bancos, são referentes às altas taxas e juros. E, quando abrimos uma conta deve-se haver conhecimento e ciência quanto às taxas, limite de extratos e quantidade de talões de cheques disponíveis, que varia conforme o banco.
A fim de haver maior disciplina, clareza e transparência, o Conselho Monetário Nacional criou regras para a cobrança de tarifas bancárias no país, com foco especial nos serviços mais utilizados por pessoas físicas. Isso permitiu ao consumidor comparar e verificar qual instituição atende melhor às suas necessidades, estimulando a concorrência no setor. As medidas tiveram o objetivo de aumentar a transparência, de forma que cada cliente saiba exatamente o que paga. Com isso, os serviços bancários considerados "essenciais" são gratuitos, observados em alguns casos, o número de utilização máximo previsto na regulamentação oferecidos ao consumidor sem cobrança.
Um exercício pleno da cidadania e busca por direitos é o correntista conhecer o produto contratado, se informar sobre valores de serviços e quanto pagará de taxas por mês. Para os usuários de cheque, a dica é estabelecer uma média a fim de não solicitar mais talões e também prestar atenção quanto aos juros do cheque especial, que ultrapassa 9% ao mês. Nas transações de contas conjuntas, onde o cheque não tiver fundo, quem assina fica com o CPF restrito no cadastro de cheque sem fundo, além do bloqueio da conta.
Um banco é uma empresa como qualquer outra e cada conta pode se adaptar ao consumidor. Ao correntista, nada impede de solicitar vantagens como isenção de taxas ou agrupamento de contas. “Do ponto de vista econômico, a conta conjunta é recomendável em relação à aplicação do dinheiro, porém, devem ser observadas as diferenças do casal”, salienta a bancária Marilza Ribeiro Longhi.
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